Últimas notícias

Encontramos 79552 resultados
Líderes da Assembleia de Deus de Campinas declaram apoio à reeleição de Marconi Perillo

Na ocasião, o bispo Manoel Ferreira conclamou todos os pastores e líderes para que, em suas regionais e comunidades, unam esforços de apoio ao tucano [caption id="attachment_16453" align="alignleft" width="620"]destaque apoio assembleia Líderes da Assembleia de Deus - Campos Campinas e Marconi Perillo | Foto: Divulgação[/caption] O governador e candidato à reeleição Marconi Perillo (PSDB) esteve nessa sexta-feira (26/9) na igreja Assembleia de Deus de Campinas, onde recebeu apoio de pastores, obreiros e do presidente nacional da igreja, o bispo Manoel Ferreira. O candidato pela coligação “Garantia de um Futuro Melhor para Goiás” ressaltou a importância do trabalho desenvolvido pela igreja, principalmente em favor de pessoas em situação de vulnerabilidade e dos jovens. [relacionadas artigos="15292,11426"] O presidente da congregação afirmou que o tucano sempre foi sensível as demandas da igreja. “Sobretudo, o governador é um homem preparado, competente, tem feito um grande governo”, disse Oídes José Carmo Na ocasião, o bispo Manoel Ferreira conclamou todos os pastores e líderes para que, em suas regionais e comunidades, unam esforços de apoio à reeleição de Marconi Perillo. “O considero o mais capacitado para continuar esse projeto de crescimento do nosso Estado”, exclamou o bispo. Na ocasião, o tucano falou sobre os índices de criminalidade e a segurança pública, temas que pautaram os debates eleitores destas eleições. “A situação poderia ser pior se não fosse o trabalho realizado pelas igrejas”, enfatizou Marconi Perillo, que disse ainda que pretende promover uma mobilização nacional, caso seja reeleito, para que ocorram mudanças urgentes, principalmente no que diz respeito à legislação penal. Por fim, o governador lembrou dos Centros de Referência e Dependência Química (Credeqs), e convidou os líderes da igreja para uma visita, após o período eleitoral, a uma unidade que, segundo ele, é o melhor projeto de recuperação de dependentes químicos do País. “Daqui a pouco, quando entrar em funcionamento, os senhores verão pessoas de todas as partes do Brasil e do mundo vindo aqui (em Goiás), copiar a nossa experiência”, comemorou.

Ex-prefeito de Águas Lindas é acionado por doação ilegal de imóveis que chegam a R$ 200 milhões

Geraldo Messias de Queiroz (PP) atualmente busca uma vaga na Assembleia Legislativa de Goiás  [caption id="attachment_16450" align="alignleft" width="620"]destaque aguas lindas Ex prefeito de Águas Lindas de Goiás e atual candidato a deputado estadual, Geraldo Messias de Queiroz | Foto: Divulgação[/caption] A promotora de Justiça Tânia d'Able, da 5ª Promotoria de Justiça de Águas Lindas, propôs ação de improbidade administrativa contra o ex-prefeito de Águas Lindas de Goiás, Geraldo Messias de Queiroz (PP), e outros sete envolvidos na doação de 136 áreas públicas que pertenciam ao patrimônio municipal e foram transferidas ilegalmente para particulares entre 2009 e 2012, durante a gestão do ex-prefeito. Atualmente, Geraldo Messias é candidato a deputado estadual em Goiás. Segundo apurado pelo Ministério Público de Goiás (MPGO), os imóveis totalizam quase 400 mil m². Usando como base o valor de R$ 500 o metro quadrado, que é o valor da região mais desvalorizada de Águas Lindas de Goiás, verifica-se que o prejuízo ao município supera a quantia de R$ 199.871.400,00. A maior parte dos imóveis está localizada nos loteamentos Parque da Barragem e Mansões Olinda. Há ainda imóveis doados irregularmente em oito loteamentos. “Evidente que esses atos praticados pelo ex-gestor do município e seus aliados tiverem por finalidade, tão somente, dilapidar o patrimônio público para atender a interesses privados, beneficiando pessoas e empresas, fazendo novos aliados políticos, sem qualquer preocupação com o princípio da supremacia do interesse público, e os princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade e moralidade”, afirmou Tânia d'Able. Também foram acionados pelo MPGO o ex-procurador do município, Jair Esteves Machado Junior; o ex-secretário de Habitação, Helder Morato Axhcar; o ex-secretário de Finanças, Marcos Antônio Domingos; o ex-diretor de Regularização Fundiária, José Bonifácio da Silva Melo; o suposto membro de Comissão Deliberativa, Augusto Pereira Gomes Neto; o irmão do ex-prefeito, Ângelo Chaves de Queiroz, e o então candidato a vice-prefeito às nas eleições de 2012, Everaldo Ramiro da Silva. Conforme apontado na ação, todas as doações foram realizadas sem licitação, sem motivação da escolha do beneficiário e sem qualquer publicidade.

