Vibrador com IA que lê conto erótico é nova tendência de sex shops

Quando a empresária Camila Gentile inaugurou sua primeira loja de produtos eróticos em 1995, os sexshops no Brasil tinham uma atmosfera discreta, onde os clientes precisavam tocar uma campainha para entrar. No entanto, ao longo dos anos, houve uma mudança significativa nesse cenário.

“As pessoas tinham muita vergonha, mas isso tem mudado a cada dia”, afirma Camila. Atualmente, o mercado erótico está em expansão, impulsionado pela presença da internet, apresentando uma abordagem mais moderna, acolhedora e com recordes de faturamento, além de acompanhar as tendências tecnológicas.

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A próxima aposta do setor, de acordo com a empresária, são os brinquedos eróticos integrados com inteligência artificial. Esses brinquedos incluem vibradores que podem ajustar a temperatura, pressão e velocidade, e até mesmo contar histórias eróticas para auxiliar as usuárias a alcançarem o prazer, graças a um sistema integrado de armazenamento e reprodução de áudio books.

Segundo Camila, em um futuro muito próximo, as usuárias poderão se beneficiar de vibradores programados para acordá-las como um despertador, assim como dispositivos capazes de proporcionar prazer à distância. “Por exemplo, vibradores com aplicativos que podem ser controlados em qualquer lugar do mundo, desde que haja conexão com a internet”, explica ela.