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Michel Temer encanta-se com a capacidade de trabalho de Alexandre Baldy

[caption id="attachment_112040" align="aligncenter" width="620"] Foto: Alan Santos/PR[/caption]

Em tom de brincadeira, mas falando sério, o presidente Michel Temer confidenciou a um peemedebista goiano que, se tivesse dez ministros atentos e trabalhadores como Alexandre Baldy, seria presidente do Brasil, da Argentina e do Chile.

Michel Temer afeiçoou a Baldy, a quem trata como filho. No Ministério das Cidades, o deputado federal goiano licenciado é visto como workaholic. Os funcionários nunca trabalharam tanto.

Pesquisa eleitoral | Foto: reprodução
Por que números tão divergentes nas pesquisas Serpes/Acieg e Directa/Jovem Pan?

Cada instituto tem metodologia própria para aferir o humor do eleitorado em relação aos candidatos, mas como justificar que os dois institutos apresentem resultados tão diferentes se a conceituação é idêntica?

Vilmar Rocha diz que Jalles deixa Saneago e que Otavinho Lage seria bom candidato ao governo

Secretário afirma que o ex-prefeito de Goianésia tem experiência pública e privada

Pesquisa agora mede nada

Profissionais do marketing eleitoral e de pesquisas dizem que os levantamentos de intenção de votos agora apenas detectam o grau de conhecimento do eleitor sobre os possíveis candidatos ao governo, o que nada significa em termos de definição de voto na urna daqui a 10 meses

Novo secretariado de Zé Eliton sai até o fim do mês

Quem for candidato não fica até março de 2018  [caption id="attachment_110359" align="aligncenter" width="620"] José Eliton discursa durante evento | Foto: Jota Eurípedes[/caption]

O vice-governador Zé Eliton — que assume o governo de Goiás no dia 7 de abril, num sábado — discutiu a reforma do secretariado na semana passada. O tucano está conversando com representantes dos partidos políticos que integram a base governista.

Secretários e demais auxiliares que vão disputar eleições em 2018 vão deixar os cargos até 31 de dezembro de 2017.

Os que estão tentando ficar até março não agradam nem José Eliton nem o governador Marconi Perillo. A nova equipe terá a “cara” de José Eliton e muitos não entendem isto. O tucano-chefe quer que seus aliados entendem que, de certo modo, o vice já está governando.

Vilmar Rocha sai de férias em janeiro e não volta mais ao governo. Ele planeja disputar o Senado

O secretário das Cidades, Vilmar Rocha, sai de férias em janeiro e não volta mais ao governo. Ele pretende disputar mandato de senador. Pelo PSD.

Vilmar Rocha também é cotado para ser um dos coordenadores nacionais da campanha de Geraldo Alckmin a presidente da República. Junto com o ministro Gilberto Kassab.

Roberto Naves não faz oposição ao governo; só está defendendo os anapolinos

[caption id="attachment_101539" align="aligncenter" width="620"] Marconi Perillo e Roberto Naves | Foto: Wagnas Cabral[/caption]

O prefeito de Anápolis, Roberto Naves, do PTB, tem sido claro nas suas posições. Ele não é contra o governo Do tucano Marconi Perillo (tanto que o tucano esteve em seu casamento religioso) e apoia José Eliton para governador.

Quanto critica o governo do Estado está cumprindo o papel para o qual foi eleito: defender Anápolis e os anapolinos. Só isso. O resto são ilações e fofocas.

Assembleia de Deus pode recuar e bancar Eurípedes do Carmo para deputado federal

A Assembleia de Deus havia fechado questão com o deputado federal João Campos, do PRB. Mas o pastor Oídes José do Carmo voltou a discutir, a pedido do pré-candidato do DEM a governador, senador Ronaldo Caiado, a possibilidade de lançar seu irmão, Eurípedes José do Carmo — ex-prefeito de Bela Vista de Goiás — para deputado federal.

A Assembleia de Deus, portanto, pode bancar dois candidatos a deputado federal: João Campos, apontado como favorito, e Eurípedes José do Carmo, tido como azarão. O grupo de Campos considera Carmo como “frango de granja”, quer dizer, “fraco”. “Ele não ganhou [com um preposto] de Nárcia Kelly, uma neófita, na disputa pela Prefeitura de Bela Vista, portanto não terá mais votos do que João Campos”, afirma um aliado do deputado-delegado.

Um irmão de Oídes José do Carmo e de Eurípedes José do Carmo — o ex-deputado estadual Luiz Carlos do Carmo (PMDB) — é primeiro suplente do senador Ronaldo Caiado.

Deputado diz que Iris vai lançar livro sobre seu primeiro ano de governo. Com páginas em branco

[caption id="attachment_106618" align="aligncenter" width="620"] Foto: Alberto Maia[/caption]

Com o espírito de Millôr Fernandes, um deputado do PT afirma que Iris Rezende vai lançar um livro sobre o seu primeiro ano como prefeito de Goiânia. Suas páginas serão brancas, sem nada escrito. Revelando que o peemedebista não tem nada para contar aos goianienses.

