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No Tocantins, foram confirmados 26 casos da Covid-19, sendo 13 homens e 13 mulheres, segundo boletim divulgado na noite de segunda-feira, 13. Estado é o único do Brasil que não registrou nenhuma morte pela doença

Quadro ainda é considerado grave, pois o artista foi acometido por uma pneumonia e teve o pulmão bastante afetado: "recuperação exige tempo de segurança"

Reflexos econômicos da pandemia do coronavírus fizeram a arrecadação cair drasticamente. Prejuízo pode chegar a R$ 78 milhões por mês

Ainda sem ser apreciado na Câmara Federal, texto precisa ser aprovado até o próximo dia 20 no Senado
[caption id="attachment_247905" align="alignnone" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]
A votação da Medida Provisória (MP) 905/2019, que institui o chamado Contrato Verde e Amarelo, foi mais uma vez adiada na Câmara Federal e o tempo para sua conversão em Lei está se esgotando. O texto não foi colocado em pauta na sessão remota da Casa nesta segunda-feira, 13, porém o intuito do presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM), é colocar a MP para ser votada ainda nesta terça-feira, 14, em uma nova sessão.
Segundo a advogada especialista em Direito Trabalhista, Carla Zannini, o projeto precisa agilidade, porque tem que ser apreciado pelo Senado até o dia 20 de abril, quando perde a sua validade.
Isto acontece porque a MP instituída pelo Presidente da República está em vigor desde 1º de janeiro deste ano e o prazo para sua validação pelo Congresso Nacional se esgota em quatro meses. Caso contrário, a legislação anterior é que seguirá produzindo efeitos nos contratos vigentes, mesmo que tenham sido realizados no período de vigência da MP 905.
“Como os adiamentos da votação têm sido constantes e o prazo está se esgotando, isto traz uma nova insegurança jurídica e impede, pela cautela, que empresários contratem sob esse regime, já que o texto ainda pode ainda cair por terra”, justifica Zannini.