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Evo Morales se comporta de forma baixa com o Sumo Pontífice, como nem Fidel Castro ousou fazer

[caption id="attachment_40754" align="alignright" width="620"] Novo Banco de Aliementos é um marco na área social da Prefeitura[/caption]
Significativa parcela dos brasileiros não tem renda suficiente para se alimentar adequadamente e as perdas da produção agrícola, em função de danos que os produtos sofrem ao longo da cadeia produtiva – desde a produção até a mesa – atingem uma média de 30% de tudo o que se produz no País. Pensando nisso, para ampliar os trabalhos sociais, a Prefeitura de Anápolis, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Agricultura inaugurou na sexta-feira, 17, o Banco de Alimentos da cidade.
O espaço irá substituir a antiga Central de Doações utilizado por vários comerciantes e produtores rurais. Todo o material que será manuseado no Banco de Alimentos irá atender mais de 50 entidades filantrópicas cadastradas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e as famílias que precisam desse apoio. Em média são 270 toneladas por ano.
O empreendimento municipal é resultado de uma parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e conta com equipamentos adequados que permitem desempenhar de forma mais eficiente e higiênica as doações, melhorando a qualidade. A unidade está equipada com câmara fria.
Na cozinha experimental e sala de aulas, os beneficiários e a população em geral terão acesso a novos conhecimentos práticos sobre segurança alimentar, boas práticas de manipulação de alimentos, alimentação alternativa e melhor aproveitamento dos mantimentos. Toda a infraestrutura poderá aumentar o volume oferecidos e, assim, o número de colaboradores.
Didaticamente, Banco de Alimentos pode ser definido como um espaço físico onde são recebidos alimentos próprios para o consumo, mas que seriam desperdiçados em feiras, hortas, supermercados, centrais de abastecimento como as Ceasas, entre outros. No espaço, os gêneros alimentícios são recebidos, selecionados, processados, embalados e distribuídos gratuitamente a entidades da assistência social.
São quase 400 mil habitantes, mas alguns destes recebem, anualmente, a Comenda Gomes de Souza Ramos – a mais alta honraria concedida pela Prefeitura de Anápolis a pessoas que, de alguma forma direta ou indiretamente, colaboram ou já colaboraram no desenvolvimento de Anápolis. Esta é a principal atividade do calendário de atividades em que se comemora o aniversário da cidade. Este ano, são 32 comendadores nos 108 anos da cidade. A cerimônia, marcada para o próximo dia 29, a partir das 19 horas, trará ao Teatro Municipal estes personagens. Das 32 figuras, homens e mulheres representantes dos mais variados setores da atividade humana, que têm em seus históricos de vida, a cidade de Anápolis. Em resumo, aqueles que aqui fizeram carreiras ou aos que aqui deram a sua contribuição pelo bem coletivo. Dentre os homenageados, estão os ex-prefeitos Adhemar Santillo, Antônio Roberto Otoni Gomide e Pedro Saihum, além do presidente da Fecomércio, José Evaristo dos Santos. O governador Marconi Perillo (PSDB) também será homanageado com Comeda. Planetário Com as férias escolares e pelos 108 anos de Anápolis, a prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia, promove durante todo o mês de julho, uma programação especial no Planetário Digital. As atividades se estendem até o fim deste mês. Na programação especial, o Planetário Digital terá funcionamento de terça-feira a sábado das 16 às 22 horas. De acordo com a secretaria, as atividades serão concentradas no Observatório Astronômico, no qual o público poderá fazer o uso dos telescópios, e na exibição de duas mostras de filmes: a I Mostra de Filmes SCI-FI – Planetário - Star Wars e a I Mostra de Documentários Científicos - Série Cosmos: Uma Odisseia no Espaço. Fecham as atividades do local, oficinas de iniciação à Astronomia.

