O presidente Eduardo Machado e o deputado estadual Jean Carlo visam resguardar o usuário durante a greve, que já dura 21 dias

Procurador Geral de Justiça, Lauro Machado | Foto: divulgação
Eduardo Machado, deputado Jean e procurador-geral de Justiça, Lauro Machado | Foto: divulgação

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Representantes do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) foram ao Ministério Público de Goiás (MPGO) nesta segunda-feira (26/10) protocolar uma representação contra os bancos para que tarifas não sejam cobradas do consumidor durante o período em que os bancários estão em greve. A paralisação já dura 21 dias em todo o Brasil.

O presidente nacional do PHS, Eduardo Machado, e o deputado estadual Jean Carlo (PHS) entregaram o documento no MPGO e solicitaram que medidas judiciais sejam tomadas com urgência.

Para Eduardo Machado, os bancos brasileiros não devem cobrar tarifas de clientes enquanto durar a greve. “O direito à greve é fundamental, mas temos que zelar pelo direito do consumidor. Evidentemente que, do ponto de vista econômico, o consumidor fica prejudicado”, afirma.

Eduardo lembra que se os bancários estão em greve, não há necessidade de cobrarem por transações, serviços e manutenção das contas, já que os serviços não estão sendo prestados. “É um calote ao consumidor pois cobram tarifas e não prestam o serviço”, finaliza o presidente do PHS.