As cotações dos presidenciáveis mais fortes se congelaram com o favoritismo da reeleição

As pesquisas do Ibope e Datafolha indicam que não há mais espaço para oscilações súbitas nas preferências por Dilma, Marina e Aécio

Artigo de delegado aposentado responde a presidente sobre emprego policial na Petrobrás

[caption id="attachment_16346" align="alignright" width="620"]Jorge Pontes: “O apequenamento que sofremos foi de cabeça pensada” | Rose Brasil Jorge Pontes: “O apequenamento que sofremos foi de cabeça pensada” | Rose Brasil[/caption] Ex-diretor da Interpol, o delegado aposentado Jorge Barbosa Pontes, em artigo publicado em jornal em defesa da Polícia Federal, respondeu a uma fala da presidente Dilma sobre a disposição do governo em investigar escândalos na Petrobrás. Na abertura do artigo Barbosa se dirige a Dilma: “A presidente Dilma Rousseff diz que são os órgãos de seu governo que estão investigando os escândalos de corrupção da Petrobrás. Tal assertiva desconsidera que a Polícia Federal é uma instituição permanente do Estado brasileiro, transcendendo este ou aquele governo.” Na frase seguinte o delegado acusa a presidente de manipulação politica. “Trata-se de uma corporação que vem conseguindo bons resultados em razão da abnegação de seus quadros de servidores”, denuncia Barbosa e prossegue: — O que vem sendo observado, com razoável frequência é o empenho do governo em controlar politicamente as ações da Polícia Judiciária da União. Poderíamos citar algumas dessas medidas, sempre levadas a cabo disfarçadas em “atos de gestão”. O delegado menciona um decreto assinado por Dilma em 2012 e que impõe à Polícia Federal autorização prévia do Ministério da Justiça à concessão de diárias a servidores em missão. “Com 123 unidades no país, para atender 5.561 municípios, a PF se vê refém do governo federal ao ter suas missões indiretamente monitoradas”, protesta contra o controle de ações quase sempre sigilosas. Em entrevista no dia seguinte, o delegado Barbosa, acusou o governo de tentar desmontar a PF. “Acho que es­sa desconstrução, esse apequenamento que sofremos foi de cabeça pensada”, suspeitou. “Entre 2004 e 2007, alcançamos andares da criminalidade de uma forma que não estava sendo esperada”, emendou. Sutil­mente, referiu-se à investigação do mensalão durante a reeleição de Lula. As manifestações de Barbosa coincidiram com o protesto do vice-presidente Michel Temer, na quinta-feira, sobre a suspeita do PMDB de ação manipulada da Polícia Federal para intimidar o candidato do partido a governador do Maranhão, senador Lobão Filho. Segundo amigos que estavam com Lobão, 10 homens da PF abordaram o grupo, na noite de quarta-feira, no aeroporto de Imperatriz. Com armas em punho, os policiais teriam revistado as pessoas, carros, malas e o avião da campanha. Provavelmente em busca de dinheiro para caixa dois. Aparentemente sem saber disso, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou na manhã seguinte, em Guarulhos, que, quando a PF investiga aliados do governo, pessoas pensam que o “ministro perdeu o controle da polícia”. Mas, quando os investigados são adversários, creem que “a Polícia Federal está sendo instrumentalizada”. À tarde, Temer, afirmou que o PMDB repudiava a intimidação. “No Estado democrático de direito é inadmissível que forças policiais sejam instrumentalizadas para atingir candidaturas legitimamente constituídas.” Detalhe: Cardozo e Temer usaram o raríssimo adjetivo instrumentalizado. É claro que o vice, por ironia, quis repetir o termo do ministro, a quem atingiu.

