Em nota, magistrada afirma que benefício é uma necessidade de todas as categorias que atuam com um número excessivo de processos

Presidente eleita da Asmego, juíza Patrícia Carrijo defende a gratificação por acerto às categorias que necessitam do benefício por excesso de processos | Foto: Fábio Costa/Jornal Opção

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Entrevistada da edição 2.320 do Jornal Opção, publicada no domingo, 29 de dezembro, a juíza Patrícia Carrijo, eleita presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) no início do mês passado, enviou nota em defesa do pagamento da gratificação por acervo às categorias que atuam com um número excessivo de processos.

A magistrada lembra que, ao contrário do que disse durante a entrevista, o benefício é concedido aos juízes federais que lidam em sua rotina no Poder Judiciário com sobrecarga de ações.

Leia a íntegra da nota enviada pela assessoria da Asmego:

“Presidente eleita da Asmego, a juíza Patrícia Carrijo afirma que a carreira que recebe a gratificação de acervo é a da magistratura federal e não a do Ministério Público de Goiás, diferentemente do que expôs em entrevista ao jornal Opção, no dia 29 de dezembro.

A magistrada reitera, ainda, que defende o pagamento da gratificação para todas as categorias que atuam com um número excessivo de processos.

Observa, também, que todos os outros direitos mencionados são pagos para demais carreiras e não o são para juízes estaduais.

Assessoria de imprensa da Asmego”

Leia a entrevista completa com a presidente eleita da Asmego, a juíza estadual Patrícia Carrijo:

“Judiciário é o único poder que não pode cair no descrédito da população”