O mundo festejou o chamado melhor acordo diplomático em 70 anos, mas se os iranianos estiverem blefando o futuro de Israel estará comprometido

Em nível nacional, já foi considerado o “maior partido do mundo ocidental”. O de Goiás, era tido como o mais forte PMDB do país, mas pode nem ao menos lançar candidato próprio ao governo em 2018

Iniciativa da gestão municipal, que inclui a criação de um polo industrial, favorece a geração de renda. Estimativa é de que possa produzir 5 mil empregos para a cidade

Na política do Brasil, quem caminha sozinho dificilmente sobrevive. É preciso ter turma, ou gangue
[caption id="attachment_40741" align="alignright" width="620"] Ex-prefeito de Anápolis Ernani de Paula: um exemplo de solitário que foi engolido pelos lobos[/caption]
Henrique Morgantini
Especial para o Jornal Opção
A política brasileira é um imenso beco escuro, daqueles mal iluminados de filme noir. Ninguém entra neles, na política ou num beco assim, sozinho. Na política do Brasil só sobrevive quem anda de galera. De turma. De gangue. Os fatos inexoravelmente mostram isto. Quem caminha sozinho – e não falamos aqui de nenhum heroísmo – dificilmente conseguirá ter vida longa caso queira colocar a cabeça “pra fora e acima da manada”.
Os exemplos são diversos, mas pelo menos três deles são emblemáticos. Não por acaso, tem inscrições nas diferentes esferas de poder. Vamos a eles, começando pelo que pode ser o exemplo-fundador do que podemos já chamar de “Teoria do Beco Escuro”.
Fernando Collor de Mello não somente foi vítima do beco como, depois disso, aprendeu a lição e fez sua inscrição no grupo de lobinhos do Senado brasileiro. É, hoje, um benemérito.
Enquanto presidente da República, desafiou máfias disfarçadas de conglomerados empresariais multinacionais e aplicou mudanças racionais e ousadas na vida do brasileiro.
Quem se recorda do discurso das “carroças” nas quais o brasileiro andava e chamava de carro sabe do que estamos falando. Se houve abertura de mercado e valorização do produto mediante concorrência, Collor tem participação direta nisto.
E sua liberdade para tanto foi justamente não ter compromissos mais profundos com ninguém. Tinha de fazer, achava que devia fazer e fez. O que Collor certamente não conseguiu medir foi o contragolpe destes diversos grupos atingidos, oriundos de outras esferas tanto políticas como da sociedade. Dois destes golpes foram claros: a mídia brasileira patrocinada e o Congresso Nacional.
Collor não recebia deputados, senadores, dizia a quem quisesse ouvir – quase sempre longe da antessala presidencial – que não tinha que dar nada a ninguém. Era um “caçador de marajás” e como todo bom lobo solitário andava sozinho pelas planícies e planaltos da política nacional. Santo, não era. Do contrário, era portador de um esquema até então inédito pelo volume de caixa dois. Não foi Collor quem inaugurou o esquema, mas foi a partir dele que descobriu-se o quanto campanhas são um negócio rentável no esquema de patrocínio à vista para pagamento a prazo.
Da Era Collor até os dias hoje, coisas piores já aconteceram. Mas Collor andava sozinho na política. Colecionava desafetos e inimizades próprias da sua arrogância no trato diário. Foi se isolando cada vez mais até que ficou sem qualquer base de sustentação no parlamento brasileiro. A Presidência havia se tornado uma imensa e poderosa ilha, mas com a apenas um general, enquanto estava cercada pelo Congresso Nacional, formado por centenas de soldados canibais prontos para invadi-la, saqueá-la.
Hoje, mais de 23 anos depois, Collor está de novo em meio a uma confusão com suspeitas de corrupção. O cenário – que ironia – é o mesmo: a Casa da Dinda. A antiga residência oficial é, hoje, um depósito de carros de extremo luxo, todos apreendidos pelo circo de holofotes e câmeras da Lava Jato. Onde antes havia uma fatídica Fiat Elba, hoje deu lugar a uma Ferrari, uma Lamborghini e uma Porsche. Os tempos definitivamente são outros.
Acontece que, também diferentemente dos idos de 1992, Collor hoje já não está sozinho. Aprendeu que naquele beco escuro ele não entra mais sozinho. Aprendeu a andar de galera porque é sua turma que o ajuda na hora do aperto. Bastou a notícia da operação e a mesa diretora do Senado manifestou-se pedindo explicações, rechaçando e esvaziando a Lava Jato. Tudo para blindar Collor e outros pares que podem – quem sabe? – também entrar no circo do juiz Sérgio Moro e cia.
Colocar a situação nesta perspectiva deixa tudo muito complicado, afinal, defender a postura do Senado é proteger Collor, mas apoiar a condução da Lava Jato com estas operações hollywoodianas é igualmente um exercício de pueril e ingênua burrice. Outra lição na política brasileira: não importa qual lado você escolher, dificilmente ele será o lado puramente certo.
Todo certo tem um podre em se tratando deste assunto.