Dilma inclui na agenda da ONU o combate à corrupção como uma forma de neutralizar denúncias

Ao discursar nas Nações Unidas, a presidente Dilma Rousseff sinalizou a intenção de usar o combate à corrupção com maior frequência, na propaganda eleitoral, numa forma de autodefesa contra as de­nún­­cias que surgem em coincidência com a campanha pela re­eleição. O pronunciamento, na quarta-feira, incluiu três vezes a palavra corrupção co­mo marca de empenho nu­ma nova atitude de governo. Anunciou que sua gestão trava “combate sem tréguas à corrupção”. Em seguida pe­gou o mote e ensinou aos representantes de 120 países, reunidos na ONU, como se faz o combate: — A história mostra que só existe uma maneira correta e eficiente de combater a corrupção: o fim da impunidade com o fortalecimento das instituições que fiscalizam, investigam e punem atos de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes financeiros. A fala da candidata coincidiu com o fim da negociação entre o Ministério Público e o doleiro Alberto Youssef, preso pela Operação Lava Jato, pela adesão dele à delação premiada, como aconteceu com Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petro­brás. Os primeiros depoimentos de Youssef mencionaram a participação de políticos em escândalos na petroleira. Agora é esperar o vazamento de confissões do doleiro, que se juntarão às de Costa. Aí, o risco à reeleição de Dilma, que preventivamente incluiu na agenda eleitoral o tema corrupção como se a ação da Polícia Federal fosse uma obra do governo. Não foi bem assim. O Planalto trabalha para travar vazamentos, especialmente agora na temporada de eleições. Há uma reação na PF contra a manipulação eleitoral do governo sobre as ações policiais. Entre os militares, se o pessoal da ativa deve se calar, os aposentados falam pela corporação sem esconder o rosto. O fato começou a se repetir entre policiais. Na quinta-feira, 25, o delegado aposentado Jorge Barbosa Pontes iniciou o processo com a publicação de um artigo em jornal.

A reeleição foi à ONU, mas antes chamou a Polícia Federal para apurar o erro da Pnad

