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Piloto boliviano foi uma das 71 vítimas da tragédia, que ocorreu em 29 de novembro de 2016, por falta de combustível na aeronave

Jorge Kajuru comete gafe durante a CPI da Chapecoense | Foto: Pedro França/Agência Senado

O Senado Federal retomou, na última quinta-feira, 25, os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar a tragédia envolvendo o avião da Chapecoense, ocorrido em 2016 na Colômbia. Fato marcante na história do futebol brasileiro e mundial, a intenção dos senadores é levantar os responsáveis. Mas, logo de início, a retomada ficou marcada por uma gafe pesada do senador Jorge Kajuru (Podemos-GO).

Após o depoimento da controladora de voo responsável por autorizar o plano de voo do avião, o senador defendeu que o piloto do avião deveria ser convocado a depor na CPI.

No entanto, o piloto foi uma das 71 vítimas do acidente, ocorrido em 29 de novembro de 2016. O voo, feito pela empresa Lamia, também boliviana, tinha como destino a Colômbia, onde a Chapecoense decidiria a Copa Sul-Americana de 2016 contra , em Medellín, contra o Atlético Nacional-COL. A tragédia aconteceu em 29 de novembro de 2016, quando o avião que transportava o time catarinense caiu.

Jorge Kajuru só ficou sabendo que o piloto havia morrido na tragédia ao ser informado pelo também senador Jorginho Mello, presidente da CPI.