Colegas dizem que o profissional apurava, escrevia e editava bem. Era considerado um craque nas redações pelas quais passou

Joaquim Castanheira, jornalista | Foto: Facebook
Joaquim Castanheira era conhecido nas redações pelas quais passou — revistas “Exame”, “IstoÉ Dinheiro” e jornal Brasil Econômico — como “angico”, “aroeira”, “mogno”, quer dizer, pau-pra- toda-obra, tal sua eficiência como repórter, redator e editor. Era um craque. Apurava, escrevia e editava bem, segundo ex-colegas de redação. “Excelente profissional e um lord”, escreveu Tatiana Petit, no Facebook. No sábado, 18, o jornalista morreu, aos 61 anos, dormindo.
Operado recentemente para implante de uma válvula mitral, Joaquim Castanheira se recuperava bem e pretendia voltar logo à produção-edição de livros corporativos (era dono da Castanheira Comunicação Empresarial).
Nascido na cidade de Santos (SP), Joaquim Castanheira era casada com Angélica Consiglio, presidente da Agência Planin. Era formado na Escola de Comunicações e Artes (ECA/USP).
Deixe um comentário