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Brasil cai uma posição entre maiores exportadores do mundo

País estava na 26ª colocação e passou a figurar na 26ª, apesar de ter tido aumento de 10% nas vendas

Projeto de Lei inclui municípios do Sudeste no semiárido

Região engloba 25 municípios e apresenta características de semiárido, com riscos de seca acima de 60%

Eduardo Gomes é o autor do Projeto de Lei que tramita no Senado | Foto: Senado

A Associação Tocantinense de Municípios (ATM) apresentou ofício ao senador Eduardo Gomes (SD), no qual solicitou, ainda em janeiro de 2019, a inclusão de municípios do Sudeste tocantinense na região do semiárido brasileiro – considerado a zona mais seca do país. O objetivo da ATM era assegurar aos 25 municípios daquela região acesso aos benefícios concedidos ao semiárido, como a metade dos recursos aplicados em programas de financiamento ao setor produtivo.

Na quarta-feira, 27, o parlamentar anunciou oficialmente à entidade municipalista que apresentou Projeto de Lei Complementar, n° 61, de 2019, no qual pede a inclusão dos municípios nessa área. O presidente da ATM e prefeito de Pedro Afonso, Jairo Mariano (sem partido), agradeceu o comprometimento do senador para com esses municípios castigados pela seca.

“Trata-se do primeiro passo rumo à inclusão dessa região tocantinense no semiárido brasileiro. O senador Eduardo Gomes teve a hombridade e sensibilidade com aquele povo, castigado pela seca, e que vê anualmente apenas medidas paliativas e programas a nível estadual e federal sem muita eficiência. Ficam aqui registrados nossos sinceros agradecimentos ao parlamentar, em nome dos gestores e munícipes daquela região”, afirmou gestor, ao lembrar que a inclusão de novos municípios nessa região passa pela aprovação do Congresso Nacional e por análises e estudos do Governo Federal.

Mariano explicou que a região Sudeste do Estado do Tocantins apresenta irregularidade de chuvas que ocasiona severas secas anualmente. “Segundo relato de prefeitos e munícipes, a ATM observa que os índices pluviométricos daquela região são baixos, o que proporciona uma aridez extremamente radical. Em decorrência dessa vulnerabilidade climática, os habitantes do Sudeste tocantinense, em especial as famílias do campo, têm sofrido com a escassez hídrica, degradação ambiental, falta de alimentos e diminuição da produção agrícola, com interferências diretas sobre suas capacidades produtivas”, concluiu.

Segundo a ATM, a região Sudeste do Tocantins engloba 25 municípios e apresenta características de semiárido, com riscos de seca acima de 60%. São eles: Almas, Arraias, Aurora do Tocantins, Brejinho de Nazaré, Chapada da Natividade, Combinado, Conceição do Tocantins, Dianópolis, Ipueiras, Lavandeira, Monte do Carmo, Natividade, Novo Alegre, Novo Jardim, Paranã, Pindorama, Ponte Alta do Tocantins, Ponte Alta do Bom Jesus, Rio da Conceição, Santa Rosa do Tocantins, Silvanópolis, São Salvador do TO, São Valério do TO, Taguatinga e Taipas do Tocantins.

Rota do Peixe divulgará potencial da piscicultura tocantinense

Tocantins possui 1 mil piscicultores distribuídos em todas as regiões do Estado e que produzem, ao todo, 14 mil toneladas de peixes por ano

Ridoval Chiareloto, secretário da Indústria, Comércio e Serviços | Foto: Governo do Tocantins

Apostando no potencial da piscicultura, que registrou um crescimento de 4,5% no País, em 2018, o Governo do Tocantins, por meio  da Secretaria de Estado da Indústria,  Comércio e Serviços (SICS),  em  parceria com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), promove, nos dias 2 e 3 de abril,  a apresentação da Rota do Peixe no Tocantins. Evento foi definido após encontro, no final de 2018, em Belém, quando o Estado foi reconhecido por suas ações de estruturação do arranjo produtivo da piscicultura como as mais avançadas da região Norte.

Segundo o coordenador do Núcleo Estadual de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais no Estado do Tocantins (NEAPL/TO), Marcondes Martins, a oficina tem por objetivo atualizar o diagnóstico (matrizswot) do Plano de Desenvolvimento da Piscicultura  no Tocantins, e também elencar uma carteira de projetos estruturantes para o setor.

Cenário promissor

Atualmente, o Tocantins possui cerca de mil piscicultores distribuídos em todas as regiões do Estado e que produzem, ao todo, 14 mil toneladas de peixes por ano. “O cenário para a produção de peixe no Tocantins é bastante promissor e o Estado apresenta todas as condições favoráveis para desenvolver a atividade”, afirmou o secretário de Estado da Indústria,  Comércio e Serviços, Ridoval Chiareloto. 

Segundo ele, as perspectivas para a piscicultura melhoram ainda mais após a aprovação,  pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente,  do licenciamento ambiental para o cultivo de peixes exóticos também em sistemas de tanques-rede em reservatórios da Bacia Hidrográfica do Rio Tocantins no Estado. “Com o licenciamento desta atividade, os criadores de tilápia terão segurança jurídica para investir no Estado, fortalecendo ainda mais nossa economia”, acrescentou. 