[caption id="attachment_16342" align="alignright" width="620"]Delegado da Polícia Federal, Ricardo Hiroshi Ishida: mandado por Dilma para apurar os erros de divulgação do Pnad | Divulgação/PF Delegado da Polícia Federal, Ricardo Hiroshi Ishida: mandado por Dilma para apurar os erros de divulgação do Pnad | Divulgação/PF[/caption] Na reta final para o primeiro turno no próximo domingo, a campanha da presidente Dilma se preparou com zelo para demonstrar o rigor administrativo da candidata no caso do erro do IBGE com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Mandou chamar um delegado da Polícia Federal, Ricardo Hiroshi Ishida, para ajudar na investigação de responsabilidade pelo erro. O delegado tem a missão de investigar no IBGE a origem do erro na Pnad. Trata-se de uma intervenção no Instituto, aparelhado por companheiros da presidente, que agiu com um rigor que apenas agora revela depois de quase quatro anos de governo. Na sindicância, o delegado tem a companhia de dois analistas administrativos, Igor Vinicius de Souza Geracy e Erika Lemância Santos. Em caso assim, ditadura chamaria um coronel. Dilma preferiu um delegado. Encomendou Ishida e embarcou rumo a Nova York com gente do marketing para registrar o discurso nas Nações Unidas com a propaganda de seu governo e a busca de criação de fatos de campanha. Na tribuna, Dilma discursou com o olhar privilegiando o cinegrafista de seus movimentos eleitorais. O pronunciamento colocou ênfase na sustentação de que a política econômica está no rumo certo - embora o ministro da Fazenda, Guido Mantega, esteja demitido desde já a partir de 31 de dezembro, conforme aquela promessa de campanha feita por Dilma no início do mês. Seria a salvação do país na crise mundial de 2008, como a presidente discursou na ONU: — Resistimos às suas piores consequências: o desemprego, a redução de salários, a perda de direitos sociais e a paralisia do investimento. Um pouco mais adiante, Dilma reconheceu que, mesmo assim, o país não está de todo a salvo. “Ainda que tenhamos conseguido resistir às consequências mais danosas da crise global, ela também nos atingiu, de forma mais aguda, nos últimos anos”, recuou no discurso. Mas aí o problema não seria propriamente nosso, e sim planetário: — Tal fato decorre da persistência, em todas as regiões do mundo, de consideráveis dificuldades econômicas, que impactam negativamente nosso crescimento. A favor da atual política econômica, a reeleição conta com outra ênfase na campanha, o baixo desemprego nas maiores cidades. O IBGE divulgou, na quinta-feira, 25, a estabilização em agosto do número de pessoas empregadas ou em busca de trabalho – a chamada População Economicamente Ativa. Em agosto, a PEA subiu 0,8% em relação a julho, foi a 5,7%. Assim, a taxa de desemprego se estabilizou em 5% nas seis principais regiões metropolitanas do país abrangidas pela pesquisa – São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre. A falta de ocupação to­tal foi de 4,9% em ju­lho; 4,8% em junho; e 4,9% em maio. É a menor média desde a adoção da pesquisa mensal em 2002. A notícia é boa, mas a origem é suspeita porque o IBGE se tornou caso de polícia desde que Dilma mandou o delegado Ishida investigar o erro nos números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domi­cílios relativa a 2013, divulgados há 10 dias. A Pnad abrange o perfil socioeconômico do país, com dados sobre o mercado de trabalho, educação e a acesso a bens nas famílias.

A soberania do Fundo Soberano entrou em jogo e o Banco do Brasil se sentiu em leilão

[caption id="attachment_16339" align="alignright" width="620"]Presidente Dilma Rousseff: limpou o caixa do Fundo Soberano para salvar imagem de gestão às vésperas do pleito Presidente Dilma Rousseff: limpou o caixa do Fundo Soberano para salvar imagem de gestão às vésperas do pleito | Foto: Ichiro Guerra/ Dilma 13[/caption]   A cada dia mais próxima das urnas da reeleição, a presidente Dilma revela disposição para raspar o tacho e queimar caravelas que possam servir ao PT como transporte de volta à oposição. É uma espécie de jogo sem volta com efeitos capazes de espantar a própria presidente, além de incomodar o aparelho de Estado. “Estranhérrimo”, a candidata foi a primeira a espantar-se, de forma inadequada, ainda em Nova York, quando soube por repórteres da repercussão ne­gativa do saque de R$ 3,5bilhões que mandou fazer no saldo do estratégico Fundo Soberano, criado pelo governo há seis anos como uma reserva financeira para momentos de crise. “É estarrecedor que questionem o uso do Fundo Soberano quando o país cresce menos do que crescia quando o Fundo foi formado”, acrescentou Dilma com sua dificuldade para construir frase harmônica. Ainda pairava no ar o novo rebaixamento da expectativa de crescimento do PIB neste ano. Agora, a três me­ses do fim do ano, com o índice inferior a 1%: 0,9. O fundo foi criado para e­mer­gências, mas agora a candidata limpa o caixa para salvar a má a­parência da gestão das contas públicas a quatro semanas do se­gundo turno presidencial. O fundo tinha R$ 3,8 bilhões. Agora Dilma le­vou R$ 3,5 bilhões. Sobraram R$ 300 milhões? Não, menos. Há uma se­mana, o patrimônio do fundo já es­tava desvalorizado em 10,7 por cento. Por isso, espantaram-se técnicos do Banco do Brasil, cujos títulos formam o patrimônio do fundo, mas perdem valor por causa da falta de confiança no governo pelo mercado. A súbita presença de R$ 3,5 bilhões em títulos, à venda no mercado, em momento de crise, pressiona para baixo o valor dos papéis, numa espécie de leilão do banco. Há dois anos, o Fundo Sobe­rano já perdeu dinheiro, com Dilma, ao abrir mão de ações da Petrobras em troca de papéis do Banco do Brasil, como desejava o governo. O prejuízo rondou os R$ 400 milhões na operação. O espanto do pessoal do banco chegou ao Ministério da Fazenda. Lá, responderam que a venda de papeis do fundo não é certeza, mas possibilidade. Porém, o mercado acredita na ven­da para maquiar as contas públicas. Ao sacar a grana de bilhões, a pre­sidente gera uma ilusão. Finge que há equilíbrio fiscal. Cria superávit pa­ra fazer de conta que arrecada impostos num valor acima do que queima em gastos primários. Vale tudo em re­eleição presidencial. É preferível ven­der os bens do Estado a cortar despesas. Para poupar o público que vota para presidente, o aumento do im­posto sobre a cerveja e refrigerantes foi adiado mais uma vez. Ficou para o ano que vem. Mais urgente, o novo aumento na conta de luz deve vir depois do segundo turno. O aumento compensará o rombo de R$ 4 bilhões - superior ao dinheiro que estava no Fundo So­berano – para cobrir a grana gasta no pagamento a empresas de eletricidade na temporada de congelamento de tarifas. Prepare-se o eleitor-consumidor: a conta de luz mensal deve ficar 25 por cento mais cara. Em nome da armação de uma contabilidade com números mais simpáticos nas contas do governo, mesmo que artificiais, a equipe econômica decidiu fazer de conta que o rombo na Previdência Social será menor do que a expectativa externa. Para fechar as contas deste ano sem cortar gasto em temporada eleitoral, o Ministério da Fa­zenda passou a prever o rombo de R$ 40,6 bilhões neste 2014. No mercado, o cálculo é outro. O buraco na Previdência estará acima de R$ 50 bilhões. Sem contar o impacto do novo salário, a despesa com pagamento de precatórios, em novembro, deve exigir algo como R$ 3 bilhões.

