Pré-candidato ao governo sugere ser alvo de denúncias falsas de adversários e que o enfrentamento deverá ser nas urnas

Ronaldo Dimas (PL), ex-prefeito de Araguaína e pré-candidato ao governo de Tocantins foi alvo de uma operação da Polícia Federal na manhã desta quinta-feira, 19, quando investigadores realizaram mandados de busca e apreensão em nove cidades do estado, incluindo o seu escritório. Segundo o prefeito, é estranho a ação, visto que na decisão judicial não há descrições de condutas irregulares contra si.

De acordo com sua assessoria, a investigação se refere a suposta conduta irregular de servidores da Secretaria de Educação entre os anos 2013 e 2018 e que não há nenhuma outra medida cautelar, nem mesmo pedido, contra o ex-prefeito Ronaldo Dimas. O ex-prefeito disse que durante o seu mandato à frente da Prefeitura de Araguaína, tudo o que lhe foi questionado, foi respondido de “forma diligente, transparente e com respeito às pessoas. Desde o primeiro dia da minha gestão”. “Estranheza maior é ver fatos antigos, sendo requentados, pois já havia acontecido a operação no passado e não havia nada contra a minha pessoa. Depois de tanto tempo, eles voltam”, pontuou.

Dimas destaca que a força política está acostumada a “trocar governo via tapetão”, então são capaz de qualquer coisa para se manter no poder, incluindo, falsas denúncias. “Não vão levar. O enfrentamento será nas urnas. Levaremos os melhores projetos que o Estado precisa para o futuro. O que menos eles querem é ter uma pessoa com o meu perfil no comando do Palácio Araguaia”, destacou.