Maguito e Daniel Vilela negam denúncias e dizem que sequer conhecem delatores
11 abril 2017 às 19h05

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Ex-prefeito de Aparecida e deputado federal se dizem tranquilos e convictos de que ação será arquivada: “Não tem qualquer lastro na realidade”
O deputado federal Daniel Vilela e seu pai, o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (ambos do PMDB), negaram, em nota de esclarecimento, as denúncias do Ministério Público de que ambos teriam recebido recursos ilícitos para campanhas eleitorais de 2012 e 2014.
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A denúncia, contida no pedido de abertura de inquérito autorizado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, foi divulgada pelo Estadão e faz parte da chamada “Lista de Janot” (procurador-geral da República, Rodrigo Janot), envolvendo dezenas de políticos no âmbito na Operação Lava Jato.
Maguito e Daniel, pai e filho, foram citados em colaborações de dois ex-executivos da Odebrecht: Fernando Luiz Ayres da Cunha Santos Reis e Alexandre José Lopes Barradas. No entanto, ambos afirmam categoricamente que nunca estiveram, falaram e sequer conhecem os delatores.
“Ambos refutam qualquer acusação. Informam ainda que não foram notificados das investigações do Supremo Tribunal Federal e que estão tranquilos e convictos de que a ação será arquivada porque não tem qualquer lastro na realidade”, versa a nota.
Os dois são os únicos goianos que aparecem na lista de 83 políticos, divulgada na noite desta terça-feira (11/4). Ao todo, 103 vão ser investigados pelo Supremo.
Veja na íntegra:
Nota do ex-prefeito Maguito Vilela e do deputado federal Daniel Vilela
As campanhas de Maguito Vilela, em 2012, e de Daniel Vilela, em 2014, foram feitas inteiramente com recursos contabilizados conforme determina o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e aprovadas pela referida Corte. As prestações de contas estão disponíveis no site do TSE. Maguito e Daniel afirmam que . Ambos refutam qualquer acusação. Informam ainda que não foram notificados das investigações do Supremo Tribunal Federal e que estão tranquilos e convictos de que a ação será arquivada porque não tem qualquer lastro na realidade.
Assessoria de imprensa