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Internação deve ser último recurso no tratamento de dependentes químicos

[caption id="attachment_17031" align="alignleft" width="264"]O Hospital Espírita de Psiquiatria de Anápolis recebe os casos mais graves, aqueles que demandam serviço especializado, que não pode ser feito pelo Caps|Fot: Reprodução O Hospital Espírita de Psiquiatria de Anápolis recebe os casos mais graves, aqueles que demandam serviço especializado, que não pode ser feito pelo Caps|Fot: Reprodução[/caption] O município de Anápolis disponibiliza diversos serviços para o tratamento de dependentes químicos. A diretora de saúde mental do município, dra. Marinalva Ribeiro Neto Almeida, destaca três frentes de ação: a família, a unidade móvel e o centro de atenção psicossocial. “Começamos com o trabalho básico e chegamos até o especializado”, diz. O trabalho feito junto às famílias propõe desmistificar a internação dos dependentes como o primeiro e o único recurso de tratamento. Além disso, a diretora propõe um alerta quanto às drogas lícitas: “Anápolis não difere dos outros municípios do país. Comenta-se muito sobre as drogas ilícitas, mas, com em todo o mundo, a droga que mais mata é o álcool”. Os jovens têm um contato com o álcool cada vez mais cedo. Porém, apenas uma parcela das pessoas, que entram em contato com a droga, desenvolve algum problema de saúde mental. O diálogo, portanto, é valorizado pela diretora. Distanciar o dependente de sua vida familiar, profissional e social agrava o quadro. “Como o todo que refere à saúde mental, nós pensamos em uma abordagem que mantém a pessoa mais próxima de sua vida funcional”, reitera. Após procurar uma unidade de saúde próxima à sua casa –– como propõe Marinalva –– o paciente pode ser encaminhado para o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Viver, onde passa por um acolhimento multiprofissional e por um processo terapêutico singular. A particularidade de cada caso, ressaltada pelo termo “singular”, esclarece que existem diferentes razões que levam o paciente a um quadro de dependência e, por isso, as diferentes formas que pode ser tratado. Quando a pessoa demonstra algum tipo de risco a si mesmo e às pessoas ao redor, apresentam intoxicação ou necessitam de cuidados clínicos, a triagem é diferente. Os casos leves que demandam internação são encaminhados para hospitais gerais; se o paciente precisar ser desintoxicado, cuja internação levaria cerca de um mês, ele será encaminhado, especificamente, para o Hospital Espírita de Psiquiatria de Anápolis, onde também são feitas internações mais delongadas. Existem três tipos de internação com amparo legal. A primeira é a voluntária. Existe uma indicação médica e a pessoa concorda. A segunda é a involuntária. A pessoa tem todos os critérios para internação, mas não acredita que seja necessária; portanto, a equipe médica e um membro da família concordam quanto à necessidade de internação e informam, dentro de 72 horas, o Ministério Público que a pessoa será internada. O terceiro tipo é a compulsória, determinada judicialmente. “A internação é o último recurso. Só a fazemos quando já esgotamos as outras possibilidades e, ainda assim, tentamos fazer uma internação voluntária. Em último caso, pedimos a compulsória”, frisa Marinalva. O movimento no Caps Viver é menor que o esperado, devido à ideia de internação como último recurso. “Nós temos motivado as pessoas a buscar informações e esclarecimentos, o que tem aumentado a procura pelo serviço”, destaca. Segundo a diretora, o problema com as drogas é mais amplo, por isso, “nós pensamos em uma rede articulada. Pois, a droga é um problema de saúde, educação, cultura, de comunicação, entre outros”.

PHS planeja pleitear a vice de Jayme Rincon na disputa pela Prefeitura de Goiânia em 2016

mp3O presidente nacional do PHS, Eduardo Machado, planeja lançar o vice do possível candidato do PSDB a prefeito de Goiânia, Jayme Rincon. “Nós temos bons nomes na capital. Por exemplo, Chiquinho Oliveira, que deve ser eleito deputado estadual.” Chiquinho, por sinal, tem o apoio do presidente da Agetop na disputa por uma vaga na Assembleia.

O governador Marconi Perillo não quer perder velhos aliados mas vai renovar seu grupo político

O governador Marconi Perillo vai operar, e já está operando — com as candidaturas de forças novas para deputado —, uma renovação global de suas forças políticas. Entre suas principais apostas estão Jayme Rincon (PSDB), Giuseppe Vecci (PSDB), Virmondes Cruvinel (PSD), Thiago Peixoto (PSD), Henrique Tibúrcio (PSDB) e Alexandre Baldy (PSDB). Trata-se do Sexteto Fantástico. Mas há vagas para outras novidades, como Francisco Júnior (PSD), Jean Carlo (PHS) e Gustavo Sebba (PSDB).

