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[caption id="attachment_37763" align="alignright" width="620"] Foto: Walter Alves[/caption]
Não tem espaço para outro nome. O candidato do governador Marconi Perillo (PSDB) em Senador Canedo é o prefeito Misael Oliveira (PDT, a caminho do PSDB).
O tucano-chefe avalia Misael Oliveira como um aliado leal e posicionado. No primeiro turno, embora Vanderlan Cardoso não seja muito leal — tanto que não quer apoiar sua reeleição —, o prefeito decidiu apoiá-lo. No segundo turno, quando Vanderlan decidiu ficar “neutro”, Misael Oliveira assumiu o comando da campanha de Marconi em Senador Canedo e nas cidades vizinhas.
Marconi Perillo vai subir no palanque de Misael Oliveira e tem conversado com frequência com o prefeito, sempre sugerindo que foque sua atenção mais na gestão do que na política.
Quando era o poderoso diretor de Jornalismo da Organização Jaime Câmara, Luiz Fernando Rocha Lima bancava as polêmicas, às vezes artificiais e de uma tibieza intelectual impressionante, da repórter Fabiana Pulcineli. Com a “queda para o alto” de Rocha Lima, que não pertence à corte de “estrangeiros” do presidente Cristiano Câmara, la Pulcineli caiu em desgraça. A repórter pode até demorar um pouco mais, mas pretende sair de “O Popular”.
O jornalismo construído por Luiz Fernando Rocha Lima, o ex-diretor de Jornalismo, e Cileide Alves, a editora-chefe (cada vez menos chefe), foi inteiramente desconstruído pelo trio Cristiano Câmara, Maurício Duarte e o consultor Eduardo Tessler (agora, com o apoio de Nelson Nunes e Fabrício Cardoso, egressos do “Diário de S. Paulo”). As reportagens e artigos sobre política — a maioria críticas, às vezes gratuitas, ao governador Marconi Perillo, do PSDB — perderam espaço para notícias de polícia (o ponto forte), moda, entretenimento, comportamento e amenidades. Resultado: nas férias de Cileide Alves, em julho, o acesso do jornal subiu e superou o do “Diário da Manhã”. Os consultores do jornal criticaram a gestão de Cileide Alves — que às vezes mal consegue produzir uma grande manchete para a primeira página. Eles sugeriram que o jornal precisa ter pelo menos três manchetes de impacto.

[caption id="attachment_42277" align="alignright" width="620"] Marconi Perillo e Vanderlan Cardoso | Fotos: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption]
O presidente do PSB em Goiás e pré-candidato a prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso, está operando — inclusive buscando o apoio da senadora Lúcia Vânia e do deputado federal Marcos Abrão —, de maneira intensiva, para se aproximar do governador Marconi Perillo.
Até agora, embora não seja rancoroso, o tucano-chefe não deu muita atenção aos insistentes recados de Vanderlan Cardoso. Mas é fato que Marconi gostou de saber que o empresário não quer ser vice de Iris Rezende em Goiânia.

[caption id="attachment_42022" align="alignright" width="620"] Secretária Ana Carla Abrão | Foto: Ascom / Sefaz[/caption]
Ana Carla Abrão gostaria de ser ministra da Fazenda ou do Planejamento ou presidente do Banco Central num possível governo tucano, a partir de 2019. Mas também é cotada para disputar o governo de Goiás.

[caption id="attachment_42260" align="alignright" width="620"] Ozair José, vice-prefeito de Aparecida de Goiânia[/caption]
Um aliado do petista Ozair José sugere que, em Aparecida de Goiânia, o PT criou a “genrocracia”. O vereador Helvecino Moura não aceita a candidatura de Ozair a prefeito e planeja lançar seu genro, Adriano Montavoni. Na verdade, quer colocá-lo como vice de Euler Morais ou Gustavo Mendança, do PMDB.

