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Uma clima de virada no ar? Tênue, mas há, com a base governista empolgada com seu candidato

[caption id="attachment_119961" align="alignright" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]
Mesmo com o apoio do marido, o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), a pré-candidata a deputada federal Iris Araújo (MDB) corre o risco de se tornar a Jorge Kajuru de 2018. Em 2014, dado o cociente eleitoral, mesmo tendo sido bem votado, o hoje vereador foi derrotado para deputado federal.
Para ser eleita, Iris Araújo precisa de cerca de 180 mil votos. Seus aliados, os mais otimistas, acreditam que terá de 110 mil a 130 mil votos. No caso, os demais candidatos do MDB teriam de comparecer, para elegê-la — só ela — com 70 mil ou 50 mil votos.
Porém, como os demais candidatos são fracos, o MDB corre o risco de não eleger nenhum deputado federal em 2018.

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[caption id="attachment_122882" align="alignright" width="620"] Lívio Luciano (Podemos) | Foto: Y. Maeda / Assembleia Legislativa de Goiás[/caption]
O deputado estadual Lívio Luciano (Podemos) diz que “Daniel Vilela está ‘murchando e que seus índices pífios vão prejudicar os candidatos a deputado federal e estadual do MDB”.
Para deputado federal, o partido hoje só tem uma candidata consistente, Iris Araújo.
A Associação Tocantinense de Municípios prevê que os municípios tocantinenses devem compartilhar cerca de R$ 60 milhões referente ao 1% adicional do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que deverá ser depositado nos cofres municipais no dia 9 de julho. O recurso foi conquistado pelos municipalistas durante mobilizações em Brasília, atos que pregavam maior justiça fiscal e tributária, bem como auxílio financeiro às prefeituras no período em que as receitas despencam. A previsão dos R$ 60 milhões considerou o relatório de avaliação fiscal do segundo bimestre do Ministério do Planejamento, com base nas arrecadações do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto de Renda (IR), tributos que compõem o FPM. Quando comparado com o valor da projeção do 1% pago em julho de 2017, a ATM observa um crescimento de 4%. Cautela nos gastos e aplicação estratégica dos recursos são conselhos dados pelo presidente da ATM e prefeito de Pedro Afonso, Jairo Mariano (PDT), aos gestores municipais. Lembra que nos meses de julho, agosto e setembro há queda nos valores do FPM. Ele alerta, ainda, sobre a aplicação dos limites constitucionais em Educação e Saúde, já que o 1% é transferência constitucional e por isso incorporado a Receita Corrente Líquida. Em dezembro deste ano será depositado ainda o segundo 1% adicional do FPM, a ser compartilhado entre os municípios tocantinenses, com previsão para ser depositado até o dia 7 de dezembro.
Cada coligação pode lançar até 27 candidatos a deputado federal. Se quiser, pode lançar menos, porém não mais.
Lembrando que 30% das vagas devem ser dirigidas às mulheres.

Estrategistas apostam que base aliada deve eleger 13 parlamentares e a oposição no máximo quatro

Na sessão ordinária de quinta-feira, 28, a Câmara de Palmas elegeu a nova mesa diretora da Casa de Leis. A votação contou com apenas uma chapa, todavia, tomará posse apenas em 1º de janeiro do ano que vem, para um mandato de dois anos. Pelo resultado da votação, a partir de janeiro de 2019 a mesa diretora ficará composta da seguinte forma: Marilon Barbosa (PSB), presidente; Vandim do Povo (PSDC), vice-presidente; Etinho Nordeste (PTB), primeiro secretário; Gerson Alves (PSL), segundo secretário; e Professor Júnior Geo (Pros), terceiro secretário. Todos os 19 vereadores participaram do pleito, decidido através de maioria absoluta dos votos. O atual presidente, Folha Filho (PSD), destacou que a escolha dos novos líderes da Câmara ocorreu de forma democrática e seguindo os preceitos legais e éticos que o momento exige. “Esperamos que o novo presidente possa dar sequência à modernização dos processos legislativos, ao trabalho de transparência dos atos da Casa de Leis e a essa abertura que nós promovemos entre o Legislativo e a população”, enfatizou. Em discurso na tribuna, o presidente eleito falou de sua trajetória e ressaltou o apoio dos pares, agradecendo o voto de confiança. “Queremos implantar uma gestão com a participação de todos os vereadores e fazer um trabalho conjunto com o município. Estamos aqui para somar”, ressaltou Marilon. A sessão contou com a presença da prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB), que destacou a importância da democracia. “Essa votação de hoje marca a maturidade desta Casa, do respeito ao voto. A Câmara de Palmas marca aqui um novo tempo, um tempo de prosperidade e paz”, pontuou. O vereador Junior Geo Espero disse esperar um biênio diferenciado e que os parlamentares possam honrar os votos recebidos. “Que os trabalhos desta Casa de Leis sejam levados conforme os anseios da sociedade e que ela aja de forma independente.” Já o vereador Milton Neris (PP), que sempre fez oposição ao ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha (PSB), não poupou elogios ao papel que a prefeita Cinthia desempenhou para o desfecho da eleição da mesa diretora da Câmara. “Sem a prefeita não teríamos conseguido o consenso”, comemorou. Segundo ele, a nova gestora “foi fundamental” para o entendimento entre os dois grupos, que resultou na retirada da candidatura de Etinho Nordeste e na eleição, por chapa única, de Marilon Barbosa para a presidência do Legislativo. “Vamos fazer nossa parte e ajudá-la no que for possível porque a situação que ela herdou é muito complicada”, enfatizou o pepista, alertando que em função do que avaliou como “grave quadro das contas do município”, os vereadores próximos ao Palácio Araguaia estão trabalhando o estreitamento de relações entre a prefeita e o governador eleito Mauro Carlesse (PHS). “Estamos buscando este estreitamento entre Paço e Palácio”, concluiu Neris.

A vitória insofismável de Mauro Carlesse sobre Vicentinho Alves confirma que ter a máquina governamental é um trunfo e tanto

Se sair da base governista, a presidente do PSB pode se tornar a Wilder Morais de terninho

[caption id="attachment_129468" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption]
A pesquisa Realtime/TV Record confirma, para senador, a liderança, ainda que apertada, de Marconi Perillo (PSDB), com 23%. Lúcia Vânia (PSB) tem 22%, seguida de Jorge Kajuru (PRP) com 19%. Demóstenes Torres (PTB) é o quarto colocado, com 11%. Em seguida, vêm Vanderlan Cardoso (PP) com 7% e Vilmar Rocha (PSD) e Wilder Morais (DEM) com 5%. Pedro Chaves (MDB) tem 4%, Luis Cesar Bueno (PT) tem 2% e Agenor Mariano (MDB) tem 1%.
O quadro para senador está indefinido. A tendência é que, com a campanha e dada sua ligação com líderes de todas as cidades de Goiás, Marconi Perillo deslanche. A segunda vaga tende a ser disputada por Lúcia Vânia, Jorge Kajuru e Demóstenes Torres (que está construindo uma base densa).