Após panelão, vem aí o “Pamonhão do Gugu”, a maior pamonhada do mundo, garante deputado 

O deputado estadual Gugu Nader (Agir), autor da legislação que institui o 3 de fevereiro como o Dia Estadual da Pamonha Goiana, disse ao Jornal Opção que prepara uma surpresa para a população na data tão especial. Em sua cidade natal, Itumbiara, ele se compromete a organizar “a maior pamonhada do mundo”. Para o evento, foram encomendadas 25 mil espigas de milho e 200 tipos de queijos, buscando a produção de mais de 20 mil unidades da iguaria. 

“O meu panelão se chama Panelão do Gugu porque é grande, é o maior do Brasil. Agora vamos fazer o maior panelão de pamonha do mundo. A atração principal é a estrela, a pamonha, mas vamos ter shows ao vivo também”, explicou Gugu. 

O deputado disse ainda que vai oferecer duas opções ao público: pamonha de sal e também de doce. Na organização, estão mais de 150 pessoas envolvidas e as refeições serão preparadas durante a madrugada. A expectativa é que às 10h da manhã já esteja tudo pronto para o início do evento.  

O deputado relatou que o Panelão surgiu na época em que ele já fazia os sopões do Gugu e com o passar do tempo foi aprimorando até chegar ao ponto que está hoje. “Ganhamos o prêmio ranking Brasil como o maior panelão de pequi do mundo e o maior panelão móvel do Brasil”, diz.

Gugu garante que o panelão não tem cunho eleitoral e sim de ficar ao lado das pessoas e servir a população. 

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Dia estadual da pamonha

Goiás, famoso por sua tradição gastronômica, agora oficialmente celebra um de seus pratos mais emblemáticos: a pamonha. Através da sanção da Lei Estadual nº 22.535 pelo governador Ronaldo Caiado, o Dia Estadual da Pamonha Goiana será anualmente festejado em 3 de fevereiro, marcando também o início da colheita do milho no estado.

Mais que uma simples celebração culinária, a data é um reconhecimento da importância cultural da pamonha para Goiás. Proposta pelo deputado estadual Gugu Nader, a lei também institui o Festival da Pamonha Goiana, prometendo unir produtores rurais, chefs e entusiastas da culinária local em Goiânia.

O festival se configura como um momento de celebração e apreciação da diversidade de sabores que a pamonha goiana proporciona, apresentando variações entre salgadas, doces e com recheios diversos. Em dezembro de 2022, o prato foi declarado patrimônio cultural imaterial goiano pelo governador Ronaldo Caiado. Essa decisão reflete a relevância histórica e social da pamonha, que tem suas raízes na cultura indígena e foi influenciada pela culinária portuguesa.