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O evento, a ser realizado em novembro deste ano, contará com a presença de intelectuais e jovens economistas do mundo todo com o objetivo de debater e traçar um modelo de economia sustentável
[caption id="attachment_265457" align="alignnone" width="620"] Marcos Antônio Silva é formando em Economia pela UFG e presidente da Feneco / Foto: Arquivo pessoal[/caption]
O formando em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Marcos Antônio da Silva, de 29 anos, já marca no calendário os dias restantes para fazer as malas. Isso porque o jovem, que também preside a Federação Nacional dos Estudantes de Economia (Feneco), é um dos selecionados para ir à Itália num encontro com o papa Francisco, onde será debatido um novo modelo de economia sustentável e inclusiva para os mais vulneráveis.
Batizado de Economia de Francisco, em referência a São Francisco de Assis, o encontro global com o líder máximo da Igreja Católica está previsto para ocorrer em novembro deste ano, na cidade italiana de Assis, e será dividido em eixos temáticos, contando com a presença de intelectuais, jovens economistas e estudantes de Economia de 115 países.
A intenção do encontro, segundo o próprio Marcos Antônio, é levantar possibilidades e propostas num debate acerca de um modelo de economia mais inclusivo e democrático para aqueles considerados vulneráveis socialmente.
"Vez ou outra o papa Francisco tem publicado algo sobre uma economia mais inclusiva, mais sustentável. Então ele idealizou esse encontro global onde a ideia dele é discutir uma nova economia para o mundo", explica Marcos.
Projeto social e encontro com ganhadores do Nobel
O estudante de Economia da UFG é um dos líderes do projeto social Somos Crisálidas, voltado para o combate à extrema pobreza e redução da vulnerabilidade social em Goiás. Ele conta que se inscreveu em novembro do ano passado para o encontro com o papa Francisco, e em dezembro teve a surpresa. "Quando chegou o convite para o encontro, nem tinha indícios do coronavírus, para você ver como o papa estava certo em sua reflexão!", relata Marcos. "No processo de seleção, nós tivemos que fazer a inscrição e falar sobre o desejo de participar desse encontro, além de contar nossa história e qual a contribuição que poderíamos dar". [caption id="attachment_265458" align="alignright" width="380"]

Caiado suspendeu a medida com intuito de coibir possíveis irregularidades nas cobranças de multas

Quase R$ 35 milhões. Esse é o valor que deixou de sair do bolso dos goianos com o pagamento de multas de trânsito em 2019 na comparação com o ano anterior. Isso representa uma redução de 22% já no primeiro ano do governo Ronaldo Caiado (DEM). Os dados são da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) e apontam uma queda de quase R$ 159 milhões para R$ 124 milhões, em 2018.
A medida é reflexo direto de uma das primeiras ações de Caiado ao assumir seu mandato. Em janeiro de 2019, o Governo de Goiás suspendeu a fiscalização por meio de radares móveis de velocidades em todas as rodovias estaduais, com intuito de coibir possíveis irregularidades nas cobranças de multas.
“Logo que assumi o mandato, vi que havia órgãos estaduais que eram utilizados mais para sustentar um projeto político de ordem pessoal ou senão para enriquecimento ilícito de pessoas. Isso fez com que o Detran ficasse com esse estigma de que realmente tudo ali tratava-se de negociata, propina, taxas inesperadas, criadas para poder sustentar gastos que não fosse do interesse da sociedade goiana”, recorda Caiado.
Na época, 54 radares móveis foram retirados, sendo 24 deles do tipo “pistola”, que eram utilizados pelo Batalhão Rodoviário da Polícia Militar. “Não temos aqui uma indústria de multas. Não temos no nosso governo aumentos de arrecadação com multas”, afirmou Pedro Sales.
Segurança e economia
Na última terça-feira, a Goinfra lançou edital que prevê a contratação de empresas especializadas no serviço de monitoramento eletrônico de velocidade. O objetivo é garantir mais economia e atender às necessidades do Estado na área. “Estamos fazendo uma substituição dos contratos vigentes e não temos a intenção de aumentar o número de unidades previstas”, deixou claro o presidente Pedro Sales.
O edital está dentro do planejamento em longo prazo da segurança viária em Goiás. O quantitativo de equipamentos previsto o chamamento é apenas uma previsão do que pode vir a ser a necessidade do Estado ao longo desse período do contrato, que é de três anos e, se for prorrogado, pode chegar a cinco anos. “Para planejar o que vai ser feito de instalação da malha para cinco anos é projetado um quantitativo. É tão somente um universo de possibilidades. Quantitativo não significa instalação de radar.”

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