Por que ninguém quer recordar que o MST invadia propriedades, incendiava casas e máquinas e até matava?

No domingo passado, grandes manifestações populares em Brasília, de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, que a “grande imprensa” classificou de “manifestações antidemocráticas”.

Se o leitor apelar à memória e se lembrar das invasões do MST nos governos passados, quando destruíam laboratórios de pesquisas, incendiavam casas e máquinas, e até matavam pessoas, vai se lembrar também que essa mesma imprensa não as classificava de antidemocráticas. Pouco mesmo as censurava.

Só existiu na demonstração pacífica de domingo um episódio isolado e lamentável: a agressão a dois repórteres do “Estadão” por alguns presentes mais exaltados, mesmo com a atenuante de terem os jornalistas provocado o incidente, ao tomar a bandeira de um manifestante.

Os pobres repórteres, que são obrigados a atuar na linha de frente, onde seus sequiosos patrões não vão, e muito menos vão os esquerdistas aboletados nas redações, pagam pelas agressões (não físicas, mas morais) que esses mesmos patrões e redatores fazem, todos os dias, ao presidente. Também lamentáveis, e não isoladas.