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Desde os ataques de drones ucranianos contra a Rússia o nível de tensão só tem crescido. Na segunda-feira, 9, um assessor do presidente russo, Vladimir Putin ameaçou deflagrar uma guerra nuclear caso a Ucrânia e a Aliança Militar do Atlântico Norte (Otan) tentem recuperar territórios no leste do país ocupados pelas tropas russas. A informação foi divulgada pela agência estatal Tass.
A declaração foi dada por Vladimir Medinski, assessor de Putin que também lidera as negociações diretas com a Ucrânia pelo fim da guerra disse que seria "o fim do mundo" caso não haja a assinatura de uma "paz verdadeira" para encerrar a guerra.
A Rússia possui o maior arsenal nuclear do mundo e que é composto pelas armas herdadas da União Soviética. De acordo com a Federação dos Cientistas do Estados Unidos. Ogiva é uma arma nuclear “guardada” em uma cápsula para ser colocada na parte cilíndrica de um foguete, míssil ou projétil.
Durante a Guerra Fria a antiga União Soviética tinha em posse mais de 40 mil ogivas enquanto os Estados Unidos controlavam 30 mil.
Cerca de 4.300 ogivas estão guardadas para uso em lançadores de curta e longa duração e outras 1.200 estão alocadas fora do arsenal oficial, mas provavelmente intactas e armazenadas em bunkers. Das mais de 4 mil ogivas utilizáveis, 1.710 estão posicionadas: são 870 em mísseis balísticos para lançamento em terra; 640 para lançamento de submarinos; e possivelmente 200 em bases aéreas, segundo a Federação dos Cientistas.
Vladimir Putin é quem decide sobre o uso de armas nucleares russas e sempre está com uma maleta nuclear que possibilita o lançamento de ogivas. Caso considere-se que a Rússia está sofrendo um ataque nuclear, ele abre a maleta e envia uma ordem de lançamento para o comando do Estado-Maior, então, unidades de força de foguetes estratégicos lançam mísseis.
Em 2023, Putin assinou uma lei que retirou a Rússia do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares. Ele já disse que a Rússia consideraria testar uma arma nuclear caso os Estados Unidos também fizessem. Os EUA informaram na Revisão da Posição Nuclear de 2022 que Rússia e China estavam expandindo e modernizando suas forças nucleares, e propôs que Washington adotasse um controle de armas para evitar corridas armamentistas.
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), assinou decreto que altera as regras dos sistema eleitoral do país. O documento assinado por Trump cita o Brasil como exemplo de segurança nas eleições, com o uso da biometria.
"A Índia e o Brasil, por exemplo, estão vinculando a identificação do eleitor a um banco de dados biométrico, enquanto os Estados Unidos dependem amplamente da autodeclaração de cidadania", diz o documento.
O decreto afirma que eleitores deverão passar a comprovar a cidadania americana para ser apto a votar. De acordo com a Casa Branca, a ação vista proibir que "cidadãos estrangeiros interfiram nas eleições".
Nos Estados Unidos é proibido que imigrantes ilegais e estrangeiros votem. Trump afirma que mesmo com a proibição isso veio a acontecer nos últimos anos.
Segundo o texto, os departamentos de Segurança Interna (DHS), de Estado e a Administração da Seguridade Social deverão fornecer acesso ao banco de dados federal. A lei cita o Brasil e a Índia neste ponto, ao mencionar o sistema de biometria.
O texto também prevê a confirmação, por parte do eleitor, de sua cidadania. Caso algum imigrante ilegal ou estrangeiro se registre para votar, a lei prevê que o secretário de Segurança Nacional informe o Procurador-Geral no prazo de até 90 dias.
O decreto também condiciona financiamento federal aos estados que seguirem os padrões de votação estabelecidos e prevê mudanças para impedir a contagem de votos recebidos após o Dia da Eleição.
"Diversos estados não cumprem essas leis, contando cédulas recebidas após o Dia da Eleição. Isso é como permitir que pessoas que chegam três dias após o Dia da Eleição, talvez depois que um vencedor já tenha sido declarado, votem pessoalmente em um local de votação antigo, o que seria absurdo", diz o documento.
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