Há 16 anos, o Núcleo Takinahakỹ da UFG forma professores indígenas de 32 etnias, promovendo uma educação superior inclusiva e voltada para a valorização das culturas originárias. O curso atende estudantes de Goiás, Mato Grosso, Tocantins, Maranhão e Minas Gerais, pertencentes a povos como Xavante, Kayapó, Karajá, Guajajara, entre outros, falantes de línguas dos troncos Tupi, Macro-Jê e das famílias Carib, Aruak, Bororo e Trumai | Foto: Guilherme Alves/ Jornal Opção