Resultados do marcador: Acusado
 
                            O relator do processo, desembargador Oscar de Oliveira Sá Neto, conduziu o voto que foi seguido por unanimidade pelos demais magistrados
 
                            Em julho do ano passado, Gaiman foi denunciado por diversas mulheres que relatam ter sofrido assédio, coerção e abuso sexual
 
                            Marido da vítima esfaqueou o abusador no hospital
 
                            Entre janeiro e junho foram realizados 2.497 acordos pelo órgão. Número presenta 51% de todas os ANPP's firmados em 2022
 
                            De acordo com denúncia da Procuradoria-Geral da República, parlamentar teria recebido R$ 1,6 milhão em propina da empreiteira Queiroz Galvão
 
                            Gustavo Gayer diz não fazer parte do grupo que promoveu ataques contra profissionais de saúde e relata ameaças
 O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) diz ter identificado ao menos três pessoas que atacaram enfermeiros que manifestavam na Praça dos Três Poderes, em Brasília, na última sexta-feira. 1º de maio. Entre os nomes apontado pelo Cofen está o goiano, professor de inglês, Gustavo Gayer, que esteve na manifestação, mas nega ter participado das agressões.
O Cofen diz ter reunido material que demonstra a participação de Gustavo Gayer, da empresária Marluce Carvalho de Oliveira Gomes e funcionário terceirizado do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Renan da Silva Sena. Em vídeos que circulam pelas redes sociais é possível identificar Marluce e Renan insultando as enfermeiras que manifestavam. Já o professor divulgou nas redes sociais imagens do protesto, classificando-o como "mentiroso".
Em entrevista ao Jornal Opção, Gustavo declarou que divulgou um vídeo que chegou até ele em forma de denúncia. "O vídeo que divulguei é de uma mulher moradora de rua dizendo que tinha recebido um jaleco para participar da manifestação. Eu nem sequer estava lá no momento que o vídeo foi gravado", alega. 
Gustavo se queixa de ser associado a Marluce e a Renan, e alega desaprovar as agressões que foram cometidas contra as enfermeiras. "Eu fiquei sabendo que isso aconteceu por mensagens em grupos de mensagens. Ele agrediu e tem que pagar pelo crime", diz sobre Renan.
O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) diz ter identificado ao menos três pessoas que atacaram enfermeiros que manifestavam na Praça dos Três Poderes, em Brasília, na última sexta-feira. 1º de maio. Entre os nomes apontado pelo Cofen está o goiano, professor de inglês, Gustavo Gayer, que esteve na manifestação, mas nega ter participado das agressões.
O Cofen diz ter reunido material que demonstra a participação de Gustavo Gayer, da empresária Marluce Carvalho de Oliveira Gomes e funcionário terceirizado do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Renan da Silva Sena. Em vídeos que circulam pelas redes sociais é possível identificar Marluce e Renan insultando as enfermeiras que manifestavam. Já o professor divulgou nas redes sociais imagens do protesto, classificando-o como "mentiroso".
Em entrevista ao Jornal Opção, Gustavo declarou que divulgou um vídeo que chegou até ele em forma de denúncia. "O vídeo que divulguei é de uma mulher moradora de rua dizendo que tinha recebido um jaleco para participar da manifestação. Eu nem sequer estava lá no momento que o vídeo foi gravado", alega. 
Gustavo se queixa de ser associado a Marluce e a Renan, e alega desaprovar as agressões que foram cometidas contra as enfermeiras. "Eu fiquei sabendo que isso aconteceu por mensagens em grupos de mensagens. Ele agrediu e tem que pagar pelo crime", diz sobre Renan.
Denúncia do Cofen
 Em nota divulgada, o Cofen diz que apresentou nesta terça-feira, 5, representação no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e comunicação criminal na 5ª Delegacia de Polícia de Brasília sobre o ataque a profissionais de Enfermagem ocorridas na Praça dos Três Poderes, durante ato pacífico e silencioso de protesto realizado no 1º de Maio. Os agressores foram identificados pelo Cofen, em documentação encaminhada às autoridades. O caso já está sendo acompanhado pelo Ministério Público Federal.
Um homem vestido de verde e amarelo, identificado como o R.S.S (Renan da Silva Sena), começou a filmar as profissionais e a gritar tentando impedir o ato. Na imagens, ele insulta uma enfermeira e chega a tentar segura-la, sendo impedido por terceiros. Continua a gritar, de forma intimidadora, diversos impropérios, que podem ser ouvidos na gravação, como “Vocês não vão destruir a nação”; “analfabetos funcionais”; esquerdopatas”; “nós vamos varrer os comunistas desta Nação”. Ele foi identificado pela imprensa como funcionário terceirizado do Ministério de Direitos Humanos.
Uma senhora, identificada como a empresária M.C.O (Marluce Carvalho de Oliveira Gomes ), xinga e diminui as profissionais, chegando a proferir, em tom visivelmente exaltado, frases como: “Quando a gente sente o cheiro de quem não passou perfume a gente entende o tipo de pessoa que você é”.
Um terceiro senhor, identificado como o empresário G.G.M.A (Gustavo Gayer), gravou um vídeo com uma suposta moradora de rua, dizendo que ela teria recebido um jaleco para participar da manifestação se passando por médica, tudo isso com o intuito de diminuir a manifestação das enfermeiras. A gravação falsa chegou a ser divulgada em redes sociais.
Em nota divulgada, o Cofen diz que apresentou nesta terça-feira, 5, representação no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e comunicação criminal na 5ª Delegacia de Polícia de Brasília sobre o ataque a profissionais de Enfermagem ocorridas na Praça dos Três Poderes, durante ato pacífico e silencioso de protesto realizado no 1º de Maio. Os agressores foram identificados pelo Cofen, em documentação encaminhada às autoridades. O caso já está sendo acompanhado pelo Ministério Público Federal.
Um homem vestido de verde e amarelo, identificado como o R.S.S (Renan da Silva Sena), começou a filmar as profissionais e a gritar tentando impedir o ato. Na imagens, ele insulta uma enfermeira e chega a tentar segura-la, sendo impedido por terceiros. Continua a gritar, de forma intimidadora, diversos impropérios, que podem ser ouvidos na gravação, como “Vocês não vão destruir a nação”; “analfabetos funcionais”; esquerdopatas”; “nós vamos varrer os comunistas desta Nação”. Ele foi identificado pela imprensa como funcionário terceirizado do Ministério de Direitos Humanos.
Uma senhora, identificada como a empresária M.C.O (Marluce Carvalho de Oliveira Gomes ), xinga e diminui as profissionais, chegando a proferir, em tom visivelmente exaltado, frases como: “Quando a gente sente o cheiro de quem não passou perfume a gente entende o tipo de pessoa que você é”.
Um terceiro senhor, identificado como o empresário G.G.M.A (Gustavo Gayer), gravou um vídeo com uma suposta moradora de rua, dizendo que ela teria recebido um jaleco para participar da manifestação se passando por médica, tudo isso com o intuito de diminuir a manifestação das enfermeiras. A gravação falsa chegou a ser divulgada em redes sociais.