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Pequenas e médias empresas resistem à crise e pagam mais impostos em 2014

Queda do pagamento de tributos pelas grandes empresas foi puxada pelas entidades financeiras, cuja estimativa mensal de IRPJ e CSLL caiu 32,77% neste ano O baixo crescimento da arrecadação federal no primeiro semestre, de apenas 0,28% acima da inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), não se deve ao desempenho de todos os setores da economia. De acordo com a Receita Federal, a queda na arrecadação está sendo puxada pelas grandes empresas, principalmente do setor financeiro. Ainda com lucros maiores em relação ao ano passado, as pequenas e médias empresas continuam a pagar mais impostos em 2014. Segundo o Fisco, o pagamento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das empresas que declaram pelo lucro presumido – modalidade que abrange as menores companhias – cresceu 6,38% acima da inflação no primeiro semestre, de R$ 22,32 bilhões nos seis primeiros meses de 2013 para R$ 23,74 bilhões em 2014. O pagamento com base na estimativa mensal de lucro, que abrange as maiores empresas, caiu 14,29%, também descontado o IPCA, de R$ 55,49 bilhões para R$ 47,56 bilhões na mesma comparação. A queda do pagamento de tributos pelas grandes empresas foi puxada pelas entidades financeiras, cuja estimativa mensal de IRPJ e CSLL caiu 32,77% neste ano descontada a inflação, de R$ 22,14 bilhões para R$ 14,88 bilhões. Contribuiu para a diferença o pagamento de R$ 3 bilhões de Imposto de Renda decorrente da oferta inicial de ações na bolsa de valores da BB Seguridade, unidade de seguros do Banco do Brasil. O desembolso, que inflou a arrecadação federal em maio do ano passado, não se repetiu em 2014. Como as grandes empresas são as principais pagadoras de tributos no país, esses fatores frearam o crescimento da arrecadação em 2014. De acordo com o Fisco, o Imposto de Renda Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido são os tributos cuja receita mais caiu em 2014: R$ 4,49 bilhões em valores corrigidos pela inflação acumulada. Em relação às pequenas e médias empresas, parte do desempenho favorável está relacionado à manutenção do consumo, apesar da desaceleração da economia. De dezembro de 2013 a maio de 2014, as vendas cresceram 1,71% em relação ao mesmo período anterior (dezembro de 2012 a maio de 2013), de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O fenômeno beneficia principalmente o comércio, ramo que abriga a maior parte das empresas de pequeno e médio porte. Tradicionalmente, o crescimento das vendas seria refletido em maior arrecadação de outros  tributos, como o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). No entanto, em 2014, os dois tributos acumulam queda real de 2,54% – R$ 3,2 bilhões em valores corrigidos pelo IPCA. A queda na arrecadação desses dois tributos, no entanto, não se deve ao comportamento do comércio, mas às mudanças no PIS/Cofins das mercadorias importadas, que tiveram o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) retirado da base de cálculo por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado.

Copa do Mundo leva a recorde nas receitas de turistas estrangeiros no Brasil

O resultado do mês passado foi superior em 76% ao do mesmo período de 2013 (US$ 453 milhões)

Anápolis pode sediar empresa norte-americana de biocombustível de algas

Secretário de Indústria e Comércio do Estado tratou do assunto com um dos executivos da companhia CCD Biofuels & Energy LLC em reunião nesta terça-feira

Produção industrial cai em sete locais de abril para maio

Sete dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística tiveram queda na produção industrial na passagem de abril para maio deste ano. Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgada hoje (10), a maior queda foi observada no Amazonas (9,7%), seguido da Bahia (6,8%) e da Região Nordeste (4,5%), cujos estados são analisados em conjunto. Também registraram queda o Rio de Janeiro (1,6%), o Espírito Santo (1,4%), o Rio Grande do Sul (1%) e Pernambuco (0,2%). Na média nacional, houve uma queda de 0,6%. Sete estados tiveram alta na produção e contribuíram para evitar uma queda maior da indústria: São Paulo (com alta de 1%), Pará (4,2%), Goiás (2,1%), Ceará (1,2%), Paraná (1,1%), Minas Gerais (0,5%) e Santa Catarina (0,3%). Na comparação entre maio deste ano e o mesmo período do ano passado, houve queda em oito dos 15 locais pesquisados (neste tipo de comparação, está incluído Mato Grosso), com destaque para Rio de Janeiro (7,9%), Rio Grande do Sul (7,8%), Bahia (6,6%) e Amazonas (5,8%). Também tiveram redução na produção industrial, Minas Gerais (4,1%), Paraná (3,7%), São Paulo (3,6%) e Região Nordeste (2,1%). Santa Catarina teve estabilidade, enquanto seis estados tiveram alta: Pará (36,3%), Goiás (4,2%), Pernambuco (1,7%), Ceará (1,1%), Mato Grosso (0,9%) e Espírito Santo (0,3%). No acumulado do ano, houve alta em oito locais, com destaque para o Pará (18%), estabilidade em um estado e queda em seis. Já no acumulado de 12 meses, houve alta em 11 locais, com destaque novamente para o estado do Pará (8,8%), e queda em quatro.

