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Luciano Huck nega candidatura à presidência em 2018

Segundo o apresentador, ele pode fazer muito mais pelo país com o atual trabalho

Queda de avião bimotor deixa dois mortos no interior paulista

Corpos dos dois homens, um instrutor de voo e um aluno, foram localizados às 9 horas deste sábado (29)

Pilotos e comissários de voo decretam estado de greve por mudanças na reforma trabalhista

Nova reunião da categoria está marcada para a próxima quinta-feira (27), quando os profissionais decidirão se paralisam suas atividades ou encerram o movimento

MP Eleitoral pede cassação de Temer e inelegibilidade de Dilma

Caso que começa a ser julgado na próxima semana pode levar à convocação de eleições indiretas

Servidor que atirou em procurador-geral e promotor em Natal se entrega à polícia

Guilherme Wanderley Lopes da Silva entrou na última sexta-feira (24) na sala do procurador-geral sede do MPRN e atirou, atingindo Costa Sobrinho e Ribeiro

Nascidos em maio e junho recebem benefício do PIS a partir desta quinta-feira

Retirada poderá ser feita nas agências da Caixa Econômica, nos caixas eletrônicos por meio do Cartão do Cidadão, nas casas lotéricas e nos correspondentes bancários

Para Kakay, Moro é “juiz de exceção” e Judiciário vive momento de espetacularização

Segundo advogado criminalista goiano, falta de legitimidade do governo deixou com que Poder Judiciário assumisse um papel maior que o que deveria ter

PHS deverá eleger mais de 500 prefeitos nesta eleição

O PHS pretende fazer de 15 a 20 prefeitos em Goiás. Atualmente, são apenas três. Esta eleição será a última etapa para consolidação do partido, que nos últimos quatro anos aumentou muito o seu alcance. O presidente nacional do PHS é o goiano Eduardo Machado. Quando ele assumiu, o partido não tinha deputados federais, hoje são sete. Eram três deputados estaduais no Brasil, atualmente são 21. Jovem, Eduardo não para. Tem percorrido o Brasil todo e garante que o partido pode eleger cerca de 500 prefeitos nesta eleição, sendo 40 só em Minas Gerais. “A expectativa é boa”, afirma.

Governo de Minas proíbe porte de armas brancas no Estado

Lei considera arma branca qualquer artefato cortante ou perfurante cuja lâmina tenha ao menos dez centímetros de comprimento, como facas, punhais e similares

O reino da fantasia no país do “jeitinho”

Todas as grandes nações enfrentam os problemas para conseguir superá-los. No Brasil, a norma é conduta para contemporizar situações

Sob nova direção

Em seu primeiro pronunciamento, Michel Temer agrada, mas os desafios que ele tem pela frente são imensos. Henrique Meireles será fundamental

Aprofundamento da crise econômica assusta

[caption id="attachment_60736" align="aligncenter" width="620"]Presidente Dilma Rousseff | Foto: Lula Marques/Agência PT Presidente Dilma Rousseff | Foto: Lula Marques/Agência PT[/caption] A equipe econômica de Dilma Rousseff teme que se instale um quadro de quebradeira geral de em­presas brasileiras, o que já começou a ocorrer, na verdade. A coluna Pai­nel, da “Folha”, de sexta-feira, 8, pu­blicou que uma das maiores preocupações seria a dívida das companhias nacionais no exterior, que chegaria a R$ 500 bilhões com vencimento até 2020. Num quadro de descrédito internacional do país, elas dificilmente conseguiriam renová-la. Ou fariam isso a um custo muito alto. Também acenderam o alerta máximo as provisões de grandes instituições financeiras, como Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, Caixa e San­tander, que separaram R$ 148 bi­lhões em seus balanços para fazer frente a eventuais calotes de empresas. E o pior é que na avaliação do governo, a crise pode se agravar com ou sem impeachment. A vitória de Dilma Rousseff não seria suficiente para devolver a ela credibilidade e liderança. Michel Temer, ao lado de companhias como o deputado Eduardo Cunha e o senador Romero Jucá, já entraria em campo com capital político em corrosão. Com isso, a equipe econômica procura alternativas para a superação da crise. A primeira seria a abertura de linha de crédito, com recursos do compulsório dos bancos, para que as empresas recomprassem os papéis das dívidas que têm lá fora. A segunda, afrouxar regras para que os bancos renegociem as dívidas que elas têm com eles no Brasil. Uma terceira proposta seria destravar financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que teria se tornado extremamente conservador após a Operação Lava Jato. Lojas fechadas A verdade é que a crise se agrava na anomia do governo, que há anos se mostra incapaz de ditar política econômica. Com isso, o consumo cai, o desemprego aumenta, a arrecadação retrai. Na semana passada, o jornal Estadão publicou reportagem mostrando que novos shoppings abertos no País têm quase metade das lojas fechadas. Em empreendimentos inaugurados nos últimos três anos, o porcentual de lojas ociosas chega a 45% — no Centro-Oeste, é de 53%, revela o estudo do Ibope Inteligência. Em centros comerciais mais antigos a taxa é de 9,1%, o dobro da média histórica. A expansão descontrolada no setor e, principalmente, a crise econômica, levaram a essa situação. São os shoppings “fantasmas”, com praças de alimentação vazias e tapumes no lugar de vitrines — no Shopping Bougainville, em Goiânia, várias lojas foram fechadas; as vitrines “fantasmas” são enfeitadas com mercadorias de outras lojas para dar a impressão de normalidade. Se considerados todos os 498 shoppings centers em operação, o número de unidades vagas chega a 12,2 mil. Esses pontos comerciais ociosos somam área de 1,7 milhão de metros quadrados. Levantamento do Ibope Inteli­gência em parceria com a Associa­ção dos Lojistas de Shoppings (Alshop) registra que o número de lojas vagas nos shoppings brasileiros atingiu neste ano níveis recordes e já faz empreendedores reduzirem o aluguel e até deixarem de cobrar a locação para segurar o lojista. Cada loja que se fecha, obviamente, trabalhadores ficam desempregados.