Francisco Jr. lança livro sobre Goiânia e Marconi diz que ele é um deputado qualificado

[caption id="attachment_111816" align="aligncenter" width="620"] Deputado Francisco Jr. (PSD) lança livro sobre desenvolvimento de Goiânia | Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption]

Se Iris Rezende não tem nada para mostrar, o atilado deputado Francisco Jr. lançou um livro sobre Goiânia, no Palácio das Esmeraldas. O governador de Goiás, Marconi Perillo, elogiou o parlamentar do PSD e a iniciativa da obra.

Marconi Perillo e líderes classistas afirmam que Francisco Júnior (candidatíssimo a deputado federal), no livro e na Assembleia Legislativa, tem o que dizer. Diferentemente de outros políticos, que preferem o ataque gratuito, o líder pessedista prefere debater ideias e projetos. A Goiânia moderna que propõe não é a Goiânia perdida no tempo e no espaço que, aos trancos e barrancos, vem sendo “desastreadministrada” por Iris Rezende.

 Eliane Pinheiro é uma deputada republicana e agrada bases governistas

[caption id="attachment_104288" align="aligncenter" width="620"] Deputada Eliane Pinheiro com o governador Marconi Perillo durante evento do Goiás na Frente[/caption]

A deputada estadual Eliane Pinheiro (PMN) é, na avaliação do governador Marconi Perillo, “uma força da natureza”. Parece não dormir e, ao mesmo tempo, passa a impressão de que tem o dom da ubiquidade. Políticos de vários partidos, como o deputado Santana Gomes (PSL), dão notícia de sua presença nos quatro cantos do Estado.

A parlamentar é elogiada por auxiliares do governador Marconi Perillo porque equaciona as demandas dos municípios que representa com elegância e sem pressões excessivas. Eliane Pinheiro contribuiu para aumentar a oferta de bolsas para alunos de música erudita das orquestras do Basileu França. Santana Gomes cobra a mudança de seu nome para Eliane Eficiência.

Os prefeitos sintetizam assim o trabalho de Eliane Pinheiro: “Resolve e não enrola”.

Governador de MS diz que será difícil substituir Marconi no Consórcio Brasil Central

[caption id="attachment_112017" align="aligncenter" width="620"] Foto: governo de Goiás[/caption] O governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja Silva, de 54 anos (a mesma idade do governador goiano), disse, ao saudar o novo presidente do Consórcio Brasil Central, Pedro Taques, governador de Mato Grosso: “Não será fácil substituir Marconi Perillo no comando do consórcio”.

No País das Maravilhas: o Brasil seguiu o coelho e caiu num episódio dos Simpsons