Valor de cesta básica em Goiânia diminui R$ 7,40 no mês de junho, segundo Segplan

A inflação sofreu queda de 0,64% no último mês, saindo de 0,79% em maio para 0,15% no mês de junho. O acumulado do ano, entretanto, continua mais alto em comparação com a taxa do mesmo período de 2013, de 4,28% contra 3,55%

Proporção do câmbio na dívida interna cai pela primeira vez em 13 meses

Foi a primeira diminuição mensal registrada desde abril do ano passado

Incertezas sobre alta de preços da gasolina, eletricidade e ônibus são risco

A projeção do BC para o preço da eletricidade, este ano, subiu de 9,5%, previstos em março, para 11,5% As expectativas de alta dos preços são uma fonte de risco para a inflação no país, de acordo com avaliação feita pelo Banco Central (BC) no Relatório Trimestral de Inflação, divulgado nesta quinta-feira (26/6). Segundo o BC, essas expectativas tiveram impacto negativo nos últimos meses pela inflação corrente, pela dispersão de aumento de preços e, sobretudo, por incertezas que cercam a trajetória de preços com grande visibilidade, como os da gasolina e de tarifas de serviços públicos, entre eles eletricidade e ônibus urbano. A projeção do BC para o preço da eletricidade, este ano, subiu de 9,5%, previstos em março, para 11,5%, no relatório divulgado nesta quinta-feira. Também foi revisada, de estabilidade para queda de 3,8%, a projeção para as tarifas de telefonia fixa. A projeção para a variação do conjunto de preços administrados por contrato e monitorados foi mantida em 5% em 2014. Segundo o relatório, essa projeção considera variações ocorridas, até maio, nos preços da gasolina (1,4%) e do botijão de gás (0,7%), assim como as projeções para eletricidade e telefonia fixa. Para 2015, a projeção de aumento de preços administrados é 6%, ante 5% considerados no relatório anterior. Em 2016, a estimativa é 4,5%. Hoje, o BC revisou a projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), para 6,4%, este ano, 0,3 ponto percentual acima da projeção divulgada em março.

Gastos de brasileiros no exterior registram recorde em maio

Os gastos de brasileiros no exterior registraram novo recorde em maio. De acordo com dados do Banco Central (BC), no mês passado essas despesas chegaram a US$ 2,266 bilhões, o maior resultado para o período já verificado pelo BC. Em maio de 2013, os gastos somaram US$ 2,221 bilhões. De janeiro a maio, os gastos de brasileiros em viagens ao exterior chegaram a US$ 10,484 bilhões, acima dos US$ 10,301 bilhões registrados no mesmo período de 2013. As receitas deixadas por estrangeiros no Brasil ficaram em US$ 531 milhões em maio de 2014, contra US$ 522 milhões no mesmo mês do ano passado. De janeiro a maio, essas receitas chegaram a  US$ 2,849 bilhões, contra US$ 3,027 bilhões nos cinco primeiros meses de 2013. Com o resultado dos gastos dos brasileiros e a receita dos estrangeiros, o saldo negativo da conta de viagens ficou em US$ 7,635 bilhões, de janeiro a maio, e em US$ 1,735 bilhão somente no mês passado. Hoje (24), o BC informou que revisou a projeção para o déficit em viagens internacionais este ano, de US$ 18,5 bilhões para US$ 18 bilhões.

