Resultados do marcador: Disputa pela prefeitura

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Tática de Enio Tatico é colocar Águas Lindas a serviço de sua família. Hildo pensa na prefeitura para o povo

A única tática que a família Tatico conhece para disputar eleições é torrar dinheiro, sem dó nem piedade. Em Águas Lindas, Enio Tatico, do PMDB, gasta dinheiro como se tomasse refrigerante. Mas não consegue comover e demover o eleitorado.

O caso de amor dos eleitores de Águas Lindas é com o prefeito Hildo do Candango, do PSDB. O motivo: nenhum prefeito fez tantas obras no município.

Hildo do Candango é o político que está modernizando a política e a economia de Águas Lindas. A família Tatico não pensa no povo da cidade e, por isso, quer a cidade para si, para defender seus projetos pessoais. O tucano, pelo contrário, é um estadista — e, portanto, pensa na cidade e nos seus cidadãos.

Pesquisa mostra o Professor Kelton em primeiro em Bonfinópolis e descolado do 2º colocado

O candidato do PSB tem 40,1%. Dienes da Farmácia e Hermes Lemes têm 23,1%

Sandes diz que Heuler Cruvinel tem apoio local, estadual e federal. Isto é importante para Rio Verde

O deputado federal Sandes Júnior esteve em Rio Verde recentemente e faz um depoimento: “Fiquei impressionando o que chamado ‘volume’ da campanha do deputado Heuler Cruvinel [candidato a prefeito pelo PSD]. Na questão de sitrus, é três por um. Ele temais candidatos a vereadores e, sobretudo, são políticos que têm votos. Nas ruas, pude ver o povão dizendo que vai votar no Heuler, porque se trata de um político jovem, moderno e determinado. Acrescento que 11 deputados federais fizeram um compromisso de colocar emendas no Orçamento da União dirigidas para Rio Verde. Gravei o ministro da Saúde, Ricardo Barros, do PP, e o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, do PP, respaldando sua candidatura. Os vídeos foram usados na campanha. Heuler em uma vice articulada, a vereadora Maria José, do PSDB, e tem o apoio do governador Marconi Perillo. Eleito, Rio Verde estará nas mãos de um político capacidade e que tem prestígio local, estadual e nacional — isto é importante para quem vai administrar o município mais importante, em termos políticos e econômicos, do Sudoeste”.

PSDB promove evento para ouvir propostas da população goianiense para a cidade

Intuito é reunir ideias sobre saúde, educação, segurança, transporte público, ação social, desenvolvimento econômico e gestão para formular plano de governo

Especialistas dizem que eleitor de Goiânia é maduro e exige político mais gestor do que populista

