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CNI: confiança do empresário na economia se mantém no menor patamar desde 1999

A confiança do empresário caiu 7,7 pontos em comparação a setembro de 2013, ficando em 46,5 pontos, informou hoje (16) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a entidade, a falta de confiança já perdura por seis meses seguidos e não depende do tamanho da empresa. Em comparação a agosto, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) ficou em mesmo nível, informou a confederação. A pesquisa indica, também, que o índice permaneceu no menor patamar da série histórica, iniciada em 1999. Os indicadores da pesquisa variam de 0 a 100 pontos. Abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança. Na avaliação da CNI, o levantamento mostra que a falta de confiança é generalizada em todos os portes de empresas. Nas pequenas, o Icei foi 46,7 pontos, nas médias ficou em 45,4 pontos e, nas grandes, em 47 pontos. Na avaliação por segmento industrial, o índice se manteve acima dos 50 pontos na indústria extrativa. A confederação destaca que a queda na confiança é resultado da percepção de piora nas condições da economia e das empresas, com comprometimento da atividade industrial e dos investimentos. A pesquisa foi feita entre 1º e 10 de setembro, com 2.844 empresas de todo o país, das quais 1.059 são de pequeno porte, 1.074 são médias e 711 são de grande porte.

Balança comercial abre setembro com déficit de US$ 771 milhões

O déficit semanal deveu-se a US$ 4,336 bilhões em exportações e US$ 5,107 bilhões em importações

Número de consumidores inadimplentes aumenta 5,09% em um ano

A taxa cresceu em seis das sete faixas etárias analisadas, com exceção dos devedores entre 18 e 24 anos, que registraram queda de 5,94% no período

Apesar de recuo ante 2013, balança comercial de Goiás fechou agosto com o 2º maior resultado desde 2004

Saldo acumulado nos últimos oito meses alcançou US$ 186,4 milhões, sendo que US$ 647 milhões referem-se somente ao mês passado. Secretário vê cenário com normalidade e otimismo

Investimentos em infraestrutura impulsionam agronegócio goiano

Riqueza oriunda do campo é responsável por 28% do Produto Interno Bruto (PIB) goiano fazendo do Estado um player nacional do setor que mais contribui para a balança comercial favorável do Brasil

Dilma: queda do PIB é momentânea e segundo semestre terá recuperação

Dilma destacou a educação e a infraestrutura como condições para a retomada do crescimento

PIB brasileiro sofre retração de 0,6% e país entra em recessão técnica

No total, o PIB brasileiro chegou a R$ 1,2 trilhão, tendo sido impactado principalmente pelos recuos nos investimentos (5,3%) e na indústria (1,5%)

Governo Central fica negativo em R$ 2,2 bi e tem pior resultado desde 1997

O Governo Central (Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência Social) registra, em julho, o pior resultado primário da série histórica, iniciada em 1997. No mês, o resultado ficou negativo em R$ 2,2 bilhões, ante o déficit de R$ 1,9 bilhão de junho. Os números foram divulgados hoje (29) pelo Tesouro Nacional. Em 2014, até julho, o superávit primário do Governo Central somou R$ 15,2 bilhões – o equivalente a 0,52% do Produto Interno Bruto (PIB). Entre outros, a receita do setor apresentou acréscimo de 8,5% relativamente ao mês anterior, devido, principalamente, ao recolhimento, no mês de julho, da primeira cota ou cota única do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e da participação especial de parte das compensações financeiras, apurada trimestrealmente. No mês, as despesas do Governo Central aumentaram R$ 9,9 bilhões (12,3%). O aumento é explicado pelo Tesouro Nacional como consequência da antecipação da gratificação natalina dos servidores do Poder Executivo, início do pagamento do benefício do abono salarial (FAT) e acréscimo dos investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O secretário do Tesouro Nacional, Arno Agustin, detalha o resultado ainda nesta manhã.