Um país dinamicamente imóvel

O Brasil sofre da saudade de uma vida que nunca viveu e do medo de um inverno rigoroso descrito por profetas da Unicamp

Contribuintes podem sacar hoje restituição do Imposto de Renda

A partir de hoje (16), 1.361.028 contribuintes que declararam o Imposto de Renda neste ano ou estavam na malha fina de anos anteriores poderão sacar a restituição no banco. Desde a semana passada, a Receita Federal abriu a consulta ao primeiro lote do Imposto de Renda Pessoa Física de 2014, além de lotes residuais de 2008 a 2013. Ao todo, o Tesouro Nacional liberou R$ 2 bilhões. Em relação ao primeiro lote de 2014, foram contemplados 1.350.668 contribuintes, que receberão cerca de R$ 1,9 bilhão. As restituições terão correção de 1,87%, equivalente à variação da taxa Selic – juros básicos da economia – entre maio e junho deste ano. Os contribuintes de outros anos receberão cerca de R$ 100 milhões. Os pagamentos serão acrescidos de 10,77% para as declarações de 2013, 18,02% (2012), 28,77% (2011), 38,92% (2010), 47,38% (2009) e 59,45% (2008). Em todos os casos, a correção corresponde à taxa Selic acumulada entre maio do ano de entrega da declaração até este mês. Por causa do Estatuto do Idoso, os contribuintes com idade a partir de 60 anos terão prioridade no pagamento das restituições. Ao todo, 1.275.541 contribuintes idosos e 85.487 com deficiência física ou mental ou doença grave serão beneficiados no primeiro lote. A relação dos beneficiados estará na página da Receita na internet. A consulta também pode ser feita pelo telefone 146 ou pelo aplicativo da Receita para tablets e smartphones disponíveis nos sistemas iOS (da Apple) e Android. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá procurar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou telefonar para a central de atendimento do banco pelo número 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (atendimento exclusivo para deficientes auditivos) e agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

Aplicativo vai ajudar população a identificar dinheiro falso

O Banco Central (BC) lançou nesta quarta-feira (11/6) o aplicativo Dinheiro Brasileiro, que fornece informações sobre os elementos de segurança do real. Também foi lançada a nova versão do aplicativo Câmbio Legal, que localiza pontos de compra e venda de moeda estrangeira. Os aplicativos para celular e tablet estão disponíveis em português, inglês e espanhol e podem ser baixados gratuitamente na App Store e na Google Play Store. Para usar o aplicativo Dinheiro Brasileiro é preciso aproximar a cédula da câmara do aparelho. O aplicativo indica onde ficam os elementos de segurança para que a população brasileira ou turista estrangeiro possa verificar se a nota testada é verdadeira. Segundo o BC, a ideia é que o próprio usuário faça a verificação em caso de dúvida, pois o aplicativo não tem a capacidade, nem a finalidade, de verificar automaticamente a autenticidade das notas. Segundo o chefe do Departamento do Meio Circulante, João Sidney Figueiredo Filho, esse tipo de iniciativa segue uma tendência internacional. Há aplicativos como esse no México, no Japão e na zona do euro. “Achamos por bem trazê-lo para o Brasil, aproveitando o momento em que turistas vêm para a Copa do Mundo”, disse. Este ano, até maio, foram recolhidas 132,3 mil notas de real falsificadas. A de R$ 100 da segunda família foi a mais copiada, com 37,7 mil unidades. A orientação do BC para quem recebeu uma cédula falsificada, sem perceber, é entregá-la a um banco. Hoje, o BC também divulgou a nova versão do aplicativo Câmbio Legal, criado no ano passado. A ferramenta para dispositivos móveis, que localiza pontos de compra e venda de moeda estrangeira, tem agora novas funcionalidades. O aplicativo permite a identificação de 13 mil pontos de atendimento cadastrados, sendo que desse total, 10 mil são caixas eletrônicos. Esses dados de pontos de atendimento são atualizados pelas próprias instituições financeiras. O aplicativo também faz a conversão de mais de 160 moedas diferentes e mostra o histórico das cotações. Outra novidade é que o usuário pode consultar o Valor Efetivo Total (VET) cobrado nas operações de câmbio nas instituições desejadas. O VET reúne, em um único indicador, a taxa de câmbio, o tributo incidente e as tarifas eventualmente cobradas. O VET, no entanto, é baseado na média de valor oferecido pela instituição financeira com dados do mês anterior. Ou seja, não é exatamente o valor que será cobrado do cliente na hora da compra da moeda. Entretanto, o chefe adjunto do Departamento de Regulação Prudencial e Cambial do BC, Augusto Ornelas Filho, considera que a informação serve de referência para quem vai comprar ou vender a moeda no banco ou na casa de câmbio. “[Isso] não dá garantia para o cliente que for ao banco, mas ele vai ter a referência para argumentar.”