[caption id="attachment_61652" align="alignnone" width="620"]Adriana Accorsi, Francisco Júnior, Giuseppe Vecci, Luiz Bittencourt e Vanderlan Cardoso: políticos que também são gestores qualificados. Adriana Accorsi, Francisco Júnior, Giuseppe Vecci, Luiz Bittencourt e Vanderlan Cardoso: políticos que também são gestores qualificados.[/caption] O Jornal Opção solicitou a um grupo de marqueteiros e pesquisadores que traçassem um perfil básico dos eleitores de Goiânia e, ao mesmo tempo, do candidato que eles avaliam como mais capacitado para governar o município. Há um consenso, até óbvio, de que não há rigorosamente um tipo básico de eleitor, um modelo único. Os eleitores da capital são diversificados, com interesses variados. Há diferenças até na questão dos bairros: os eleitores de um bairro podem percebê-lo como sua cidade, sem pensar na cidade como um todo, e votar, portanto, naquele candidato que julga representá-lo. Ainda assim, apesar do caráter multifacetado do eleitorado, há características que são comuns entre os eleitores pobres, de classe média e ricos. Há, por assim dizer, um “sentimento” (e/ou uma “razão”) comum entre eles. Curiosamente, por vezes, os pobres têm um grau de sofisticação, ao avaliar os candidatos e seus projetos, equivalente aos eleitores com curso superior e mais abastados. Primeiro, os eleitores de Goiânia são maduros e não caem no conto do vigário — quer dizer, não são enganáveis e, portanto, sabem avaliar com precisão e senso crítico aquilo que está sendo dito pelos candidatos. Eles desconfiam de propostas mirabolantes e de soluções mágicas. Por que acreditaram quando Iris Rezende disse, na campanha de 2004, que resolveria o problema do transporte coletivo em seis meses? Teriam caído no conto do vigário? O mais provável é que tenham avalizado um político que havia sido governador de Goiás e ministro de Estado, quer dizer, um gestor com experiência e capacidade comprovadas. Erraram? Sim, mas a partir de uma base sólida — quem estava lhe falando sobre um projeto arrojado era um político crível. Segundo, os eleitores goianienses até avalizam um “candidato-justiceiro”, mesmo se considerá-lo folclórico, para o Parlamento. Do ponto de vista deles, o Legislativo é um lugar no qual se pode fazer experiência e candidatos aparentemente arrojados podem acabar apresentando propostas de modernização das leis — por exemplo, sobre a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Porém, quando se trata do Executivo, embora uma parcela do eleitorado mantenha o apoio ao “justiceiro” — desses que saem atirando com os dedos, como estivessem esquecido o cérebro em casa —, os eleitores se tornam, por assim dizer, mais desconfiados e seletivos. Eles sabem, racionalmente ou por intuição, que o “justiceiro” pode não ter condições de administrar a cidade e, assim, comprometer a qualidade dos serviços públicos. Por isso, não raro, vão com ele até certo ponto, mas podem abandoná-lo no meio do caminho. Terceiro, os eleitores de Goiânia não apreciam candidatos que apresentam um cartel muito grande de propostas. Eles avaliam que, se têm propostas demais, não vão conseguir colocá-las em prática. Assim, quando se concentrou na proposta de que iria asfaltar toda a cidade, além de resolver o problema do transporte coletivo — o que não fez —, em 2004, Iris Rezende estava certo. Os eleitores querem que o candidato apresente algumas ideias básicas e objetivas. Por exemplo: para resolver o problema do trânsito, vai fazer “isto” e “aquilo”. Mas a ideia não pode ser vaga. Uma ideia pode até não ser muito boa, mas precisa ser clara e precisa — para que os eleitores possam se posicionar a respeito. Os eleitores de Goiânia não apreciam políticos “palavrosos”, com discursos que lembram os de Fidel Castro — longos, enfadonhos e imprecisos. Os eleitores cobram objetividade. Contenção, com apresentação das ideias com clareza, é bem-vista. Os especialistas ouvidos pelo Jornal Opção sugerem que o quadro atual esboçado pelas pesquisas quantitativas, que revelam mais conhecimento do que preferência efetiva, pode ser facilmente modificado por um candidato que consiga atingir o coração e o cérebro dos eleitores. Marqueteiros e pesquisadores querem dizer que os candidatos têm de mexer emocional e racionalmente com os eleitores — precisam provocá-los a ter uma posição, não podem deixá-los indiferentes. Noutras palavras, os eleitores de Goiânia podem mudar de ideia — e de candidato ou candidatos —, mas precisam ser convencidos, por uma exposição dinâmica e crível, de que o postulante “x” é mesmo melhor para a cidade do que o candidato “y”. A conclusão dos especialistas é que os eleitores de Goiânia são maduros e abertos à novidade — desde que “esta” seja consistente. Candidatos como Francisco Júnior, do PSD, Giuseppe Vecci, do PSDB, Luiz Bittencourt, do PTB, Adriana Acorsi, do PT, e Vanderlan Cardoso, do PSB, com perfil mais técnico do que politiqueiro — se de fato forem examinados pelos eleitores, se suas ideias foram discutidas e assimiladas —, podem acabar retirando do páreo políticos de matiz mais populista como Iris Rezende, do PMDB, e Waldir Delegado Soares, do PR. A palavra a reter é “podem”. Quer dizer, precisam trabalhar muito, apresentar suas ideias com frequência, tanto nos meios de comunicação — que hoje incluem as redes sociais — quanto em encontros diretos com as pessoas. Qualquer avaliação honesta, porém, sugerem os marqueteiros e pesquisadores, deve partir da admissão de que tanto Iris Rezende quanto Waldir Soares são fortíssimos, bem conhecidos e são, até agora, os políticos mais “escrutinados” pelos eleitores. Noutras palavras, apesar de alguma rejeição, não são mal vistos pelos eleitores.

Polarização em Rio Verde pode acabar se dando entre Paulo do Vale e Lissauer Vieira?

[caption id="attachment_62055" align="alignright" width="620"]Deputado Lissauer Vieira Deputado Lissauer Vieira[/caption] O deputado federal Heuler Cruvinel (PSD) tem confidenciado a aliados que está preocupado com o crescimento do deputado estadual Lissauer Vieira (PSB). Há quem aposte que, ao final da peleja, a polarização se dará entre Paulo do Vale (PMDB) e Lissauer Vieira. A arrogância de Cruvinel assusta até seus companheiros de jornada.

Quem aceita o apoio do mensaleiro Valdemar Costa Neto é pelo menos corrupto moralmente?

Quem aceita o apoio do presidente do PR nacional, o mensaleiro Valdemar Costa Neto, não é necessariamente corrupto. Mas e se o eleitorado pensar diferente?

