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Em visita à subsecretaria que receberá modelo, titular da Seduce apresentou projeto do governo e esclareceu dúvidas 

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Raquel Teixeira na subsecretaria de Anápolis | Foto: Seduce

A secretária de Estado de Educação, Cultura e Esporte de Goiás (Seduce), Raquel Teixeira, esteve na manhã da última segunda-feira (4/1), em Anápolis, onde participou de uma reunião de articulação na subsecretaria regional da cidade.

Durante o encontro, ela debateu o novo modelo de gestão com as Organizações Sociais e falou sobre os benefícios para a sociedade. Esta foi mais uma rodada de conversa, que a secretária tem feito com grupos e instituições.

Mais de 30 tutores pedagógicos, técnicos escolares e funcionários da subsecretaria participaram da reunião.

A gestão compartilhada das escolas começará por Anápolis. A primeira etapa da primeira fase de implantação inclui 23 escolas da cidade. “Nós juntamos as 40 subsecretarias regionais em 16 macrorregiões. A Subsecretaria Regional de Anápolis foi a única que não foi dividia ou juntada. Além disso, analisamos a posição geográfica, perfil das escolas e o número de alunos, que não podia ser grande ou pequeno demais”, explicou.

Raquel Teixeira voltou a ressaltar que a educação, área mais atrasada no Brasil, precisa avançar. “O processo educacional é muito complexo e a OS é a ferramenta que temos agora para tirar o sistema da inércia. O Brasil não pode continuar patinando e esse avanço vai começar por Goiás”, assegurou.

Agenda

Ainda em Anápolis, Raquel Teixeira se reuniu com os conselheiros tutelares da cidade, que trabalham nas unidades das regiões Oeste e Leste. O encontro focou nos benefícios da gestão compartilhada para a sociedade.

“Sou educadora por paixão e sei que esta área precisa se modernizar. As OSs vão administrar as escolas com a mesma verba, mas de forma menos burocrática. A sociedade vai encontrar salas de aulas com professores e diretores valorizados e estrutura adequada. Isso vai refletir diretamente na qualidade de ensino do aluno. Os pais não vão pagar nada mais por ter escolas nos padrões das melhores unidades particulares do país”, garantiu a secretária.

Outro ponto importante foi o papel do diretor dentro das escolas. “A OS não vai dizer ao diretor o que ele vai ter que fazer. A Os vai tomar conta da infiltração, da descarga, da parte estrutural. O diretor, que continua sendo eleito, vai permanecer com as funções dele. A orientação pedagógica, formação de professor, o currículo e o material didático serão definidos pela secretaria”, ressaltou.