Lívio Luciano, se eleito, fortalece o Poder Legislativo, por sua consistência nas questões econômicas

[caption id="attachment_17022" align="alignleft" width="300"]Foto: Reprodução/Verdade Gospel Foto: Reprodução/Verdade Gospel[/caption] Mesmo com escassos recursos, Lívio Luciano, candidato do PMDB a deputado estadual, fez uma campanha proposita, arrojada, e tende a obter votos em todo o Estado. O problema, como dizem os peemedebistas, é que, na aliança do partido, um candidato precisa obter entre 27 mil e 30 mil votos para ser eleito. Lívio é uma das apostas tanto de Iris Rezende quanto de algumas igrejas evangélicas. Trata-se de um craque político que, se eleito, fortalecerá a Assembleia Legislativa de Goiás. Lívio Luciano, por ser auditor fiscal, é um dos políticos que mais entendem como funciona a gestão do governo do Estado.

Vistoria com objetivo de agilizar obra

Após pausa, o trabalho na obra da Praça Poliesportiva no Bairro Antônio Fernandes foi intensificado. Segundo o engenheiro da secretaria de Meio Ambiente do município, Ro­dol­fo Teles, a pausa foi para complementar o projeto que propõe recuperar uma área degradada do bairro. O pre­feito João Gomes (PT) visitou as o­bras para garantir a agilidade da construção, que deve ser entregue até fevereiro de 2015. No lugar do antigo campo de futebol, será construído um centro esportivo com mais de 18 mil m². Além da área de convivência, quadras cobertas, poliesportiva e de areia, o centro terá campo de futebol society, pistas de caminhada, skate, e de ciclismo, um teatro de arena, aparelhos de ginástica para terceira idade e playground.

Indústria farmacêutica goiana é reconhecida nacionalmente

[caption id="attachment_17023" align="alignleft" width="243"]William O’Dwyer: “Daqui alguns anos, o polo farmacêutico goiano estará entre os primeiros do país”|Foto: Fernando Leite/Jornal Opcão William O’Dwyer: “Daqui alguns anos, o polo farmacêutico goiano estará entre os primeiros do país”|Foto: Fernando Leite/Jornal Opcão[/caption] Pela primeira vez na história, o polo industrial farmacêutico goiano atingirá mais de 33% da produção nacional de todos os tipos de medicamento. O dado é do Sindicato das Indústrias Farma­cêu­ticas do Estado de Goiás (Sindifargo). Até o fim do ano, a produção em Anápolis, Goiânia ou Aparecida de Goiânia chegará a mais de 1,3 bilhão de caixas. O mercado nacional, assim, deverá fechar o saldo de R$ 4 bilhões de unidades fabricadas para o varejo. São produzidos medicamentos similares, medicamentos isentos de prescrição e que necessitam de receita, como os antibióticos. Segundo o secretário de In­dús­tria e Comércio, William O’Dwyer, o resultado reflete os investimentos do governo estadual, os incentivos e a atração provocada pelo sucesso de empresas pioneiras, como o laboratório Teuto e a Neoquímica. “Estas ações possibilitam o aumento do portifólio de produção, a transferência de linhas de produção de São Paulo para Goiás e manutenção em programas de qualificação de mão de obra”, acrescenta. O’Dwyer destaca o programa de incentivo fiscal Produzir que, desde 2001, beneficiou 87 empresas ligadas ao setor farmoquímico, no Estado. As empresas beneficiadas investiram R$ 1,6 bilhão na economia goiana. Além do destaque nacional, as ações no setor geraram mais de 12 mil postos de trabalho. No quadro nacional, tanto a produção industrial, quanto a geração de emprego estão em queda. A perspectiva goiana é de expansão. “Uma indústria atrai a outra e, assim, forma-se um grande parque industrial. Daqui alguns anos, o polo farmacêutico goiano estará entre os primeiros polos do país”, ressalta.

