Durante mandatos de alguns presidentes da Assembleia Legislativa de Goiás, dizia-se: “República de Rio Verde” ou “República de Catalão”. Pois isto acabou. Agora fala-se: “República dos Deputados” e “República dos Goianos”.

Desde a eleição de Bruno Peixoto para presidente da Assembleia Legislativa, este ano, o poder ficou mais forte e, ao mesmo tempo, democrático.

Não há, por assim dizer, um poder imperial. Na verdade, há um poder compartilhado entre os 41 deputados, independentemente de suas convicções político-ideológicas. A direção é compartilhada com membros de vários partidos, como MDB, PRTB, PT, União Brasil etc.

Provando seu senso democrático, Bruno Peixoto descentralizou o poder na Alego, o que, por vezes, incomoda aqueles que apreciam o poder altamente concentrado. Mas nenhum democrata discorda de sua gestão aberta e compartilhada.

Sob Bruno Peixoto, verifica-se também uma Assembleia mais vinculada à sociedade, preocupada com suas dores e resoluções dos problemas que a afligem.

Dada a gestão democrática de Bruno Peixoto, a maioria dos deputados decidiu aprovar a reeleição, que será votada, não mais em 16 de junho, e sim em maio. A mudança da data em si não tem qualquer importância. Relevante mesmo é que os deputados — a maioria absoluta — querem a permanência de Bruno Peixoto no comando da Alego. Tanto por sua eficiência política e administrativo quanto pelo fato de que realmente democratizou o Poder Legislativo em Goiás.