O profissional trabalhou no “Diário da Manhã” e em “O Popular”

Julimar de Brito, com seu jeitão irreverente de ser: divertido e inteligente | Foto: Facebook

O repórter-fotográfico Julimar de Brito, morreu na terça-feira, 12, aos 63 anos. Ele estava internado no Hospital Santa Helena, depois de ter sofrido um acidente vascular cerebral (AVC).

Profissional competente, dedicado e corajoso, Julimar de Brito era o tipo de fotógrafo com o qual os repórteres gostavam de sair e trabalhar (acrescente-se que era um ótimo contador de histórias — sempre malicioso e divertido). Porque, com seu jeito despachado, contribuía na feitura das reportagens. Suas fotografias eram reportagens paralelas. Era corajoso e não tinha receio de entrevistados que se tornavam agressivos.

O corpo de Julimar de Brito, que está sendo velado no Jardim das Palmeiras, será enterrado no mesmo cemitério na quarta-feira, 13.

Repercussão

O jornalista Danin Júnior (que trabalhou tanto no “Diário da Manhã” quanto em “O Popular”) avaliza o trabalho de Julimar de Brito: “Repórter-fotográfico de mão cheia. Uma energia sem fim quando estava em campo. Do tipo que ajudava a reportagem a especular detalhes da notícia. Muitas de minhas melhores histórias como repórter (algumas impublicáveis) foram ao seu lado”.