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[caption id="attachment_38079" align="alignright" width="620"] Deputado federal Alexandre Baldy | Foto: Renan Accioly[/caption]
O deputado federal Alexandre Baldy disse ao Jornal Opção que vai disputar a Prefeitura de Anápolis, em 2016, pelo PSDB. “Estou decidido e não vou recuar. Estou ‘na parada’”, sublinha.
Baldy diz que, ao ler os jornais, fica surpreso com notas plantadas que não correspondem à realidade. “O governador Marconi Perillo, com quem me dou muito bem [o parlamentar comemorou, na sexta-feira, 7, a nomeação de 20 aliados para o governo do Estado], não apoiará um candidato do PT, como o prefeito João Gomes. PSDB e PT não combinam e, como se sabe, a imagem do petismo está inteiramente corroída”, frisa. “O vereador Fernando Cunha, do PSDB, é meu aliado e jamais seria vice de João Gomes. Marconi às vezes me diz: ‘Você só não vira prefeito se não quiser’”.
Não há campanha fácil, admite Baldy. “Mas em Anápolis sou o elemento novo e conto com o desgaste local e nacional do PT. Meu objetivo é fazer uma campanha profissional, surpreendente.”
Pesquisadores e cientistas políticos avaliam que as eleições de 2018, se o quadro político continuar complicado, provocarão uma inflexão política. A esquerda tende a sair do poder e a direita — ou centro-direita — deverá eleger o presidente da República. A esquerda, o PT, é responsabilizada pela sociedade pela crise moral, a corrupção sistêmica, e pela crise econômica. O PT roubou a grana da Petrobrás, a esperança, os empregos e o poder de compra dos brasileiros.

[caption id="attachment_42315" align="alignright" width="620"] Deputado Sandro Mabel e senador Ronaldo Caiado | Fotos: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption]
O senador Ronaldo Caiado, do DEM, e o deputado Sandro Mabel, do PMDB, tricotaram fartamente, há pouco tempo, durante o leilão de gado do Machadinho. Em pauta, do início ao fim da conversa, a eleição para prefeito de Goiânia.
Sandro Mabel disse a um peemedebista que Ronaldo Caiado o banca para vice de Iris Rezende. É possível até que o ex-deputado se filie ao DEM.

O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles teria sido colocado de sobreaviso pelo ex-presidente Lula. A qualquer momento, se o ministro da Fazenda, Joaquim Levy — bad boy do governo —, cair em desgraça, Meirelles poderá ser convocado para substitui-lo. A presidente Dilma Rousseff não tem simpatia pelo engenheiro goiano, mas o respeita e sabe que trabalhou de maneira eficiente no BC. O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, também é cotado para o ministério. Os dois são tão ortodoxos quanto Levy.
O empresário Júnior Friboi pretende investir fundamentalmente na campanha para prefeito de Marcelo Melo (Pros, possivelmente), em Luziânia, Eronildo Valadares (PMDB), em Porangatu, Paulo do Vale (PMDB), em Rio Verde, e Leandro Vilela (PMDB), em Jataí. Os quatro políticos são considerados leais. Friboi apoiará o deputado estadual Ernesto Roller, de Formosa? Nem pensar! O peemedebista, embora tenha sido apoiado pelo empresário, em 2012, trabalhou para sua expulsão do PMDB. Friboi se considera “traído”.
O principal rival de Leandro Vilela, que pretende disputar a Prefeitura de Jataí, é o tucano Victor Priori? Talvez não seja. Quem quer mesmo retirar Leandro Vilela do páreo é sua mulher. Mas quem conhece o peemedebista sabe que o grande sonho de sua vida é ser prefeito de Jataí. Mas terá de convencer a parceira.

[caption id="attachment_29787" align="alignright" width="620"] Deputado federal Rubens Otoni | Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption]
Kátia Maria dos Santos entende tanto de patrimônio histórico quanto de física nuclear. Mesmo assim, o deputado federal Rubens Otoni, do PT, move montanhas para nomeá-la para o cargo de superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Goiás (Iphan).
Embora seja professora e uma cidadã acima de qualquer suspeita, o currículo básico de Kátia Maria dos Santos, para ser nomeada para o Iphan, é outro: é assessora do deputado petista. A aliados Rubens Otoni teria dito que vai derrubar Salma Saddi do Iphan de qualquer maneira.

Júnior Friboi comentou com aliados políticos que não sabe porque será convocado pela CPI do BNDES, pois não participa, desde 2010, da direção da JBS-Friboi. A empresa é dirigida, há vários anos, pelos irmãos Joesley e Wesley Batista. Por que, se não participa do comando da JBS — da qual teria saído com 10 bilhões limpinhos —, a cúpula da CPI decidiu convocá-lo? Aliados suspeitam que tem a ver com a possibilidade de ele disputar o governo de Goiás em 2018. “Há o dedo do PMDB e do senador Ronaldo Caiado, se a convocação for mesmo um fato”, afirma um aliado de Friboi.

