Resultados do marcador: Economia

Ministro Paulo Guedes já havia mencionado intenção, chegando a dizer que haveria estatais na lista de que ninguém suspeita

Projeto prevê extinção de cargos e economia de gastos

Gustavo Sebba rebate afirmativa de Caiado sobre empresas que saírem do Estado, por conta do corte de incentivos fiscais, serem corruptas

Governador descartou possibilidades de setores da indústria deixarem o Estado devido a cortes em créditos tributários

País estava na 26ª colocação e passou a figurar na 26ª, apesar de ter tido aumento de 10% nas vendas

Região engloba 25 municípios e apresenta características de semiárido, com riscos de seca acima de 60%

A Associação Tocantinense de Municípios (ATM) apresentou ofício ao senador Eduardo Gomes (SD), no qual solicitou, ainda em janeiro de 2019, a inclusão de municípios do Sudeste tocantinense na região do semiárido brasileiro – considerado a zona mais seca do país. O objetivo da ATM era assegurar aos 25 municípios daquela região acesso aos benefícios concedidos ao semiárido, como a metade dos recursos aplicados em programas de financiamento ao setor produtivo.
Na quarta-feira, 27, o parlamentar anunciou oficialmente à entidade municipalista que apresentou Projeto de Lei Complementar, n° 61, de 2019, no qual pede a inclusão dos municípios nessa área. O presidente da ATM e prefeito de Pedro Afonso, Jairo Mariano (sem partido), agradeceu o comprometimento do senador para com esses municípios castigados pela seca.
“Trata-se do primeiro passo rumo à inclusão dessa região tocantinense no semiárido brasileiro. O senador Eduardo Gomes teve a hombridade e sensibilidade com aquele povo, castigado pela seca, e que vê anualmente apenas medidas paliativas e programas a nível estadual e federal sem muita eficiência. Ficam aqui registrados nossos sinceros agradecimentos ao parlamentar, em nome dos gestores e munícipes daquela região”, afirmou gestor, ao lembrar que a inclusão de novos municípios nessa região passa pela aprovação do Congresso Nacional e por análises e estudos do Governo Federal.
Mariano explicou que a região Sudeste do Estado do Tocantins apresenta irregularidade de chuvas que ocasiona severas secas anualmente. “Segundo relato de prefeitos e munícipes, a ATM observa que os índices pluviométricos daquela região são baixos, o que proporciona uma aridez extremamente radical. Em decorrência dessa vulnerabilidade climática, os habitantes do Sudeste tocantinense, em especial as famílias do campo, têm sofrido com a escassez hídrica, degradação ambiental, falta de alimentos e diminuição da produção agrícola, com interferências diretas sobre suas capacidades produtivas”, concluiu.
Segundo a ATM, a região Sudeste do Tocantins engloba 25 municípios e apresenta características de semiárido, com riscos de seca acima de 60%. São eles: Almas, Arraias, Aurora do Tocantins, Brejinho de Nazaré, Chapada da Natividade, Combinado, Conceição do Tocantins, Dianópolis, Ipueiras, Lavandeira, Monte do Carmo, Natividade, Novo Alegre, Novo Jardim, Paranã, Pindorama, Ponte Alta do Tocantins, Ponte Alta do Bom Jesus, Rio da Conceição, Santa Rosa do Tocantins, Silvanópolis, São Salvador do TO, São Valério do TO, Taguatinga e Taipas do Tocantins.

Tocantins possui 1 mil piscicultores distribuídos em todas as regiões do Estado e que produzem, ao todo, 14 mil toneladas de peixes por ano

Apostando no potencial da piscicultura, que registrou um crescimento de 4,5% no País, em 2018, o Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Serviços (SICS), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), promove, nos dias 2 e 3 de abril, a apresentação da Rota do Peixe no Tocantins. Evento foi definido após encontro, no final de 2018, em Belém, quando o Estado foi reconhecido por suas ações de estruturação do arranjo produtivo da piscicultura como as mais avançadas da região Norte.
Segundo o coordenador do Núcleo Estadual de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais no Estado do Tocantins (NEAPL/TO), Marcondes Martins, a oficina tem por objetivo atualizar o diagnóstico (matrizswot) do Plano de Desenvolvimento da Piscicultura no Tocantins, e também elencar uma carteira de projetos estruturantes para o setor.
Cenário promissor
Atualmente, o Tocantins possui cerca de mil piscicultores distribuídos em todas as regiões do Estado e que produzem, ao todo, 14 mil toneladas de peixes por ano. “O cenário para a produção de peixe no Tocantins é bastante promissor e o Estado apresenta todas as condições favoráveis para desenvolver a atividade”, afirmou o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Ridoval Chiareloto.
Segundo ele, as perspectivas para a piscicultura melhoram ainda mais após a aprovação, pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente, do licenciamento ambiental para o cultivo de peixes exóticos também em sistemas de tanques-rede em reservatórios da Bacia Hidrográfica do Rio Tocantins no Estado. “Com o licenciamento desta atividade, os criadores de tilápia terão segurança jurídica para investir no Estado, fortalecendo ainda mais nossa economia”, acrescentou.

Governador teve acesso ao Fundo Constitucional do Centro-Oeste que deve ser destinado à instalação de empresas em áreas menos desenvolvidas

Para governador, programa do Governo Federal é questão de sobrevivência para Goiás

Cristiane Schmidt afirmou que será difícil realizar políticas públicas sem o saneamento fiscal proporcionado pelo programa

Dados da superintendência de Comércio Exterior da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Inovação (Sedi) apontam crescimento nas importações

Se colocado em prática horas extras passarão a fazer parte do calculo de desconto do INSS

Paulo Afonso afirma que é possível encontrar um caminho que não prejudique indústrias

Crescimento modesto ficou dentro das estimativas do mercado. Setor de serviços foi o impulsionador da alta no ano passado

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu pelo segundo ano consecutivo. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (28/2), mostram que a soma de todas as riquezas do País subiu 1,1% em 2018, mesmo patamar de 2017. No biênio anterior (2016 e 2015), o PIB teve retração de 3,3% e 3,5%, respectivamente.
Em valores correntes, o PIB de 2018 atingiu R$ 6,8 trilhões. O crescimento ficou dentro da expectativa do mercado, que, ao longo do ano passado, revisou seguidamente para baixo as estimativas.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de serviços, que responde a 75% do PIB brasileiro, foi o impulsionador do crescimento em 2018, com 1,3% de alta. O consumo das famílias subiu 1,9%; a indústria, 0,6% e a agropecuária, 0,1%.
O quarto trimestre do ano passado foi o que teve o pior crescimento: apenas 0,1% diante do trimestre anterior. Esse foi a oitava alta trimestral seguida do PIB. No primeiro trimestre de 2018, o crescimento foi de 0,4%. No segundo trimestre, houve estabilidade e, no terceiro, a alta foi de 0,5%.

Considerado um dos principais indicadores do momento econômico nacional, o setor apresenta sinais de grande crescimento em 2019