PIB registra queda de 0,6% no segundo trimestre e País está em recessão técnica

O Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve queda de 0,6% no segundo trimestre de 2014, em relação aos primeiros três meses do ano. O valor ficou em 1,27 trilhão. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (29) o indicador, que havia caído 0,2% no trimestre anterior. [relacionadas artigos="11207,3311,13602"] O melhor desempenho neste trimestre foi registrado pelo setor de agropecuária, que cresceu 0,2% em relação aos últimos três meses. O PIB da indústria caiu 1,5% e o de serviços, 0,5%, no período. Quando a comparação dos dados divulgados nesta sexta-feira ocorre com o segundo trimestre do ano passado, a queda atinge 0,9%, com agropecuária sem crescimento e indústria com recuo de 3,4% e serviços com alta de 0,2%. O único subsetor da indústria que teve resultado positivo no período foi o de extrativismo mineral, com avanço de 3,2%. Entre as quedas nas outras áreas, destacam-se a da indústria de transformação (-2,4%), a de construção civil (-2,9%) e a de eletricidade e gás, água esgoto e limpeza urbana (-1%). Já o setor de serviços teve recuo puxado pela queda do comércio, que chegou a 2,2%, e pelo resultado negativo do segmento de outros serviços (-0,8%). Serviços de informação tiveram o melhor desempenho, com alta de 1,1%, e também contribuíram positivamente o de atividades imobiliárias e aluguel, que subiu 0,6%.

Cristina Kirchner “responsabiliza” o Brasil pela recessão argentina

Segundo ela, a crise não é isolada da Argentina e o baixo crescimento brasileiro é um dos motivos para os fracos resultados econômicos obtidos por dois trimestres seguidos

Produção industrial cai em 11 Estados na passagem de maio para junho

Apenas três Estados tiveram comportamento diferente da média nacional e apresentaram variações positivas: Rio de Janeiro, Espírito Santo e Goiás

Rússia libera exportações de carne de cinco frigoríficos brasileiros; entre eles, um goiano

Para carne bovina, foram autorizadas as empresas Mataboi, em Minas Gerais; Frigoestrela, em São Paulo; Marfrig, em Goiás; e Agra, em Mato Grosso. Para carne suína, foi liberada a empresa Cotriji, no Rio Grande do Sul

Estimativa de instituições sobre crescimento econômico cai para 0,86%

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia, este ano, continua em queda. Pela décima vez seguida, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país – caiu. Desta vez, a projeção passou de 0,90% para 0,86%. Para 2015, a projeção sobre o crescimento do PIB se mantém em 1,5%. Essas projeções fazem parte da pesquisa semanal do BC a instituições financeiras, sobre os principais indicadores econômicos. [relacionadas artigos="11207"] A estimativa para a retração da produção industrial foi alterada de 1,15% para 1,53%, e há expectativa de recuperação, com crescimento de 1,70%, para 2015. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) segue em US$ 2 bilhões, este ano, e passou de US$ 9,4 bilhões para US$ 8,5 bilhões, em 2015. A estimativa para o saldo negativo em transações correntes (registros de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) foi ajustada de US$ 81,65 bilhões para US$ 81,45 bilhões, este ano, e permanece em US$ 74,1 bilhões, em 2015. Para o investimento estrangeiro direto, que vai para o setor produtivo da economia, a projeção continua em US$ 60 bilhões, em 2014, e em US$ 55 bilhões, no próximo ano. A projeção para a cotação do dólar permanece em R$ 2,35, este ano, e em R$ 2,50, em 2015.

Produção industrial recua 1,4% em junho

A produção industrial brasileira caiu 1,4% de maio para junho deste ano, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados na manhã desta sexta-feira (1/08)  pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o quarto mês seguido de queda do indicador, que havia recuado 0,8% em maio deste ano. A indústria brasileira teve queda em todos os tipos de comparação: 6,9% na comparação com junho de 2013 (maior desde setembro de 2009), 2,6% no acumulado do ano e 0,6% no acumulado de 12 meses. As quatro grandes categorias industriais tiveram queda na passagem de maio para junho: bens de consumo duráveis (24,9%), bens de capital (9,7%), bens de consumo semi e não duráveis (1,3%) e bens intermediários (0,1%).

Presidente mundial do Santander diz que a culpa do informe contra Dilma não é do banco, e sim de um analista

Botín informou que a instituição já pediu desculpas a presidente e que os responsáveis pelo caso serão punidos