[caption id="attachment_38758" align="alignright" width="620"] Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption]
No momento, Friboi está mais preocupado em organizar o frigorífico Mataboi, tornando-o o mais produtivo possível, e com a instalação de filiais do Beef Bistrô, dirigido por uma filha, em várias capitais e cidades de grande porte. O Beef Bistrô é uma “butique” sofisticada de carnes. Em Goiânia é bem-sucedida. O empresário quer testá-lo noutros Estados.

[caption id="attachment_42300" align="alignright" width="620"] Maione Padeiro, delegado Waldir Soares e professor Alcides Ribeiro Filho[/caption]
Presidente da Associação Comercial de Aparecida de Goiânia-Jovem, Maione Padeiro planeja disputar a Prefeitura de Aparecida de Goiânia pelo PSDB.
Porém, o candidato dos sonhos do governador Marconi Perillo permanece sendo o deputado-delegado Waldir Soares. Se não der, deve bancar o professor Alcides Ribeiro Filho.
Maione, frisa um tucano de bico longo, deve ser candidato a vereador.

[caption id="attachment_40129" align="alignright" width="620"] Secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão | Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption]
A secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão, vai debater com empresários de Aparecida de Goiânia, na terça-feira, 11, às 8 horas, durante o 3º Café Empresarial Jovem. Participam do evento integrantes da Aciag Jovem, da OAB Jovem, da Fieg Jovem, da Acieg Jovem e da AJE. É a primeira vez que Ana Carla participa de um encontro no município. Ela vai ser questionada sobre a antecipação do ICMS.

[caption id="attachment_41446" align="alignright" width="620"] Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil[/caption]
Se quiser, o governador Marconi Perillo (PSDB) poderá indicar aliados para cargos federais em Goiás. A recomendação é da presidente Dilma Rousseff (PT).
O tucano-chefe agradeceu à presidente Dilma Rousseff, mas decidiu não fazer nenhuma indicação — não por arrogância, e sim por lealdade ao seu partido. A petista-chefe apreciou a decisão do tucano goiano.

[caption id="attachment_37763" align="alignright" width="620"] Foto: Walter Alves[/caption]
Não tem espaço para outro nome. O candidato do governador Marconi Perillo (PSDB) em Senador Canedo é o prefeito Misael Oliveira (PDT, a caminho do PSDB).
O tucano-chefe avalia Misael Oliveira como um aliado leal e posicionado. No primeiro turno, embora Vanderlan Cardoso não seja muito leal — tanto que não quer apoiar sua reeleição —, o prefeito decidiu apoiá-lo. No segundo turno, quando Vanderlan decidiu ficar “neutro”, Misael Oliveira assumiu o comando da campanha de Marconi em Senador Canedo e nas cidades vizinhas.
Marconi Perillo vai subir no palanque de Misael Oliveira e tem conversado com frequência com o prefeito, sempre sugerindo que foque sua atenção mais na gestão do que na política.
Quando era o poderoso diretor de Jornalismo da Organização Jaime Câmara, Luiz Fernando Rocha Lima bancava as polêmicas, às vezes artificiais e de uma tibieza intelectual impressionante, da repórter Fabiana Pulcineli. Com a “queda para o alto” de Rocha Lima, que não pertence à corte de “estrangeiros” do presidente Cristiano Câmara, la Pulcineli caiu em desgraça. A repórter pode até demorar um pouco mais, mas pretende sair de “O Popular”.
O jornalismo construído por Luiz Fernando Rocha Lima, o ex-diretor de Jornalismo, e Cileide Alves, a editora-chefe (cada vez menos chefe), foi inteiramente desconstruído pelo trio Cristiano Câmara, Maurício Duarte e o consultor Eduardo Tessler (agora, com o apoio de Nelson Nunes e Fabrício Cardoso, egressos do “Diário de S. Paulo”). As reportagens e artigos sobre política — a maioria críticas, às vezes gratuitas, ao governador Marconi Perillo, do PSDB — perderam espaço para notícias de polícia (o ponto forte), moda, entretenimento, comportamento e amenidades. Resultado: nas férias de Cileide Alves, em julho, o acesso do jornal subiu e superou o do “Diário da Manhã”. Os consultores do jornal criticaram a gestão de Cileide Alves — que às vezes mal consegue produzir uma grande manchete para a primeira página. Eles sugeriram que o jornal precisa ter pelo menos três manchetes de impacto.