Resultados do marcador: Guerra
Wali, nome pelo qual é conhecido, voluntariou-se para combater o exército de Putin
O partido surgiu para defender os trabalhadores, hoje se tornou uma legenda de direita a serviço de Jair Bolsonaro
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Filippeli e Paulo Octávio | Foto: reprodução[/caption]
Silenciosamente ocorre no DF uma emblemática e emocionante disputa pelo comando do Partido Progressista (PP). De um lado, o ex-vice-governador Tadeu Filippelli, líder máximo do MDB-DF, que também comanda indiretamente o PP através do deputado federal Rôney Nemer, presidente da sigla.
Filippelli tenta manter o comando do MDB e do PP no DF, mas após ter sido preso em 2017, na Operação Panatenaico, e posteriormente indiciado pela Polícia Federal juntamente com outras 20 pessoas pelos crimes de peculato, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e fraude licitatória, o desgaste político do emedebista ficou evidente e incomoda aliados.
Do outro lado está o empresário e ex-vice-governador Paulo Octávio, atualmente vice-presidente do PP, mas que não tem medido esforços no sentido de comandar o partido no DF.
Segundo fontes, o dono do PP, senador Ciro Nogueira, amigo de longa data de Paulo Octávio, estaria interessado na troca de comando da sigla no Distrito Federal, principalmente pelo desgaste do partido ter, como presidente, o deputado federal Rôney Nemer, condenado por improbidade administrativa em segunda instância, e que pode perder a função a qualquer momento no STF.
Matéria publicada pelo jornal "Diário da Manhã" alega que prefeito evita "clientelismo" e "fisiologismo" de vereadores
Provável briga de facções no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) resultou no maior massacre em prisões brasileiras desde o Carandiru
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Iris Rezende detém a maior parte do eleitorado goianiense. Pelo menos, por enquanto. José Eliton entrou na “guerra” pelos votos[/caption]
Goiânia será palco de batalhas importantes durante a campanha eleitoral. É a capital do Estado, lugar de pessoas mais ligadas à modernidade e, em relação a grande parte das cidades interioranas, com maior discernimento político. Ou seja, Goiânia é uma cidade de eleitores exigentes. Em Goiás, é provável que apenas o eleitorado de Anápolis se aproxime desse perfil.
Acontece que Goiânia, por ser a maior cidade do Estado, pode decidir as eleições a favor de um ou de outro candidato. Atualmente, Iris Rezende (PMDB) tem sido o maior beneficiado. E não é para menos, visto que deixou a prefeitura da capital recentemente com uma gestão bem-avaliada. Aliado a isso, Iris conta com a rejeição de seu adversário que, embora tenha caído, ainda incomoda o governador Marconi Perillo (PSDB).
E para reverter isso, o governador jogará (ou tem jogado) firme na capital, visando mudar o quadro a seu favor. Iris, por sua vez, tende a defender o território. E fará ele mesmo essa tarefa, enquanto que, no lado de Marconi, o vice-governador José Eliton foi o escalado para fazer esse trabalho de “guerra” na capital. E, ao contrário do que se pode imaginar, Eliton faz uma diferença muito grande para o governador na capital, visto que é bem recebido em todas as regiões da cidade, além de transmitir credibilidade.
Contudo, é certo que Eliton não arcará com essa tarefa sozinho. “Será uma ação integrada de todos nós”, diz ele. O vice-governador se refere aos três candidatos da majoritária — Marconi, ele e Vilmar Rocha —, que irão se dividir pelo Estado, assim como tendem a se desdobrar na capital. O vice, por exemplo, dedicará três dias da semana à capital, mostrando obras e dizendo à população o que o governo tem feito na cidade. E o mesmo deverão fazer Marconi e o senatoriável Vilmar Rocha. Porém, em regiões e de modos diferentes. É essa a estratégia. O restante da semana, Eliton dedicará ao Nordeste goiano, onde tem grande influência.
