Brasil é cúmplice indireto em contrabando de armas

24 abril 2014 às 19h50
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Notícia incômoda: somos cúmplices indiretos num contrabando de armas. Navio norte-coreano detido no Panamá fazia tráfico de armamento, tentando burlar sanções da ONU à Coreia do Norte. A carga ia de Cuba, escondida em carregamento de açúcar. A documentação da carga e dos registros dos portos de atracação era adulterada. Ganha um charuto e um quilo de açúcar quem adivinhar de que porto saiu a muamba: sim, do Porto de Mariel, aquele ampliado com dinheiro nosso, que uma Dilma toda risonha inaugurou, há poucos dias, ao lado do ditador Raúl Castro.