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PIB brasileiro cresce 1,1% em 2018, segundo o IBGE

Crescimento modesto ficou dentro das estimativas do mercado. Setor de serviços foi o impulsionador da alta no ano passado

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu pelo segundo ano consecutivo. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (28/2), mostram que a soma de todas as riquezas do País subiu 1,1% em 2018, mesmo patamar de 2017. No biênio anterior (2016 e 2015), o PIB teve retração de 3,3% e 3,5%, respectivamente.

Em valores correntes, o PIB de 2018 atingiu R$ 6,8 trilhões. O crescimento ficou dentro da expectativa do mercado, que, ao longo do ano passado, revisou seguidamente para baixo as estimativas.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de serviços, que responde a 75% do PIB brasileiro, foi o impulsionador do crescimento em 2018, com 1,3% de alta. O consumo das famílias subiu 1,9%; a indústria, 0,6% e a agropecuária, 0,1%.

O quarto trimestre do ano passado foi o que teve o pior crescimento: apenas 0,1% diante do trimestre anterior. Esse foi a oitava alta trimestral seguida do PIB. No primeiro trimestre de 2018, o crescimento foi de 0,4%. No segundo trimestre, houve estabilidade e, no terceiro, a alta foi de 0,5%.

Previsão de retomada no mercado imobiliário continua favorável para compradores

Considerado um dos principais indicadores do momento econômico nacional, o setor apresenta sinais de grande crescimento em 2019

Mercado financeiro segue instável aguardando reforma da Previdência

Incertezas sobre as negociações da aprovação da emenda é destaque na análise de especialista

Economista Pedro Paulo Silveira | Foto: reprodução

O cenário econômico segue cauteloso em relação aos desdobramentos da crise do PSL e como ela afeta a agenda da reforma da Previdência. Na análise do economista-chefe da Nova Futura Investimento, Pedro Paulo Silveira, o mercado está tentando entender os efeitos da situação sobre a aprovação ou não da reforma.

Para o economista, a tarefa de se aprovar a emenda constitucional que pretende mudar as regras para aposentadoria exige muitas negociações por partes dos seus propositores. Aliado a isso, Pedro Paulo diz que o mercado ainda não sabe como será o processo de negociação, por conta da proposta ainda não ter sido detalhada para os parlamentares.

Na análise de Pedro Paulo ele cita que os dados de atividade de dezembro, divulgados na semana passada, indicam desaceleração no comércio. Entretanto o cenário em geral deve continuar mostrando evolução dos indicadores corporativos, beneficiados pelos ajustes realizados ao longo de 2016 e 2017.

Apesar dos números indicarem cautela, analistas e economistas que preveem a queda dos juros e retomada da economia tem aumentado. Os argumentos são o da aprovação da reforma da Previdência e a manutenção da atividade em um patamar mais modesto que o inicialmente imaginado.

Aneel restringe distribuição de dividendos da Enel Goiás

Empresa compensou em mais de R$ 126 milhões consumidores por transgressão dos indicadores de qualidade no biênio 2017 e 2018

Foto: Divulgação

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) restringiu a distribuição de dividendos da Enel Goiás, distribuidora de energia em Goiás, por descumprimento de indicadores de qualidade. De acordo com a Aneel, a empresa compensou em mais de R$ 126 milhões consumidores por transgressão dos indicadores de qualidade no biênio 2017 e 2018.

A Enel Goiás atende 3 milhões de unidades consumidoras em 237 municípios do estado. A distribuidora faz parte do grupo de concessões alcançadas pelo Plano de Resultados da Aneel, que prevê ações para reversão das deficiências na qualidade do serviço público prestado, com foco nos critérios de continuidade do serviço, investimentos, atendimento comercial e satisfação do consumidor.

Na manhã desta quinta-feira, 14, a diretoria da agência reguladora participou de audiência na Federação das Indústrias de Goiás (FIEG) sobre a qualidade do fornecimento de energia e o conjunto de medidas da Agência para intensificar o acompanhamento da prestação do serviço pela Enel Goiás. A Aneel anunciou ainda que vai se reunir em Brasília com a presidência do grupo “para discutir medidas emergenciais para melhoria da qualidade do serviço prestado.”

Em nota, o Ministério de Minas e Energia disse que o assunto está no "radar da pasta". Ontem (13), o MME já havia participado de uma reunião com o Ministério da Economia, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, também voltada para discutir a segurança e a qualidade do serviço entregue pela empresa

"Dentro das suas competências de zelar pela segurança e pela continuidade da prestação de serviços adequados aos consumidores, o MME também esteve reunido com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para avaliar as providências imediatas que a agência pretende adotar", disse a pasta.

Produzir libera incentivos a empresas que irão gerar R$ 280 mi em investimentos imediatos

Entre os projetos aprovados está a implantação da empresa Crown Embalagens, em Rio Verde, que vai gerar 114 empregos diretos e um total de até 600 diretos e indiretos

Prefeito de Aparecida revela medo de perder competitividade com redução de incentivos fiscais

Emedebista afirma que empresários que têm indústrias instaladas na cidade já têm demonstrado preocupação