“Não pergunte o que seu país pode fazer por você, pergunte o que você pode fazer pelo seu país.” As palavras de John Kennedy, no dia de sua posse como o 35º presidente dos Estados Unidos, trouxeram ânimo principalmente para os mais jovens. 

Jack Kennedy foi eleito pelo Partido Democrata e se tornou também o primeiro católico a assumir a Casa Branca.

O filho de Joe Kennedy nasceu em 29 de maio de 1917 e governou a maior potência capitalista do mundo entre 1960 e 1963. Seu mandato foi marcado pela Guerra do Vietnã e a Crise dos Mísseis em Cuba. Se a Guerra Fria esquentava, Jaqueline Kennedy, sua esposa, levou beleza e elegância para a Casa Branca. Os filhos Caroline e John Kennedy Jr. eram sempre fotografados com os pais. O mais novo não saía do Salão Oval enquanto o pai telefonava para assessores ou outros líderes mundiais.

João Goulart e John Kennedy | Foto: Reprodução

No final de 1963, John Kennedy preparava sua campanha pela reeleição. Em 22 de novembro, ele e sua mulher Jackie desembarcaram em Dallas, no Texas. Ele queria melhorar sua popularidade naquele Estado.

Enquanto a limusine presidencial desfilava em Elm Street, John Kennedy foi atingido por dois tiros. Ele morreria horas depois. O experiente jornalista da CBS Walter Cronkite anunciou a morte do presidente com a voz embargada e lágrimas nos olhos. Naquela hora não se podia fazer mais nada pelo país a não ser chorar a morte de John Kennedy.

John Kennedy e Jacqueline Kennedy: um casal bonito e admirado | Foto: Reprodução

Aos interessados em saber mais sobre o líder americano, sugere-se a biografia “John Kennedy — Uma Vida Inacabada” (Bertrand Editora, 559 páginas, tradução de  Mario Dias Correia). O autor conta que seu QI era 119 e que tombou bomba numa prova de latim.