Christian Pereira pode ser o vice de Carlão Oliveira em Goianira

Pré-candidato a prefeito de Goianira, o tucano Carlão Alberto Oliveira, acompanhado de Christian Pereira — seu provável vice —, está fazendo pelo menos quatro reuniões por dia em vários bairros. A receptividade é grande e Carlão está surpreso com a rejeição do prefeito Miller Assis. Porque é maior do que ele pensava. As pesquisas não conseguem registrar fielmente a decepção da popular de Goianira com o prefeito.

Qualis dizem que eleitorado de Goiânia quer candidato independente em relação a Marconi e Paulo Garcia

[caption id="attachment_59116" align="alignnone" width="620"]Iris Rezende, Waldir Soares e Vanderlan Cardoso: os três querem conectar-se com a sociedade e manter-se desconectados de Paulo Garcia e Marconi Perillo | Foto: Fotos: Renan Accioly/ Paulo José Iris Rezende, Waldir Soares e Vanderlan Cardoso: os três querem conectar-se com a sociedade e manter-se desconectados de Paulo Garcia e Marconi Perillo | Foto: Fotos: Renan Accioly/ Paulo José[/caption] Assim como os leitores de jornal, políticos adoram pesquisas quantitativas. Mas o que políticos experimentados e modernos esquadrinham com lupa, sobretudo na pré-campanha e no início da campanha, são as pesquisas qualitativas. Elas são mais caras, mais longas, mas fornecem material para os candidatos adequarem e, até, reformularem seus discursos e projetos. Mesmo Iris Rezende, do PMDB, refratário a examinar pesquisas, sobretudo as qualis, está mais disposto a dar-lhe um “voto de confiança”. O deputado federal Waldir Delegado Soares, que procura um novo partido político, e o empresário Vanderlan Cardoso (PSB) são atentos aos números e, sobretudo, à Goiânia profunda captada pelos levantamentos dos institutos de pesquisa. Por isso há uma busca, até frenética, pela imagem de “candidato independente”. As pesquisas sugerem que, em Goiânia, os eleitores estão de olho num candidato que, antes de ser político, é visto como gestor. Mas Waldir Soares não é apontado mais como político do que como administrador? Surpreendentemente, o delegado-deputado é visto como um político não-político. Noutras palavras, como um político que desafia os políticos tradicionais e que, por vezes, parece sintonizado com os chamados eleitores de formação cultural apenas mediana. Há uma sintonia fina entre o quase ex-tucano e parte do eleitorado que não se julga representado com ninguém. Este eleitorado não o vê como maluco, e sim como um político que “tem coragem de dizer o que precisa ser dito”. Porém, nas classes média e alta, há uma certa desconfiança, pois Waldir Soares é visto como mais político do que gestor. Teme-se que, eleito, não dê conta de administrar a capital. Mas as pesquisas sugerem que é, no momento, o pré-candidato mais observado por todas as classes sociais. Para o bem e para o mal. O que mais chama a atenção nas pesquisas qualitativas é o modo como os eleitores — a média deles — querem que se posicionem os candidatos. Eles querem um “candidato independente” em relação ao que avaliam como “os poderes”, quer dizer, o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, e o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT. O eleitorado sugere que o “bom” candidato não deve se “subordinar” a nenhum dos dois, mas, percebendo que o governador não está na disputa, indica que o “candidato adequado” deve manter-se distante e, sobretudo, crítico da gestão do petista. Conectar-se à sociedade significa, segundo a avaliação, desconectar-se dos “poderes”. Examinando o que se disse acima, o leitor passa a entender porque, de repente, Iris Rezende colocou dois de seus aliados, o vice-prefeito de Goiânia, Agenor Mariano, e o ex-presidente da Câmara Municipal Clécio Alves para criticar, de maneira cáustica, a gestão do prefeito Paulo Garcia. Ao mesmo tempo, o peemedebista mantém-se crítico da gestão de Marconi Perillo. Waldir Soares, crítico de Paulo Garcia, começa a se descolar do tucano-chefe (daí as críticas às OSs da Saúde). Vanderlan Cardoso, por intermédio de Lúcia Vânia, apresenta-se como o mais novo “independente”.

Jalles Fontoura “pede” Gilberto Naves e este “pede” aquele? Ou há jogo de cena em Goianésia?