Em 2018, pode haver uma virada à esquerda ou uma guinada para a direita. Para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho serve [caption id="attachment_112015" align="alignleft" width="620"] Foto: Montagem/ Jornal Opção[/caption] — Por favor, o senhor poderia me dizer por qual caminho eu devo seguir para sair daqui? — Claro, mas depende de aonde você quer ir. — Isso não importa muito, tanto faz! — Então tanto faz qualquer caminho que você vai tomar. O texto é uma tradução livre de um dos trechos mais conhecidos de “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll. É o momento em que a garota, perdida, encontra um gato misterioso e lhe pede orientação. Corta para a vida real. Fim de tarde. Na avenida do caminho de casa, depois de sair do serviço, vê-se um pequeno aglomerado de pessoas. É uma espécie de manifestação no semáforo e, nela, a faixa que estraga o happy hour: “BUZINE se você é a favor da INTERVENÇÃO MILITAR”. É uma meia dúzia de gatos pingados, mas são meia dúzia de gatos pingados. Talvez tenham encontrado o outro felino, o Gato Risonho da história de Alice, e tenham decidido o caminho do “tanto faz”. Tanto faz, democracia ou ditadura. Já em casa, o lanche rápido ao assistir ao telejornal local vai embrulhar o estômago: um menino de 14 anos mata o colega na escola com uma pistola automática. Disparou várias vezes, feriu outros adolescentes. Por quê? Porque ficou com raiva de o considerarem malcheiroso e decidiu se vingar. No intervalo comercial, uma propaganda política mostra um vídeo de um comerciante matando um assaltante e, a seguir, uma deputada defendendo a liberação geral da venda de armas para a população. Coincidência burlesca, ou seguimos o coelho e entramos no buraco com Alice caindo dentro de um episódio dos Simpsons ? Acaba o noticiário e vem a novela das sete, que parece trazer um clima mais real à atmosfera. Mesmo que dentro do padrão Globo de qualidade, parece ser a arte agora a imitar a vida, de modo que se instaure um pouco de sanidade paradoxal – "apenas" as cenas de brigas, traições e pastelões de sempre. Dura pouco. O Jornal Nacional e sua assepsia trazem notícias da realidade paralela. Estrelando: Michel Temer e a reforma da Previdência. O presidente conta os votos para aprovar e o Mercado fica à espreita para ver como está tudo. É preciso atestar a segurança na votação, se todos os parlamentares estão sendo devidamente “convencidos”. A naturalidade com que a repórter fala das negociações para angariar votos deixa dúvidas sobre a necessidade das aspas na palavra do período anterior. Ninguém de nenhum dos lados da tela da TV parece se comover com o claro cenário de toma lá dá cá entre os poderes Executivo e Legislativo. Nos condomínios ao redor, é hora do jantar e as panelas agora só servem às refeições. Tudo normal. No bloco seguinte, a bomba é de gás: empresas petrolíferas ganharam dos deputados uma isenção fiscal que pode chegar a R$ 1 trilhão em 22 anos. A proposta original era de o benefício durar “só” até 2022, mas um deles teve a ideia de ampliar o prazo até 2040. Mais ou menos a diferença que muitos trabalhadores terão de acréscimo para ter direito à aposentadoria integral pela reforma. É um privilégio ter falta de noção à mão como inspiração ao realismo fantástico, mas tanto assim chega a tirar a graça da ficção, diria Gabriel García Márquez. O esgoto que sai da tela esgota a resiliência. Não dá para querer lucidez nas redes sociais, mas melhor acessar a loucura idiossincrática da internet, onde o bizarro é ser normal. Pelo menos lá ninguém está desavisado de que, se publicar uma pesquisa revelando que a meia dúzia dos sujeitos mais ricos do País acumula o mesmo montante dos 100 milhões mais pobres, alguém pode questionar a falta do Lulinha na turma. E dá-lhe fora Dilma, fora Lula, fora PT. Enquanto passa a raiva pelo contrassenso de uma burrice conveniente à fuga do cerne da questão, chega um amigo para conversar "inbox". Não dá tempo de cumprimentar antes de ele enviar o link da mais nova atração do portal de um importante jornal: o Monitor da Doutrinação. É uma espécie de disque-denúncia virtual para oferecer um novo serviço: o Monitor “recebe, verifica e reúne casos de doutrinação ideológica e política nas escolas e universidades do país”, diz o texto, sem meias palavras. Esqueça de que “doutrinação ideológica” é uma expressão vaga, além de redundante, e resigne-se com a norma não escrita de que a internet por natureza aninha o grotesco. Mas é que o veículo em questão é o mais lido de seu Estado. Talvez seja a tal “pós-verdade” oficializada como jornalismo. O Brasil sempre suscitou sobre si olhares de quem gosta de ver o exótico. Basta dizer que a primeira imagem popularizada pelo mundo sobre o que é "ser brasileiro" foi a de uma mulher bonita e jovem com um chapéu cheio de frutas na cabeça. Ah, e ela era portuguesa – Carmen Miranda certamente não ficaria deslocada se tivesse tido uma participação especial no livro de Carroll. Não deve haver outro lugar onde tenham inventado micaretas coreografadas para exigir a saída de uma governante e o fim da roubalheira, puxando um cortejo de patriotas de ocasião, vestidos com a camisa de uma entidade cujo presidente será preso por corrupção se sair do País. E, no meio daquela turba, políticos com extensa ficha corrida para chancelar o evento. Não deve haver outra Nação em que um presidente biônico chega ao poder guindado pela oposição, tem a menor aprovação da história, compra apoio para não ser levado ao tribunal acusado de corrupção e, ainda assim, se acha no direito de fazer mudanças estruturais para toda a população. Afinal, o que é falta de popularidade e de legitimidade diante de cargos, de verba para emendas e do humor do Mercado? O Brasil é a Alice diante do gato. Quer sair de onde está, mas não sabe para onde vai. A população, anestesiada, balança a cabeça, dá de ombros, resignada. Não mais reage. Tanto faz. Em 2018, pode virar à esquerda, pode dar uma guinada para a direita. De um lado, um Chapeleiro; do outro, a Lebre de Março. “Ambos são loucos”, avisa o Gato. Não importa. Porque, para quem não sabe para onde ir, qualquer caminho serve. Até o descaminho.

Marconi Perillo deve assumir a presidência do PSDB em 2018

Geraldo Alckmin deve se afastar para disputar a Presidência da República [caption id="attachment_85340" align="aligncenter" width="620"] Foto: Eduardo Ferreira[/caption]

Pré-candidato a presidente da República, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, é o novo presidente Nacional do PSDB. Mas ele deve se licenciar, possivelmente a partir de abril de 2018, para percorrer o país em busca do apoio dos eleitores e com o objetivo de formatar uma ampla aliança política.

Se Geraldo Alckmin licenciar-se, o primeiro-vice-presidente, o governador Marconi Perillo, assumirá a presidência do PSDB.