PF libera edital para 600 vagas de agente

Inscrições podem ser feitas entre 6 a 26 de outubro. Cespe/UNB será responsável pela banca organizadora das provas

Reino Unido, Bélgica e Dinamarca anunciam ataques aéreos contra Estado Islâmico

Na sexta-feira (26, a Holanda também anunciou que enviaria oito jatos F-16 e 380 soldados para ações somente em território iraquiano

Datafolha: Dilma abre 13 pontos de vantagem sobre Marina

De acordo com levantamento, a petista tem 40% das intenções de voto, contra 27% da pessebista

Fernando Cunha: “Votar em Antônio Gomide é levar Iris Rezende para o segundo turno”

O vereador por Anápolis Fernando Cunha (PSDB) falou ao Jornal Opção Online sobre as expectativas da população anapolina para a disputa ao governo deste ano. Segundo ele, só o governador Marconi Perillo (PSDB) pode tocar as obras em benefício da cidade e corresponder aos anseios da população. Ele também defende que, valendo-se do chamado voto útil, os eleitores do município evitarão o votar em Antônio Gomide (PT), já que isso poderia levar o peemedebista Iris Rezende para o segundo turno

Confira a agenda dos governadoriáveis para este sábado, 27

[caption id="attachment_10839" align="alignleft" width="620"]Candidatos ao governo estadual cumprem agenda no sábado | Fotos: Reprodução e Jornal Opção Candidatos ao governo estadual cumprem agenda no sábado | Fotos: Reprodução e Jornal Opção[/caption] Alexandre Magalhães (PSDC) Manhã e Tarde: visita aos municípios de Águas Lindas, Planaltina e Formosa Noite: missa no Colégio Agostiniano Antônio Gomide (PT) 9h: carreata em Anápolis 15h30: carreata em Aparecida de Goiânia e em Goiânia 19h: posse da direção do Sintego Iris Rezende (PMDB) 8h: visita ao Mercado Aberto 10h30: carreata em Bonfinópolis 11h30: carreata em Leopoldo de Bulhões 13h: carreata em Silvânia 14h30: carreata em Vianópolis 16h: carreata em Orizona Marconi Perillo (PSDB) 8h: carreata em Uruaçu 10h30: encontro com a militância, em Goiânia 15h: participa da 13ª Primavera da Comunhão, em Goiânia 20h: participa de evento com a comunidade do Setor Real Conquista 21h30: participa de vigília da Igreha Adventista do Sétimo Dia Vanderlan Cardoso (PSB) 8h: carreata em Pirinópolis 9h30: carreata em Corumbá 10h30: carreata em Cocalzinho 11h30: carreata em Girassol 12h30: carreata em Santo Antônio do Descoberto 15h: carreata em Novo Gama Os governadoriáveis Weslei Garcia (Psol) e Marta Jane (PCB) não haviam divulgado agenda até a publicação desta matéria.