Focus: investidores reduzem projeção do crescimento da economia para 2014

Investidores reduzem projeção do crescimento da economia para 2014, informa Banco Central arquivo Agencia Brasil Investidores e analistas do mercado financeiro reduzem mais uma vez a projeção do crescimento da economia para 2014. A nova projeção, agora, é 1,44%, segundo dados coletados pelo Banco Central e publicados no boletim Focus. O resultado é inferior ao divulgado na semana passada, de 1,5%. A produção industrial ficou com estimativas nada animadoras, com 0,96% no ano ante o apurado na última pesquisa, 1,24%. Não houve alteração na previsão de inflação alta, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que se manteve em 6,47% , perto do limite superior da meta de 6,5%. Permaneceram também inalteradas as projeções de câmbio, R$ 2,33, e da taxa básica de juros (Selic), em 11%. No setor externo, o déficit em conta-corrente, um dos principais indicadores, foi mantido em US$ 80 bilhões, com o saldo da balança comercial em US$ 2,25 bilhões ante os US$ 3 divulgados na semana passada. O investimento estrangeiro direto, na percepção do mercado, deve atingir este ano US$ 60 bilhões.

Copa do Mundo deve ajudar pouco exportações brasileiras

Com menos dias úteis, que comprometem a produção, o torneio provocará atrasos em embarques e reduzirá as vendas externas em junho e julho

Copom aumenta projeção para reajuste das tarifas de eletricidade

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) aumentou a projeção para o reajuste dos preços da eletricidade. A estimativa passou de 9,5% para 11,5% este ano, de acordo com a ata da última reunião do comitê, divulgada hoje (5). O Copom considera essa e outras estimativas, além de análises sobre a economia, para tomar a decisão sobre a taxa básica de juros, a Selic. Na última quarta-feira (28), o comitê decidiu manter a Selic em 11% ao ano, após nove altas seguidas. Nas projeções, o comitê também alterou a estimativa para os preços das tarifas de telefonia fixa, que passou da previsão de estabilidade para redução de 4,2%. Na ata, não foi divulgada a projeção para o preço da gasolina, mas apenas a variação ocorrida até abril (1,8%). Também foi considerada pelo Copom a variação do botijão de gás (0,5%). Para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados, o comitê projeta variação de 5% em 2014 e no próximo ano, mesmo valor considerado na reunião do Copom em abril.

IBGE: desemprego aumenta no Brasil e fecha primeiro trimestre em 7,1%

A taxa de desemprego no país registrou leve queda de 0,9 ponto percentual no primeiro trimestre em relação ao mesmo período  do ano passado, ao recuar de 8% para 7,1%. Apesar da queda no indicador trimestre/igual trimestre do ano anterior, na comparação com o quarto trimestre do ano passado, o desemprego subiu 0,9 ponto percentual, ao passar de 6,2% para 7,1%. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e foram divulgados hoje (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo as informações, o nível da ocupação para o mesmo período (56,7%) recuou em relação ao quarto trimestre de 2013 (57,3%) e subiu na comparação ao primeiro trimestre de 2013 (56,3%). Cerca de 77,7% dos empregados do setor privado, no primeiro trimestre de 2014, tinham carteira de trabalho assinada, com avanço de 1,6 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre de 2013. As regiões Norte (64,6%) e Nordeste (62,8%) mostraram os menores percentuais nesse indicador. Os dados da Pnad Contínua indicam que a população desocupada no primeiro trimestre do ano ficou em 7 milhões de trabalhadores, enquanto o número de ocupados totalizou 91,2% milhões. Entre os empregados no setor privado, 77,7% tinham carteira assinada, um avanço de 1,6 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre de 2013. Os números são superiores aos da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), cuja taxa de desocupação fechou o primeiro trimestre em 5%, alcançando o melhor resultado trimestral desde o início da série. A Pnad Contínua, que chegou a ter a divulgação suspensa pelo governo federal e levou os servidores do IBGE às ruas, está sendo concebida para gradualmente substituir a PME. A principal diferença entre entre as duas pesquisas é com relação à abrangência da coleta de dados. Enquanto a  PME acompanha o mercado de trabalho nas seis maiores regiões metropolitanas do país, a Pnad Contínua faz uma análise mais abrangente, envolvendo um total de  3.464 municípios. A Pnad Contínua usa os novos conceitos recomendados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) para aferição do mercado de trabalho.