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Política
Marçal chama Carlos Bolsonaro de “retardado” e “imbecil”

O vereador Carlos Bolsonaro (PL), em busca do sétimo mandato na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, causou polêmica ao considerar Marina Helena (Novo) como uma opção de voto para a Prefeitura de São Paulo. A declaração foi feita nas redes sociais na quinta-feira, 22. A fala gerou uma reação contundente do candidato do PRTB, Pablo Marçal, que chamou o vereador de “retardado mental” e “imbecil” em um vídeo publicado no Instagram na sexta-feira, 23.

Marçal não poupou críticas ao filho 02 de Bolsonaro, afirmando que o vereador é um “desequilibrado” e “estúpido”, e que suas ações prejudicaram a campanha presidencial de Jair Bolsonaro em 2022. Segundo Marçal, a interferência de Carlos foi um fator crucial na derrota de Bolsonaro, e ele lamenta o apoio contínuo que Carlos recebe.

Em resposta, Carlos Bolsonaro anunciou que tomará medidas legais contra Marçal por injúria e difamação. Ele afirmou, em uma publicação na rede social X (antigo Twitter), que seu advogado, Antônio Carlos, irá buscar justiça pelas acusações e mentiras recentes.

Bolsonaro

Além disso, Jair Bolsonaro intensificou a ofensiva contra Marçal ao compartilhar um vídeo crítico em seu canal oficial no WhatsApp, que possui 1,2 milhão de seguidores. A ação do ex-presidente sugere um possível aumento de seu envolvimento na campanha para a Prefeitura de São Paulo, onde ele apoia a reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB).

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Economia
A polarização chegou à política de juros

Greice Guerra, economista formada pela USP

Esse artigo reflete, necessariamente a opinião deste veículo
Desde que o Brasil saiu da dura recessão econômica ocorrida no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, a polarização política instalou-se no País. A chegada do ex-presidente Bolsonaro à presidência com o vencimento das eleições em 2018 veio envolta a um cenário repleto de expectativas por parte da sociedade e do setor produtivo, onde o futuro mandatário possuía a responsabilidade de dar continuidade ao processo de recuperação econômica na pós-recessão.

Ao final de 2019 havia a projeção do mercado financeiro e seus agentes econômicos e da CNI da economia brasileira crescer em até 2,50%, porém em 2020, foi deflagrada a pandemia da COVID-19, fato que atingiu a economia brasileira acarretando retração econômica, inflação e consequente elevação da Taxa Selic nos anos subsequentes, até junho de 2023.

Em 2022 ano de eleição, o Brasil já encontrava-se bem polarizado politicamente, com a volta do ex-presidente Lula devido a anulação de suas condenações pelo STF e habilitado para disputá-las. Tal acontecimento dividiu o País acirrando os desentendimentos, ataques e conflitos entre as pessoas, causando até mesmo cisões familiares e perda de amizades. É a divisão posicionada. É a esquerda versus a direita!

Ao final da disputa presidencial venceu o ex-presidente Lula para a alegria, e ao mesmo tempo, tristeza de muitos.

Lula sobe ao poder pela terceira vez e seu Ministro da Fazenda, Fernando Haddad institui o novo Arcabouço Fiscal, abandonando de vez o Teto dos Gastos. Após quase dois anos de governo, o déficit fiscal vem aumentado cada vez mais, pois o novo marco fiscal, o “natimorto” Arcabouço Fiscal não conseguiu ainda debelar e muito menos amenizar o desajuste nas contas públicas, fato que aumenta o risco fiscal brasileiro, eleva o dólar, provoca fuga de capitais do País e afugenta os investidores nacionais e sobretudo os internacionais.

Somado a este quadro, ainda existe o hostil e adverso cenário externo em função das guerras, uma no Leste Europeu e outra entre Israel e o Hamas, ataques no Mar Vermelho, crise imobiliária na China e uma resiliente inflação americana que vem impedindo o FED (Banco Central Americano) de iniciar o corte dos juros nos EUA, fatos estes, que impactam os mercados globais, uma vez que tais acontecimentos contribuem para uma desaceleração econômica global.

Tal conjuntura interna e externa dificulta a condução da Política Monetária no Brasil no sentido de cortar a taxa de juros, pois o COPOM avalia ambos os contextos em suas reuniões antes de definir o patamar da Taxa Selic, uma vez que o receio de uma possível inflação, o que seria péssimo para a economia necessita ser inibido, principalmente porque o Brasil tem histórico de hiperinflação.

Desta feita, em recente reunião o COPOM decidiu pela manutenção da Taxa Selic no atual nível de 10,50%, após sete cortes consecutivos. O Presidente Lula mais uma vez criticou o presidente do Banco Central pela decisão alegando que o mesmo deveria abaixar a Selic. As críticas de Lula ao Banco Central vem ocorrendo desde quando o mesmo assumiu a presidência do Brasil.
Baseado no cenário macroeconômico externo e interno, observa-se a lucidez e sensatez do Banco Central brasileiro e sua independência em relação a conduta da Política Monetária, pois um eventual corte na Selic sem avaliação do quadro mencionado, sem atenção aos fundamentos da Economia, e sem espaço fiscal e inflacionário para tal corte, pode acarretar uma taxa de juros artificial.

A cada crítica de Lula à autarquia, o dólar só aumenta, ocorre instabilidade no mercado financeiro e ainda coloca em “xeque” a credibilidade do Banco Central brasileiro, o que dificulta a atração dos investidores globais no País, acirrando a polarização no Brasil, ainda não mitigada.
Baseado em tais explanações, observa-se que como se não bastasse a polarização política, parece que os juros no Brasil também estão polarizados.

Assim sendo, fica a pergunta que não quer calar: os juros no Brasil estão polarizados?

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