Em tempo: Collor é reincidente nas suspeitas, mas insinuar que o dinheiro que pagou pelos três carros vem de propinas e desvios é uma brutal estupidez. Afinal, Collor e sua família têm em suas propriedades, entre outras coisas, uma afiliada da Globo nas Alagoas. São ricos de doer. Mas ser rico não significar ser honesto com dinheiro público.
Estou falando que é difícil ter lado.
Exemplo mais próximo
Enfim, outro exemplo, mais nosso e mais recente, é o do ex-senador Demóstenes Torres (ex-DEM). Foi pego em conversas com Carlos Cachoeira combinando leis, acertos, influências, vinhos e recebendo presentes de casamento. Foi cassado pelos próprios pares. Ocupando seu mesmo espaço político, está o também goiano Ronaldo Caiado – também do mesmo partido – que foi protagonista de curiosa reportagem da “Folha de S. Paulo” na qual estaria empregando funcionários de seu gabinete no Senado para trabalhar em suas empresas e negócios do meio rural. Uma reportagem bastante ampla, cuidadosa. Mas que ninguém levou adiante. Não foi para o “Fantástico”, pra lugar nenhum.
Assim como ninguém sequer levantou a hipótese de Caiado ser ao menos investigado numa Comissão de Ética ou algo parecido. Ficou tudo por isto mesmo. A diferença? À sua época, Torres era um dos senadores mais silenciosamente odiados pelos colegas de Câmara Alta. Não tinha papas na língua e apontava o dedo a todos aqueles que aprontavam alguma coisa, incluindo os grandes, os decanos, nomes da mais alta corte das sombras da política nacional. Ao ser flagrado num negócio esquisito de papo de Nextel (longe de ser um medo “vacilo” e igualmente longe de ser a pior coisa já vista na política brasileira) toda esta sociedade secreta tratou de levar Demóstenes à fogueira.
Caiado, com a história mal explicada da “Folha”, flana com sua habitual fúria de mentirinha, pelo Senado. Vive ao lado de nomes fortes como Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Aécio Neves (PSDB-MG) e Agripino Maia (DEM-RN). Nele, é mais difícil tocar.
Por fim, um exemplo à anapolina. Todos se lembram do ex-prefeito de Anápolis Ernani de Paula. Ernani foi uma espécie de Collor in vitro, resumido à cidade de Anápolis. Chegou paparicado sob a luz da novidade e venceu as eleições pagando do próprio bolso suas contas.
Aterrissou no gabinete municipal em 2001 sem uma dívida, seja com políticos, seja com empresários. Era o momento de, novato e neófito, fazer o seu grupo a partir do seu poder, como um planeta cuja sua volta gravitam satélites. Tinha à frente duas opções: seguir como o ex-presidente Collor, desafiando a tudo e a todos, ou como o também recém-empossado Marconi Perillo que fez um trabalho exemplar de bastidores para trazer para si uma base adversa. Afinal em 1998, só ele venceu as eleições, o resto ainda era da Era Irista, portanto, sua oposição.
Ernani seguiu a primeira. Comprou brigas que a cidade de Anápolis precisava ter e outras tantas desnecessárias. Destratou e maltratou políticos e decanos, empresários e outros bandidinhos – é preciso que se diga. Acontece que eles, todos eles, nunca andavam sozinhos. Todos tinham a sua gangue. E vociferando uma espécie Sabedoria Ancestral das Antas, todos se coligaram sob a máxima do “o inimigo do meu inimigo é meu amigo”.
E então as forças antagônicas se uniram culminando numa cassação circense e até hoje bastante patética na Câmara Municipal de Anápolis. O legado de Ernani de Paula, que sonhou ser governador, se transformou num caso de estudo sobre “Como não fazer inimigos quando se entra sozinho na Política”. Ernani igualmente como os casos anteriores não era santo, ainda não é. Mas ao verificar os motivos da sua cassação em comparação com as notícias que circundam o nosso cotidiano – e que não dão em nada – só nos mostra que o beco escuro está cada vez mais perigoso para quem anda só. E cada vez mais seguro para quem tem sua turma.
Semana passada o mesmo Ernani, mais experiente e com algumas lições aprendidas debaixo de paulada, escreveu em seu blog pessoal alguns artigos sobre a política goiana. Ressaltou o trabalho de seu antigo algoz na cassação, Marconi Perillo, na tentativa de se tornar candidato a presidente e, ainda, falou sobre as chances reais de Jayme Rincón (PSDB), da Agetop, e Vanderlan Cardoso (PSB), de serem fortes candidatos à Prefeitura de Goiânia.
Informações dão conta que teria recebido ligações tanto de Vanderlan, agradecendo a menção, quanto do próprio governador, que pessoalmente confessou ser um ávido leitor de sua página na internet e aproveitou para parabenizá-lo pela análise e agradecer a citação.
E então vem a lição final do Beco Escuro. Esta só se aprende depois de passar sozinho e apanhar até desfalecer. A lição é a mesma que se aprende em algumas passagens do genial “O Poderoso Chefão”, de Coppola, e diz: não é nada pessoal, são apenas negócios.
Sem ressentimentos, por favor.
E esta semelhança, infelizmente, não parece ser só uma coincidência.