[caption id="attachment_42258" align="alignright" width="620"] Euler Morais e Gustavo Mendanha[/caption]
Em Aparecida de Goiânia, o prefeito Maguito Vilela, do PMDB, planeja lançar seu secretário de Governo, Euler Morais, à sua sucessão. Mas seu filho, o deputado federal Daniel Vilela, tem outro plano e quer lançar o vereador Gustavo Mendanha. Significa uma crise? Não, pois, no final, o parlamentar seguirá as regras do pai.

[caption id="attachment_40496" align="alignright" width="620"] Adriana Accorsi| Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption]
A deputada estadual Adriana Accorsi vai carregar o pesado karma do PT nacional em Goiânia. Embora seja uma política ética, se disputar a Prefeitura de Goiânia, terá seu nome associado à camarilha do PT.

[caption id="attachment_39142" align="alignright" width="620"] Dilma Rousseff| Lula Marques/Agência PT[/caption]
A corrupção gerou uma crise moral que vai abalar o PT eleitoralmente. A baixa popularidade da presidente Dilma Rousseff — talvez incontornável — é um reflexo disso.
Porém, para a maioria das pessoas, a crise econômica, que está “roubando” empregos, é mais significativa do que a crise moral. Por isso, não se pode dizer que o PT está morto. O partido está baleado e, “internado” na UTI, corre risco de morte política.
Entretanto, se a economia melhorar entre 2017 e 2018, um político como Lula da Silva — se não for tragado pela Operação Lava Jato — será um candidato competitivo a presidente da República.


[caption id="attachment_42250" align="alignright" width="620"] Jornalista Cristiana Lôbo e deputado José Nelto| Fotos: Zé Paulo Cardeal/ TV Globo e Alego[/caption]
José Nelto está comprometendo a imagem moderna que o PMDB está tentando incorporar. Além de defender a castração química para maníacos sexuais, o parlamentar atacou duramente a jornalista Cristiana Lôbo, da Globo News, no Twitter.
Segundo José Nelto, citando outra pessoa, Cristiana Lôbo — jornalista íntegra — “recebe um mensalinho para promover Marconi” (Perillo). Processo à vista?
Percebendo a mancada de seus assessores — que alegam que o Twitter é coordenado por sua mulher —, José Nelto recuou e pediu desculpas a Cristiana Lôbo. “Peço desculpa por essa colocação e agressão a Cristiana Lôbo, episódio lamentável e triste a essa querida jornalista goiana.”

[caption id="attachment_42247" align="alignright" width="620"] Irisi Rezende e deputado estadual José Nelto| Fotos: Fernando Leite e Alego[/caption]
A cúpula do PMDB anuncia na segunda-feira, 10, a expulsão de 20 prefeitos do PMDB que apoiaram a candidatura de Marconi Perillo a governador em 2014. José Nelto e Iris Rezende são os responsáveis pela elaboração do “Listão da Vingança”. Muitos aliados não estão gostando.

[caption id="attachment_42242" align="alignright" width="620"] Deputado federal Daniel Vilela e Júnior Friboi, ambos do PMDB | Fotos: Fernando Leite[/caption]
Júnior Friboi disse a dois peemedebistas que ainda não desistiu inteiramente do PMDB. Se o deputado federal Daniel Vilela for eleito presidente do partido, em outubro, é provável que tente retomar a convivência com os peemedebistas. O empresário ainda sonha com uma candidatura a governador de Goiás.
Mas é quase certo que Junior Friboi apoie a candidatura de Daniel Vilela a governador. Ele não apoia o senador Ronaldo Caiado, do DEM, dada a proximidade deste com Iris Rezende.

[caption id="attachment_40774" align="alignright" width="620"] Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption]
O governador Marconi Perillo tem sido mencionado em Brasília como possível ministro de um governo de “salvação nacional”. Ele quer? Dificilmente deixará o governo de Goiás antes de abril de 2018.

[caption id="attachment_30753" align="alignright" width="620"] Radialista Jorge Kajuru / Divulgação[/caption]
O radialista Jorge Kajuru cortou o cabelo no salão New Star, na Praça Tamandaré, e disse que, por falta de estrutura financeira, desistiu mesmo de disputar a Prefeitura de Goiânia. Ele será candidato a vereador, com o apoio da cúpula da empresa Planalto Máquinas Agrícolas.