Resultados do marcador: Eleições 2024

Deputada federal rasgou elogios ao marqueteiro e disse que nunca ouve atrito entre os dois

Partido têm se fortalecido para o pleito municipal de 2024 e acaba de ganhar um possível nome de peso

Ex-deputado federal espera formar chapa forte, fortalecer o partido e a campanha de Gustavo Gayer para prefeito de Goiânia

O Agir, antigo PTC, pediu ao Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) para apresentar a regularização das contas da legenda referente ao ano de 2015 que estava pendente. Com isso foi anulada a possibilidade do partido ser suspenso e ficar impedido de lançar candidato nas eleições deste ano.
De acordo com o advogado Júlio Meirelles, que representa do partido, já foi apresentado a prestação de contas questionada no levantamento da Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (ASEPA). "Não corre o menor risco de o Agir ser suspenso e não poder lançar candidatos nas eleições de 2024 em Goiás. A situação foi regularizada no Tribunal Regional Eleitoral. Tanto que o partido sequer será citado, ou seja, não continuará como representado, na ação judicial apresentada pelo Ministério Público Eleitoral.
A mesma situação se aplica ao Avante. o presidente do partido, vereador Thialu Guiotti, disse que vai apresentar as certidões ao tribunal. "Esse ano o partido já recebeu o fundo partidário e se fosse o caso de ser suspenso nós não teríamos recebido o recurso", afirmou. Na representação consta que o partido não formalizou a prestação de contas dos anos de 2015 e 2016.
Tanto o Agir quanto o Avante são apenas citados na representação da associação.

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Para o eleitor pode não parecer, mas as eleições municipais para escolha de vereadores e prefeitos é a mais difícil de todas por ser mais localizada do que um pleito de deputados estaduais, federais e senadores, além dos cargos majoritários.
Em Goiânia, por pouco mais de 12 anos, apenas um nome tinha força política para vencer com tranquilidade as eleições, dado o seu histórico político e por contar com a simpatia dos goianienses. Para Iris Rezende, havia muito amor em administrar a capital de Goiás, mas nunca foi fácil e o prefeito que mais vezes governou Goiânia também teve seus percalços.
A relação com a Câmara Municipal sempre foi motivo para Iris pensar em não disputar uma nova eleição para o Paço. Um interlocutor do então prefeito disse que “lidar com os vereadores era exaustivo”. Nada mudou, ainda é.
Rogério Cruz assumiu a Prefeitura em uma situação trágica e infeliz, porém a oportunidade de ouro não foi bem aproveitada. Logo nos primeiro meses de governo ele rompeu com o MDB de Daniel Vilela, atual vice-governador e filho do prefeito eleito.
Dentro do Paço se instalou o chamado grupo de Brasília. Pessoas que não conheciam Goiânia vieram administrar os problemas da cidade. A relação do prefeito com o próprio secretariado e com a Câmara continuou difícil.
A votação do reajuste do IPTU rendeu a apresentação de um pedido de impeachment e os vereadores diziam que foram enganados pelo prefeito e pelo então secretário de Governo, Arthur Bernardes. A situação acabou por ser caótica.
Sai o grupo de Brasília e alguns buracos se mantiveram tampados por muito tempo, mas provisoriamente. Michel Magul (MDB) ocupou a Secretaria de Governo por pouco mais de um ano, entre fevereiro de 2022 e março de 2023, mas não teve autonomia alguma na articulação política. Esse papel ficou com o chefe de gabinete e assessor particular de Cruz, José Alves Firmino.
A missão de negociar com a Câmara acabou com Jovair Arantes, que chegou trazendo a análise de que no Paço haviam “muitos prefeitinhos”. Até o momento esse relacionamento entre Câmara e Paço teve breves tréguas, mas nunca se pacificou, parte pela “fome” dos vereadores por cargos e poder e parte pela ineficiência política da Prefeitura. Um exemplo claro foi o esvaziamento do plenário do legislativo no momento da votação de um dos projeto mais importantes para Cruz neste ano eleitoral, o pedido de empréstimo de R$ 710 milhões para financiar obras de infraestrutura.
O ponto de atenção para todo o eleitorado em 2024 é votar com atenção para todos os cargos. A Câmara de Goiânia precisa de uma renovação e de um grupo com mais diversidade para debater, de verdade, um projeto de cidade. Para o cargo de prefeito o importante, desta vez, será olhar quem é o vice na chapa do seu candidato. Não basta o candidato a prefeito ter o perfil que o goianiense deseja, mas que o seu “braço direito” tenha empenho para executar o mesmo projeto e articular a favor de Goiânia, porque mais do que nunca Goiânia precisa de paz para crescer com justiça social.

O pré-candidato à Prefeitura de Goiânia pelo PSDB, Matheus Ribeiro, vai lançar sua pré-candidatura no próximo sábado, 2. O evento, que tem o nome de Goiânia Tem Coragem, visa abordar e encontrar suloções para a cidade.
O lançamento do movimento vai ser realizado na sede do Secovi Goiás, na avenida, Fued José Sebba, no Jardim Goiás. O evento vai marcar o início de uma série de atividades de mobilização e de debates para a criação de um plano de governo para Goiânia.
O movimento é liderado pelo jornalista Matheus Ribeiro, visa abordar e encontrar soluções inovadoras para os desafios enfrentados pela cidade, promovendo uma Goiânia mais acessível, diversa e justa para todos. O evento também contará com a participação de líderes comunitários, empresários locais e figuras públicas que apoiam a iniciativa.

Na proposta a ser submetida à votação, a relatora, Ministra Cármen Lúcia, sugere que o uso de materiais "fabricados ou manipulados" por meio de IA seja permitido somente se a informação sobre o emprego dessa tecnologia for divulgada de maneira "explícita e destacada"

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