Notícias

Ministério Público quer novo processo contra acusados do caso Carlos Cachoeira, entre eles o ex-prefeito de Palmas
O estilo do atual presidente da OAB-GO, Enil Henrique de Souza Filho, não tem agradado nem a velha nem a nova oposição, pois, segundo opositores, ele, “o presidente”, não tem respondido nos jornais às efusivas manifestações; ao contrário, tem dado as respostas por meio de ações e não palavras.
A reforma à Lei de Arbitragem foi sancionada na semana passada. As principais mudanças foram a possibilidade de julgar processos onde o poder público for parte e também nos litígios onde haja conflito relacionado com o direito do consumidor e direito trabalhista.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, em caráter conclusivo, o projeto de lei 5.240/13, do deputado Damião Feliciano (PDT-PB), que garante ao advogado o direito de tirar férias de 30 dias anuais sem que o prazo de processos sob sua responsabilidade continue correndo. A aprovação valerá apenas para os casos em que o advogado for o único representante com procuração do cliente em uma causa judicial.

É impossível caminhar por qualquer região da cidade e não encontrar referências ao espírito de resistência e ao patriotismo desencadeados pelo atentado terrorista
Por trás do pré-candidato a presidente da OAB-GO Lúcio Flávio está seu irmão Luiz Antônio Siqueira de Paiva (foto), que para muitos será “o cara” da campanha e de uma possível gestão, se vencerem as eleições. Embora não seja afeto do grupo de Leon Deniz, o candidato a presidente o consulta para quase tudo.

- Decidiu não decidir – As eleições proporcionais permanecerão inalteradas. Em verdade, a Câmara dos Deputados decidiu não mudar o sistema atual para eleição de parlamentares.
- Fim da reeleição – Os principais pontos alterados na reforma política foram: o fim da reeleição; o financiamento misto de campanhas; e fundo partidário só para partidos com representação no Congresso.
- Extinção de zonas eleitorais – A OAB-GO, por meio do presidente da referida Comissão, Afrânio Cotrim Virgens Junior, e o membro da Comissão de Direito Político e Eleitoral (CDPE), Wandir Allan de Oliveira buscaram, na manhã de quinta-feira, 28, o apoio da Associação dos Magistrados de Goiás (Asmego) e da Associação Goiana do Ministério Público (AGPM) contra a extinção ou remanejamento de zonas eleitorais em Goiás.
- Audiência de custódia – Delegados dizem que eles próprios devem fazer audiência de custódia. Foi o que defenderam os membros das polícias Civil e Federal que participaram do 13º Seminário Brasileiro sobre a Criminalidade e o Sistema Penal Brasileiro, que o Instituto Brasileiro de Direito e Criminologia (IBDC) e a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) promoveram.

Valorização de conceitos como índole e berço está na base de discursos fundamentalistas
[caption id="attachment_37017" align="alignleft" width="250"] Arranha-céus e crises: há relação?[/caption]
Leandro Tex
O editorial “Existe correlação entre arranha-céu e crises econômicas e financeiras?” (Jornal Opção 2080) traz uma tese interessante, uma "metáfora gráfica" dos arranha-céus sugerindo a crise econômica. Não tenho dados atualizados, mas somente em Goiânia, há pouco tempo, 9 mil imóveis esperavam por clientes (aluguel e venda). Uma certeza: para quem fabrica placas de aluga-se e vende-se não há crise.
Leandro Tex é corretor de imóveis.
“Brasil deveria ser um país com lotes maiores”
João Bosco de Carvalho Eu sou leigo no assunto e aproveito para colocar uma observação um tanto longe, mas que tem algo em comum: o Brasil, em divisão de áreas de loteamentos, seguiu e segue o modelo europeu, ou seja, lotes pequenos (enquanto temos muita terra); já nos Estados Unidos os lotes são grandes, com espaço na frente, laterais e fundo. Como país emergente — e lá atrás, em início de desenvolvimento, pobres —, deveríamos ter áreas maiores que possibilitassem o plantio de hortas que ajudassem na mantença da família. Com o passar dos séculos e os aglomerados dos centros, criou-se a necessidade de construção de arranha-céus visando à proximidade do comércio. Já hoje temos a descentralização, com a autonomia dos setores e bairros, quase que “diversos centros” nas capitais e cidades grandes. Mesmo assim, continuam a fazer loteamentos com pequenas áreas nas periferias, onde uma horta seria de grande utilidade, além de proporcionar uma qualidade de vida melhor. Na produção de automóveis, foi o inverso, temos carros enormes “tamanho EUA”, digamos. E é raro ver um carrão com mais de um ou dois passageiros. João Bosco de Carvalho Freire é advogado.“Se isso não for bolha, não sei como se chama”
Alberto Nery dos Santos Um ótimo texto que deu um passeio desde a famosa bolha imobiliária até o discutido a respeito do nosso Código de Posturas. Não acredito que haja a maldição dos arranha-céus. O que existe é que os empresários da construção civil foram com muita sede ao pote e valorizaram demasiadamente as obras; o povo não tem dinheiro nem os bancos estão dispostos a emprestar porque ninguém pode ter certeza de que vai cumprir seus compromissos. Mas que a coisa está ficando feia está. Ontem mesmo um corretor me ligou dizendo que o apartamento que ele havia me mostrado há alguns meses por R$ 270 mil agora está valendo R$ 215 mil. Se isso não for bolha imobiliária, não sei como se chama. E-mail: [email protected]“Histórias sinistras em livro sobre o lado sujo do futebol”


Na semana passada, um petista e um tucano conversavam animadamente na Assembleia Legislativa. O tucano quis saber qual o nome petista com maior trânsito no governo federal. O petista, brincando a sério, disse: “O governador Marconi Perillo (PSDB) e o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB). Os dois entram e saem dos gabinetes de ministros com a maior intimidade”. O tucano fechou a conversa: “Pois é, quem diria”.

O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, aquele que Lula da Silva abomina, é pródigo nos elogios ao governador Marconi Perillo. Eles tricotam com frequência. A presidente Dilma Rousseff também só fala bem do tucano-chefe.

Inquirido sobre seu interesse na região Centro-Oeste do Brasil — Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul —, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, teria dito que o país vai sair da crise, em larga medida, graças ao agronegócio. Por sinal, fortíssimo nos três Estados.

O ex-presidente Lula da Silva, que anda ressabiado, porque o petrolão tende a atropelá-lo, sugere que a presidente Dilma Rousseff e o “primeiro-ministro” Joaquim Levy falem menos em crise. Joaquim Levy não concorda com a tese de Lula da Silva e defende que o governo deve dizer a verdade. A crise é forte e séria. Mais: as demissões no mercado privado mal começaram. O tsunami não é uma marolinha, ao contrário do que insinua o ex-presidente.
De um tucano de bico longo: “O deputado federal Alexandre Baldy é autor do chamado tiro-bumerangue. ‘Atirou’ críticas duras à política de ajuste fiscal articulada pela secretária da Fazenda, Ana Carlos Abrão, mas os tiros acabaram atingindo sua cabeça”.