Após incorporar o Pros e receber a base PRTB em Goiás, o Solidariedade deverá ser uma grande força política estadual em 2024, segundo o presidente Denes Pereira. De acordo com o titular da Seinfra de Goiânia, o objetivo do partido é lançar de 80 a 100 candidaturas de prefeitos e vice-prefeitos no estado, lém de aumentar a bancada de vereadores na capital e nos municípios goianos.

“Sem sombra de dúvida, o trabalho vem forte”, contou Denes, em entrevista para o Jornal Opção, destacando que o trabalho nas eleições municipais visa fortalecer base para o pleito estadual seguinte. “A determinação do nosso presidente nacional, deputados estaduais, vereadores e filiados ao nosso partido nos deixa com tranquilidade para as eleições municipais. Não existe eleições em 2026, sem preparar uma base forte em 2024”, completou.

Segundo o presidente do partido, o Solidariedade está realizando várias comissões por Goiás, inclusive uma que ocorreu na última sexta-feira, 10, em Niquelândia, no norte goiano. Ele contou que cerca de 50 lideranças locais se filiaram à legenda durante o evento no município e adiantou que mais reuniões devem acontecer em todas as regiões goianas.

Denes também destacou que o “trabalho duro” que o partido desempenhou foi um dos pontos que chamou a sua atenção na escolha de uma nova sigla. “O histórico de firmeza e lealdade do partido, sobretudo em Goiás e no Brasil, não é diferente. Foi o que fez com que a gente o escolhesse para continuar o trabalho desempenhado no PRTB, onde era presidente”, explicou.

Entretanto, a principal razão para ingressar no Solidariedade teria sido a estrutura partidária, no qual há três conjuntos sólidos de partidos, conforme apontou.

“Tivemos convites de três agremiações partidárias, assim que terminou a última eleição, em 2022. Dessa forma, entendemos que são três estruturas partidárias que se unem em uma. Isso é motivo de muita alegria. Agora temos a terceira maior bancada na Alego (Assembleia Legislativa do Estado de Goiás), com um deputado no comando da comissão mais importante: Wagner Neto na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ)”, argumentou o secretário da Seinfra.