Em vídeo publicado em seu YouTube, o ex-morador de rua admitiu que ficou preso, mas não explicou os crimes

Novas informações sobre o passado de Givaldo Alves, publicadas em uma reportagem do jornal Estado de Minas, apontam que ele já ficou preso durante oito anos. O ex-morador de rua já foi condenado por furto qualificado e extorsão mediante sequestro. Ele está em liberdade desde 2013.

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Na sexta-feira, 20, em um vídeo publicado em seu YouTube, o ex-morador de rua admitiu que ficou preso, mas não explicou os crimes. Segundo os processos, o furto aconteceu em 2001 (com condenação em 2005), já o sequestro foi registrado em 2004.

No passado, o agora influenciador digital teria invadido a casa de uma pessoa junto com outros dois indivíduos armados, usando violência, sequestrado uma mulher e cobrado pelo resgate. Inicialmente, ele foi condenado a 17 anos de prisão pelo sequestro e pegou mais dois anos pelo furto. Foi solto em 2013, após uma revisão criminal das penas. Desde então, não teve mais problemas com a Justiça.

Givaldo deixou a condição de morador de rua e se tornou um influenciador digital que ostenta vida de luxo nas redes sociais. A fama repentina de Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, também conhecido como mendigo de Planaltina, veio após ele ser flagrado por uma câmera de segurança mantendo relações sexuais com Sandra Mara Fernandes, de 31, em um carro, em Planaltina, no Distrito Federal.

O marido dela, o personal trainer Eduardo Alves, interrompeu o ato e espancou Givaldo. A mulher foi diagnosticada com transtorno afetivo bipolar e ficou internada durante um mês. Enquanto isso, a polícia investiga se houve crime no caso.

Veja vídeo em que Givaldo comenta a prisão: