Setores querem que o projeto não seja aprovado enquanto não houver negociação. A secretária da Economia já afirmou que migrando para o ProGoiás o percentual é de 10%

Deputados e empresários conversam em sala | Foto: Fernanda Santos/Jornal Opção
Na Assembleia Legislativa de Goiás, nesta quarta-feira, 11, empresários estão presentes para tentar articular com parlamentares da base do Governo uma forma de segurar a prorrogação da Lei que estabelece que as empresas que recebem incentivos fiscais contribuam com 15% ao Fundo Protege.
O presidente da Associação Pró-
Neste momento o diálogo é com Cairo Salim (Pros), Paulo Trabalho (PSL) e Wagner Neto (Pros). O objetivo dos empresários é que a prorrogação não seja aprovada enquanto não houver negociação.
A secretária da Economia, Cristiane Schmidt, já explicou que, para evitar a cobrança desse percentual para o Protege, basta migrar para o novo programa de incentivos fiscais, o ProGoiás, que prevê contribuição de 10%.
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