Processo de impeachment dá a Dilma uma boa oportunidade para se reerguer

[caption id="attachment_53420" align="alignleft" width="620"]Se conseguir passar pelo processo com habilidade política, Dilma Rousseff pode sair fortalecida | Lula Marques/Agência PT Se conseguir passar pelo processo com habilidade política, Dilma Rousseff pode sair fortalecida | Lula Marques/Agência PT[/caption] "A ação de Eduardo Cunha, presidente da Câmara, que está lutando contra acusações em um caso de suborno, abre uma nova fase de incerteza no Brasil". Em tradução livre, é assim que começa o segundo parágrafo da matéria do jornal New York Times. O texto, assinado pelo correspondente Simon Romero, é preciso em analisar a atual situação de Dilma, que encara "uma severa crise econômica e um colossal escândalo de corrupção". Simon, que fica no Rio de Janeiro, sabe bem o que a ação de Cunha significa para o Brasil, além das semanas de delicadas negociações políticas às vésperas do recesso parlamentar: um tempo de grande incerteza. Legalmente, Dilma pode ser impedida de governar? Não se sabe. Afinal, Dilma ainda não foi envolvida diretamente em nenhum dos casos de corrupção denunciados pela Lava Jato. Talvez — ressalte-se o talvez — Lula esteja mais próximo disso do que ela. Politicamente, a presidente pode ser tirada do cargo — ou ao menos suspensa? Não se sabe. Cunha diz basear sua decisão em acatar o pedido de impeachment em um caráter técnico. Pode até ser verdade, visto que, de fato, ele recusou muitos outros pedidos de impeachment. Porém, não se pode tirar o fator político da equação. Lembre-se: Cunha também encara acusações de corrupção e, ele sim, tem seu nome citado clara e abertamente como envolvido no caso. E economicamente, como fica a situação do País? Não se sabe. O mercado internacional acompanha com cautela o desenrolar do caso. A economia brasileira não vai nada bem. Ainda na quarta-feira (2/12), o Congresso Nacional aprovou o projeto de lei que reduz a meta fiscal de 2015 e autoriza o governo federal a encerrar o ano com um déficit de R$ 119,9 bilhões. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, parece ir no caminho certo, mas não consegue trilhá-lo e a equipe de Dilma não ajuda em nada, mostrando ser despreparada. Chegou-se a cogitar a saída de Levy, mas não dá para trocá-lo por um Nelson Barbosa, por exemplo, que é um bom economista, mas que mostra ser mais ineficaz no Ministério do Planejamento do que foi quando ocupou a secretaria executiva do Ministério da Fazenda — um Henrique Meirelles talvez fosse uma boa opção. Então, o que vemos é justamente isso: incertezas. Outra análise, feita pelos jornalistas Mauricio Savarese e Brad Brooks em texto publicado no Washington Post, diz: "As chances de Dilma ser impedida não são insignificantes, mas também não são tão grandes quanto diz a oposição". E essa frase nos dá um cenário que pode ser, acredite, benéfico para Dilma. Como o período é de incertezas, Dilma, se for hábil politicamente — algo que até agora provou não ser —, pode dar a volta na situação. Se provar não estar envolvida diretamente nos atos de corrupção e não ter feito nada contra a lei, Dilma não sairá do poder e ainda conseguirá enfraquecer a força política de Cunha no Congresso. Ao tratar Cunha como um "barganhador" em seu pronunciamento ainda na noite de quarta, Dilma dá indícios de que partirá para a luta. Se conseguir ser hábil politicamente e fizer as mudanças certas em sua equipe de governo, a presidente pode conseguir dar a volta por cima e se manter no poder com capacidade de governabilidade. O que ela precisa fazer é aproveitar esse período de incerteza e "puxar a corda" para o seu lado.

Exército é hackeado e CPFs de militares vazam na rede

Cerca de 800 cadastros de pessoas físicas de integrantes da Força Terrestre ficaram expostos na internet

“Fracasso” de Dilma é explicado por fatores que vão além da política

Professor da Unesp explica que modificações sociais no País produziram um vácuo que os políticos não conseguem preencher e isso influencia diretamente no atual momento vivido pelo governo federal