Há quem aposte que Renato Rocha deve ser o candidato do PMDB a prefeito de Goiânia. O deputado sustenta que Gilberto Naves deve disputar

Crise provocada por Vanderlan Cardoso “ressuscitou” Divino Lemes em Senador Canedo

Divino Lemes não ficou na história de Senador Canedo como um prefeito qualitativo. A ascensão de Vanderlan Cardoso se deve, em larga medida, à sua decadência política. Porém, devido à batalha verbal entre Vanderlan Cardoso e o prefeito Misael Oliveira (PDT), dividindo o que há de melhor na política de Senador Canedo, Divino Lemes (PSD), que estava tão morto quanto Tancredo Neves e Abraham Lincoln, ressuscitou. O problema é que, ante uma história negativa, o voo de Divino Lemes será, possivelmente, de pato. Quando a campanha pegar fogo, a disputa se dará entre Misael Oliveira, dada a imensa estrutura de que dispõe, e o candidato de Vanderlan Cardoso — que tanto pode ser Franco Martins (PPS) quanto Zélio Cândido (PSB).

Cristóvão Tormin passa um “batom” em Luziânia mas popularidade de Marcelo Melo só cresce

Pintou desespero total na Prefeitura de Luziânia. O prefeito Cristóvão Tormin (PSD) começou a trabalhar, está passando um batom na cidade, mas, quando as pesquisas chegam às suas mãos, a rejeição continua alta e a popularidade de Marcelo Melo, pré-candidato a prefeito pelo PSDB, não para de crescer. Cristóvão Tormin não sabe mais o que fazer e seus aliados brincam sugerindo que Marcelo Melo está tomando “Pó Royal”.

Aparecida de Goiânia pode ser laboratório de aliança entre o PMDB de Maguito e o PSDB de Marconi

As relações administrativas entre o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), são apontadas pelos dois como “excelentes”. Com frequência, trocam amabilidades. São “republicanos” — na palavra de um e de outro. O peemedebista avança e sugere que o tucano-chefe, como gestor, age como “estadista”. O que poucos sabem é que aquilo que parece tão-somente laços administrativos pode-se tornar, já em 2016, uma aliança política. Procede que o tucanato está preparando nomes para a disputa da Prefeitura de Aparecida de Goiânia. Pode ser, nesta ordem, o vice-prefeito do município, Ozair José; o comandante da Polícia Militar de Goiás, Silvio Benedito; ou o empresário Alcides Ribeiro. Os três não são garnisés políticos mortos. Pelo contrário, têm apelo popular. Este é, por assim dizer, o “texto”. Mas há um “subtexto”. Aparecida pode ser uma espécie de laboratório para se testar uma aliança, agora política, entre o PSDB e o PMDB. O peemedebismo lançaria o candidato a prefeito e o tucanato, o vice. Há quem aposte que Euler Morais (ou Gustavo Men­danha), do PMDB, pode ter Ozair José como vice. Se entabulada a aliança, o PT, se não aceitá-la, bancará candidato próprio.

Ernesto Roller lidera em Formosa, segundo aliados. Caroço teme ser devorado pela criatura

[caption id="attachment_36815" align="aligncenter" width="620"]Foto: Carlos Costa Roller deve deixar a Alego | Foto: Carlos Costa[/caption] Pesquisas indicam que o deputado estadual Ernesto Roller, do PMDB, voa em céu de brigadeiro em Formosa. Ele lidera com folga. O único político que se aproxima dele é Tião Caroço, que, se conseguir a aposentadoria no Tribunal de Contas dos Municípios, pode disputar a prefeitura. Caroço confessou a pelo menos dois conselheiros que teme enfrentar Roller. Porque, se perder, ficará desmoralizado; o criador terá sido devorado pela criatura. Perguntado por aliados a respeito da questiúncula, Roller não mostra nenhum interesse. Mas, sim, gostaria de derrotar Tião Caroço — a língua mais viperina da política de Goiás.

Em Rio Verde as pedras apostam em Heuler Cruvinel mas os postes começam a citar Lissauer Vieira

Em Rio Verde, até as pedras e postes “sugeriam” que o candidato a prefeito pelo PSD, em 2016, seria o deputado federal Heuler Cruvinel. Agora, se as pedras continuam “insistindo” que Heuler Cruvinel disputará o pleito, os postes “indicam” que o deputado estadual Lissauer Vieira está cada vez mais próximo do prefeito Juraci Martins, o poderoso chefão do PSD na cidade. Lissauer Vieira e Heuler Cruvinel já falaram a mesma língua. Porém, no momento, falam grego e aramaico. Pode ser que, sob pressão de Juraci Martins, passem a falar uma única língua — talvez latim, quiçá português. Agora, tem uma coisa: se Juraci Martins bancar Lissauer Vieira, é provável que Heuler Cruvinel deixe o PSD e saia candidato assim mesmo, aí pela oposição. Mas alguém acredita mesmo num rompimento entre Juraci Martins e Heuler Cruvinel? Ninguém, nem os dois. Brigam, se atacam nos bastidores, mas preferem “morrer” abraçados.