O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) tem dois representantes para concorrer à vaga do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aberta com a aposentadoria do ministro Sidnei Beneti. Os desembargadores Luiz Cláudio Veiga Braga e Carlos Alberto França (foto) se candidataram oficialmente e poderão compor a lista tríplice, que será encaminhada, posteriormente, à Presidência da República para a seleção final.
O projeto do processo judicial eletrônico (PJE) do TJ-GO foi apresentado, nesta sexta-feira, 17, no 1° Tribunal do Júri de Goiânia, pelo diretor de Informática do tribunal, Luiz Mauro Silveira, aos juízes da capital. A iniciativa é da Comissão de Informatização do TJ-GO, presidida pela desembargadora Amélia Martins de Araújo. A reunião foi aberta pelo presidente do tribunal, desembargador Leobino Valente Chaves, que falou sobre o processo de informatização do Poder Judiciário goiano, uma das principais metas da atual administração.
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, 14, o projeto de lei da minirreforma eleitoral (PL 5.735/13), que propõe limites a doações de empresas e também regulamenta aspectos da reforma política (PEC 182/07), como o financiamento privado de campanhas com doações de pessoas jurídicas a partidos. O texto aprovado da minirreforma é o substitutivo do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que muda as leis de partidos (9.096/95) e das eleições (9.504/97) e o Código Eleitoral (4.737/65). A matéria precisa ser votada ainda pelo Senado.
Goiás completa, em julho, três anos de erradicação da chamada revista íntima vexatória para visitantes de unidades prisionais. As mulheres, que sofriam os maiores constrangimentos, hoje não precisam mais se despir, saltitar, agachar e ter as partes íntimas inspecionadas. A mudança resultou de cobranças do Ministério Público de Goiás (MP-GO) e de um grupo de instituições, entre as quais o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O grupo Sonhus Teatro Ritual está de volta com os espetáculos “QQISS?! — As Aventuras de Pendú e Camí” e “A Força da Terra”. “QQISS?! — As Aventuras de Pendú e Camí” é uma homenagem à banda britânica Pink Floyd e ao filme O Mágico de Oz. “A Força da Terra” marca o encontro do grupo com o diretor Hugo Rodas. Sempre às 20h, os espetáculos serão apresentados de 23 a 26 de julho no Espaço Sonhus. Os ingressos custam R$ 10, a meia entrada.

[caption id="attachment_40736" align="alignnone" width="620"] Foto: Divulgação[/caption]
- Baile com Tiago Abravanel – O Baile do Rubi deste ano se realizará tradicionalmente na última sexta-feira de agosto. O presidente da OAB-GO, Enil Henrique de Souza Filho, pretende fazer uma festa especial, com o show “Eclético”, do cantor Tiago Abravanel (foto).
- Anuidade paga com cartão de crédito – Desde 9 de julho, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB GO) passou a disponibilizar o serviço de cartão de crédito, permitindo também o parcelamento das anuidades atrasadas em até seis vezes.

Outro grupo quer inaugurar este ano concessionária de caminhão

Com a autorização do Ministério das Cidades para emissão de debêntures no mercado de capitais, a empresa goiana garante dinheiro em caixa para concluir os sistemas João Leite e Corumbá 4