A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na terça-feira (19/09) manter a decisão de enviar ao juiz federal Sérgio Moro a parte das delações da empreiteira Odebrecht que cita o ex-senador Gim  (PTB-DF). Por unanimidade, a colegiado negou o pedido feito pela defesa do ex-parlamentar para que o caso seja julgado pela Justiça Federal em Brasília. Na Operação Lava Jato, Argello foi condenado, pelo juiz Sérgio Moro, a 19 anos de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e por obstrução das investigações. De acordo com a acusação do Ministério Público Federal (MPF), Argello recebeu propina para deixar de convocar empreiteiros para depor na então Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI) da Petrobras, em 2014. Na época, ele era o vice-presidente da comissão