A performance interativa Ancestrais, a Benção celebra a ancestralidade indígena, africana e negra, por meio dos conhecimentos das avós, com reflexão sobre as histórias, tradições e legados.

Ancestrais, a Benção reúne dança, audiovisual, poesia e música. Evoca o encontro das águas de diferentes territórios, no simbolismo de estar no Cerrado, o coração das águas do Brasil. A peça fica em cartaz do dia 20 e 21 de maio, às 19 horas, e no dia 22, às 14 horas, no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (UFG), no Setor Leste Universitário.

Ancestrais, a Benção é uma homenagem às nossas mais velhas, uma homenagem à memória delas”, define a roteirista Roberta Rox. A performance é estrelada por mulheres negras e indígenas. Outro enfoque está na importância de retomar as práticas ancestrais para restabelecer a saúde com o uso das folhas, das ervas, das flores, do barro, da água e das práticas de cuidados individuais e coletivos.

A performance foi construída por meio das vivências com a água, a partir da Terapia Aguar.me, conduzida pela terapeuta corporal Luciana Celestino; das experiências com as mais velhas do Quilombo Kalunga, Engenho 2, em Cavalcante; e, em Goiânia, da vivência com os povos indígenas.

O espetáculo terá uma equipe de acessibilidade de audiodescrição, tradução de libras e recursos de sensibilização para as pessoas que não enxergam.

Serviço

O que: Performance Ancestrais, a Benção
Onde: Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás, no Setor Leste Universitário, Avenida Universitária, 1533, Goiânia.
Quando: 20 e 21 de maio, às 19 horas, e 22 de maio às 14 horas (esta última para alunos da rede pública).
Entrada franca, classificação livre: os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Centro Cultural da UFG com 30 minutos de antecedência do espetáculo.

Haverá uma equipe de acessibilidade de audiodescrição, tradução de libras e alguns recursos de sensibilização para as pessoas que não enxergam.