Resultados do marcador: Crimes sexuais

Corporação cumpriu mandado de busca e apreensão em Porangatu. Alvo armazenava conteúdo pornográfico infantojuvenil

Homem é investigado desde 2019 por abusar sexualmente de uma das filhas. Os crimes teriam se estendido a duas adolescentes e um menino, de 9 anos

Com essa decisão, a vida pregressa da vítima de violência sexual não poderá ser utilizada como argumento para desqualificar o crime por policiais, advogados e juízes durante depoimentos em delegacias, audiências e julgamentos

Homem já havia sido preso em 2023 por crimes semelhantes também praticados contra fiéis da cidade

Apesar de múltiplas denúncias, o pastor ainda não teve uma condenação. Robinho demorou quatro anos para ser condenado e ainda saiu da Itália, onde tramitava o processo. E Daniel Alves foi solto após pagar fiança. Onde está a justiça para as vítimas?

Fundador da igreja A Casa já foi denunciado outras duas vezes, mas foi absolvido em um caso e fez um acordo de indenização no outro

Religioso é investigado por assédio e por importunar sexualmente ex-membros da igreja

Clidisney Rocha de Jesus, de 22 anos, já havia sido condenado é preso por importunação sexual em 2022, mas voltou a praticar crimes depois de deixar a prisão

Homens tinham modos de cometer os crimes distintos, mas sempre usavam de violência para subjugar as vítimas

De acordo com a PC, houve uma mudança na tipificação porque "ficou claro que a vítima encontrava-se em absoluta vulnerabilidade, totalmente incapaz de oferecer qualquer resistência"

Ele enfrentou acusações históricas de crimes sexuais que supostamente ocorreram entre 2004 e 2013, período durante o qual atuou como diretor artístico no teatro Old Vic de Londres

Fabio Guilherme da Silveira Campos, de 73 anos, chegava a afirmar que as pacientes precisavam ficar 'excitadas' para realizar exames

Mulheres procuraram a polícia alegando terem sido vítimas de violação sexual mediante fraude por parte do médico

Líder religioso já recebeu outras cinco condenações, desde 2019
Audiência do Fórum de Abadiânia deve ouvir oito vítimas de João de Deus ao longo do dia | Foto: Reprodução
A Justiça deve ouvir, ao longo de toda a quinta-feira, 7, oito mulheres ligadas a casos de crimes sexuais envolvendo João Teixeira de Faria, o João de Deus. A audiência tem a coordenaçao do juiz Marcos Boechat, do Fórum de Abadiânia, e ocorre de maneira virtual. Em nota, o advogado de João de Deus, Anderson Van Gualberto, explicou que serão ouviddas possíveis vítimas, mas não deu detalhes sobre os depoimentos do cliente. “A audiência faz parte do processo criminal e será a oportunidade de as partes apresentarem as suas versões sobre o caso. Como o processo tramita em segredo de justiça não podemos adiantar e nem anunciar nada.”
João de Deus já foi condenado cinco vezes por crimes sexuais, bem como condenado por posse irregular de arma de fogo de uso restrito e posse irregular de arma de fogo de uso permitido. Ao todo todo, as penas somam mais de 100 anos de reclusão.
As primeiras denúncias contra o líder religioso foram feitas no dia 7 de dezembro de 2018, no Programa do Bial, da TV Globo. Em menos de dez dias, João foi considerado foragido, entrou na lista de procurados da Interpol e acabou preso pela Polícia Civil de Goiás, no dia 16 do mesmo mês. Em 2019, ele deixou a prisão para ser internado no Hospital Hospital Neurológico de Goiânia, onde passou 76 dias.
As primeiras condenações vieram a partir de 2020. Em 20 de janeiro de 2020, foi condenado a 40 anos de prisão em regime fechado pelo crime de estupro de vulnerável contra cinco pessoas. Dois meses depois, a Justiça autorizou que a pena fosse cumprida em prisão domiciliar. Em 2021, duas novas condenações. A primeira, em 25 de maio, por violação sexual mediante fraude, gerou 2 anos e 6 meses de reclusão. Na segunda, em 25 de novembro, foi condenado a 44 anos e 6 meses pelos crimes de estupro e estupro de vulnerável. A grande diferença entre as penas deve-se à quantiadde de vítimas envolvidas. No primeiro caso, haviam dez vítimas listadas no processo apresentado pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), mas o Poder Judiciário seguiu com apenas uma.
Em 31 de janeiro de 2022 veio a última condenação. João de Deus foi condenado a quatro anos de reclusão por crime de violação sexual mediante fraude, além de pagamento de indenização de R$ 20 mil por danos morais.

Nova denúncia por estupro de vulnerável e violação sexual mediante fraude envolve cinco vítimas, entre elas uma criança abusada aos 8 anos de idade