Após medida liminar, reajuste do IPTU e ITU deve ficar para 2016

Mandado de segurança expedido nesta sexta-feira inviabiliza a aprovação da proposta até a próxima terça-feira (30), último dia hábil para que a matéria seja aprovada pelos vereadores da capital

Ministério da Saúde libera R$ 150,4 milhões para hospitais universitários

O Ministério da Saúde liberou R$ 150,4 milhões para reforçar o orçamento de hospitais universitários. Os recursos beneficiarão 39 instituições de 29 cidades. A destinação consta de três portarias publicadas hoje (26) no Diário Oficial da União. Ao longo deste ano, essa é a quarta vez que os hospitais universitários recebem esse tipo de reforço financeiro. Até o fim do ano, serão investidos RS 463,7 milhões. Os recursos serão destinados às ações que integram o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários (REHUF), desenvolvido e financiado em parceria com o Ministério da Educação (MEC). Os valores são definidos com as instituições e levam em conta indicadores e metas de desempenho de cada local. Com o incentivo, os hospitais universitários podem adquirir aparelhos para exames de imagem, realizar pequenas reformas ou comprar materiais de limpeza, entre outros itens. Os hospitais universitários são vinculados às instituições de ensino superior do MEC, responsável pelo pagamento dos profissionais concursados. Já o Ministério da Saúde repassa recursos para o custeio dos serviços prestados à população nas unidades.

Rio tem diminuição na procura por vacina contra o vírus HPV

A procura pela segunda dose da vacina contra o papiloma vírus humano (HPV) em meninas de 11 a 13 anos, no Rio de Janeiro, diminuiu em relação à primeira fase da campanha, lançada em março deste ano. De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde, na campanha atual, apenas 15% do público-alvo foi vacinado, enquanto que, no mesmo período de vacinação da primeira fase, 59,9% da meta de imunização já haviam sido alcançados. A segunda fase foi iniciada no início do mês. Segundo a Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde do Rio, a diminuição na procura pode ter ocorrido a partir de boatos sobre reações adversas que a vacina causaria, já que em São Paulo houve internações de meninas após a aplicação da vacina, com sintomas como paralisia das pernas,  falta de sensibilidade nos membros e dores de cabeça, problemas atribuídos a reações psicológicas. O órgão, porém, considera que ainda não há certeza de uma explicação, visto que em outras campanhas a busca também é menor a partir da segunda fase. A Agência Brasil procurou a Secretaria Municipal de Saúde, mas a assessoria de imprensa informou que esse é um problema de âmbito nacional, não ocorrendo somente no Rio de Janeiro. Já a superintendência confirmou, por sua assessoria, que caso esse quadro seja confirmado nas próximas semanas, ou se houver indícios dessa possibilidade, a secretaria pretende iniciar uma campanha de imunização nas escolas, em postos volantes de vacinação e ainda ações comunitárias, para alavancar os índices de vacinação. A vacina tem eficácia comprovada na proteção de mulheres que ainda não tiveram contato com o vírus HPV, que também causa o câncer de colo de útero. Para ter a imunidade completa, as adolescentes precisam tomar três doses, sendo a segunda com seis meses e a terceira, cinco anos após a primeira. Em 2015, a vacina passa a ser oferecida para meninas de 9 a 11 anos e, em 2016, às de 9 anos. Além dos postos de saúde, as clínicas particulares também oferecem a vacina.