Inquérito apurava o repasse de R$ 2,74 milhões “sob o disfarce de doações eleitorais oficiais” do grupo Queiroz Galvão ao diretório nacional

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 O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal) decidiu arquivar investigação sobre sete parlamentares do Partido Progressista (PP), entre eles o goiano Roberto Balestra. O inquérito apurava o repasse de R$ 2,74 milhões “sob o disfarce de doações eleitorais oficiais” do grupo Queiroz Galvão ao diretório nacional para distribuição aos parlamentares candidatos à reeleição pelo partido. A  nformação é do jornal O Estado de São Paulo.

Com a decisão, não serão mais investigados nesse inquérito, além de Balestra, Simão Sessim (RJ), Jerônimo Goergen (RS), Eduardo da Fonte (PE), Aguinaldo Ribeiro (PB), Mario Negromonte Júnior (BA) e o congressista Waldir Maranhão (MA).

Aguinaldo Ribeiro, Eduardo da Fonte e Arthur Lira e o senador Ciro Nogueira (PI) continuam sendo investigados por um outro repasse, de R$ 1,6 milhão envolvendo um suposto contrato fictício realizado em 2011. Nesse caso, Fachin concedeu prazo de 60 dias para que sejam feitas diligências pela Polícia Federal.

O pedido foi feito pela Procuradoria Geral da República, que argumentou que não havia indícios mínimos de prova para manter a investigação.