O 2º turno vem aí. Ou não

Para candidatos, militância e simpatizantes, este domingo vai ser cheio de emoções. E de decepções, também

Kátia Abreu diz que vai lutar pela melhoria da logística do Tocantins

[caption id="attachment_16933" align="alignleft" width="620"]Kátia Abreu: “O Tocantins irá ganhar competitividade com melhoria logística” | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Kátia Abreu: “O Tocantins irá ganhar competitividade com melhoria logística” | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] A senadora Kátia Abreu (PMDB) garante que terá como uma das suas principais bandeiras, em seu segundo mandato, a contribuição para a melhoria da logística do Tocantins a fim de torná-lo o Estado da logística brasileira. Para isso, vai fazer gestões junto ao gover­no federal no sentido de inves­tir mais nos projetos hidroviário, ferroviário e rodoviário, para que os produtos tocantinenses tenham mais competitividade. Ela afirma que continuará a defender o agronegócio com uma visão sustentável, por entender que esse segmento é o filão da economia estadual. Ainda na área de desenvolvimento econômico, Kátia Abreu afirma que irá lutar para transformar o ecoporto de Praia Norte em uma zona de processamento para exportações. Na sua visão, os produtos do Estado vão ganhar, com isso, uma “boa fatia do mercado mundial.”

Os desafios do próximo governo

O Estado vive um momento preocupante, com baixos investimentos e capacidade de endividamento comprometida. Assim, o novo governante precisará fazer algumas intervenções para o Tocantins crescer

Erasmo de Rotterdam em Stefan Zweig

Stefan Zweig ao escrever seu ensaio “Erasmo, grandeza e decadência de uma ideia”, em 1928, talvez pressentisse que já traçava, de certo modo, o seu perfil e o destino que iria cumprir

Brasília terá segundo turno entre o marineiro Rodrigo Rollemberg e o arrudista Jofran Frejat

O segundo turno para governador do Distrito Federal terá, tudo indica, o senador Rodrigo Rollemberg, do PSB, e o médico Jofran Frejat, do PR. O primeiro é bancado por Marina Silva e o segundo por José Roberto Arruda. Agnelo Queiroz, o Agnulo, deve ficar fora do processo, dada sua rejeição de quase 50%, a mais alta do país.

Agentes de saúde pedem melhorias no trabalho

Representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde de Goiás (SindSaúde) se reuniram com o prefeito João Gomes (PT) para debater propostas de melhoria salarial para os agentes comunitários e de endemias. O prefeito garantiu que, nos próximos dias, seja encaminhado à Câmara Municipal, o projeto de lei que prevê o piso salarial nacional, no valor de R$ 1.014. “Esses diálogos fazem com que o município avance no Plano de Cargos e Car­reira”, afirmou o secretário de Saúde, Luiz Carlos Teixeira, presente na reunião. O piso nacional e a gratificação complementar são ressaltadas pelo secretário como formas de valorizar os colaboradores e garantir uma prestação de serviços qualificada aos anapolinos. “Agora estamos trabalhando a questão das portarias ministeriais para melhorar ainda mais a qualidade não só do plano, mas também das necessidades dos servidores”, complementou. Segundo João Gomes, a administração prioriza a busca em conjunto com a Câmara Munici­pal por melhorias para categoria. “Estamos sempre abertos ao diálogo para conhecer as necessidades de cada um e, assim, continuar nosso trabalho de valorização”, conclui.

Reunião de transparência fiscal é realizada

O município anapolino aplicou 29,53% de seu fundo na área da educação e 18, 37% na saúde. O dado foi apresentado na terça-feira, 30, na Câ­mara Municipal de Anápolis, em reunião quadrimestral, entre representantes da prefeitura e da Casa. O encontro é realizado em cumprimento à Lei de Responsabilidade Fiscal (LFR) e tem a proposta de informar a população quanto aos investimentos da administração municipal e de garantir mais transparência nos serviços prestados à cidade. “Desde 2009, promovemos audiências públicas para que todos participem e entendam nossas metas fiscais, que priorizam sempre o desenvolvimento do município”, afirmou o secretário municipal da Fa­zen­da, José Roberto Mazon. O prefeito João Gomes destacou que, com o diálogo sobre as prioridades de Anápolis, os investimentos são melhor avaliados e, assim, a prefeitura pode continuar promovendo ações que, de fato, beneficiem a cidade.

Os opositores jamais acreditaram

Há dois anos, a maioria da oposição não acreditava nem na possibilidade de Marconi se candidatar à reeleição. Sempre foi assim, mas, hoje, ele não só chega às urnas outra vez como tem possibilidade de vencer já no 1º turno

Hoje, as urnas chegam tarde para Marina, cedo para Aécio e na hora certa para Dilma

O tempo e espaço no cronômetro dos três presidenciáveis com chance de chegar aos votos do segundo turno dentro de três semanas