Opção cultural

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15ª Goiânia Mostra Curtas está com inscrições abertas

As inscrições para o processo seletivo de filmes nacionais para a 15ª edição do Goiânia Mostra Curtas já estão abertas e continuam até o dia 30 de julho. Considerado um dos mais expressivos festivais brasileiros no formato curta-metragem, o Mostra Curtas será realizado na cidade de 6 a 11 de outubro. De acordo com o edital, aberto pelo Ins­tituto de Cultura e Meio Ambi­en­te (Icumam), os curtas devem ter formato digital, duração máxima de 25 minutos e terem sido realizados a partir de janeiro de 2014. Cineastas de todo país podem se inscrever nos gêneros ficção, documentário, experimental e animação. Você fica sabendo o resultado em setembro.

Rápidas

  • AsideAside não é um grupo, mas uma ideia de fazer música e ouvir. Parte da programação do Conexão Samam­baia, você descobre mais do concerto no Teatro Centro Cultural UFG, às 20h da terça-feira, 30. A entrada é franca.
  • A banda Nenhum de Nós apresenta seu novo trabalho, o intitulado “Sempre é Hoje”, nos palcos do Bolshoi Pub na noite do sábado, 4.
  • A mostra “Eiga” exibe filmes de animação japonesa no Cine Goiânia Ouro, nas tardes dos dias 4 e 5 de julho. Os ingressos custam R$ 6. As sessões têm horários variados.

Atuar Dançar

O australiano Jason Law ministra o curso “Atuar Dançar: uma cena para musicais”, na Casa Corpo, nas manhãs de segunda e terça-feira, 29 e 30 de junho. Bailarino, coreógrafo e diretor criativo profissional, Jason tem experiência em diversas danças, como ballet, jazz, contemporânea, hip-hop. Para a oficina, ele traz técnicas de teatro e dança musical. No segundo dia, será registrada uma cena curta de criação coletiva, fruto da oficina. As vagas são limitadas e a contribuição é voluntária e consciente.

Playlist Opção

O expediente de sexta já se foi, agora é só descansar. E nada melhor que uma boa música para embalar o final de semana, não é mesmo? Então, eis as músicas que mais tocaram na redação do Jornal Opção, nessa semana. A equipe do online fez uma homenagem ao cantor Cristiano Araújo. Agarrate Catalina - La Violencia Arctic Monkeys - A Certain Romance Blur - Lonesome Street Cambriana - Swell Cristiano Araújo - Efeitos Cristiano Araújo - Hoje Eu Tô Terrível Cristiano Araújo - Mente Pra Mim Gilberto Gil e Jorge Ben - Filhos de Gandhi Jimi Hendrix - Purple Haze Oren Lavie - Trouble Don't Rhyme Steve Vai - For The Love Of God Stevie Wonder - Isn't She Lovely & Sunshine Scorpions - Love Of My Life

Morre Ana Maria, esposa do escritor José Mendonça Teles

O corpo está sendo velado no Cemitério Jardim das Palmeiras e o sepultamento será às 17 horas [caption id="attachment_38866" align="aligncenter" width="620"]ana-maria-foto-flavio-isaac José Mendonça e Ana Maria Teles, em homenagem no ano passado | Foto: Flávio Isaac[/caption] Iuri Godinho Especial para o Jornal Opção 3:32 da manhã e a amiga da vida inteira Alessandra Teles deixou três palavras no meu zap: “minha mãezinha faleceu”. Ana Maria, uma das pessoas mais importantes para a cultura goiana nos últimos 50 anos, o esteio silencioso de José Mendonça Teles, já não estava entre nós. Foi Ana Maria quem segurou todas as barras para que seu marido, José Mendonça Teles, se dedicasse integralmente e de graça à cultura. Ela quem topou dar sua casa histórica na Rua 24 para a fundação que leva o nome do Zé. Ela o esperava nas madrugadas após as intermináveis viagens que fazia como secretário municipal da Cultura ou presidente de instituições culturais. Nunca vi Ana Maria reclamar das santas doideiras que o Zé aprontava na sua abnegação pela cultura em um Estado periférico, de um país periférico pouquíssimo afeito ao saber. Pelo contrário, com seu olhar manso e silencioso, um meio sorriso nos lábios, ela o apoiava. Até como forma de incentivá-lo, brincava dizendo: "tudo que em Goiás nunca dá dinheiro, o Zé Mendonça faz". Ana e o Zé, suas duas filhas e depois as netas, as conheço desde sempre. Na adolescência já sentia a presença forte de Ana Maria, aquela que controlava e comandava a todos apenas com a autoridade do olhar, sem falar muito. Mas acima de tudo, dava espaço para que a família fosse o que quisesse. Alessandra Teles virou artista plástica, viveu as aventuras que quis pois sabia que sempre podia voltar para as asas acolhedoras da mãe. Quando José Mendonça piorou do Parkinson, ela novamente o apoiou quando decidiu realizar uma operação de risco para minorar os efeitos da doença. E de anjo da guarda do marido só não subiu de posto porque não existe cargo mais alto do que o de anjo que se dedica ao próximo. Cuidou do Zé até o último dia. No final de semana, Ana Maria baqueou. Enfraqueceu. Estava com anemia e pneumonia. Pelo Facebook, a filha Alessandra pediu sangue para a mãe. Um batalhão acorreu para ajudá-la. Quem dera a gente tivesse sobre a vida o doce e acolhedor controle que Ana tinha sobre a família. Mas a gente não tem e Ana Maria se foi nessa madrugada. Madrugada do apóstolo São João. O primo de Jesus, o cara que batizou o filho de Deus. Ana se foi numa bela data. Dia de festa. À sua maneira, foi também um apóstolo do bem para a família e, por consequência e sem nunca cobrar por isso, para a cultura goiana.

Game Of Thrones com Leon Rabelo no Espaço Culturama

GameVocê curte livros com histórias fantásticas, games e seriados? Se liga então, pois Leon Rabelo coordena uma oficina, um bate-papo sobre Game Of Thrones. Tanto na noite de hoje, quanto na de amanhã, a conversa é a mesma. Começa às 19h30, no Espaço Culturama. Se você levar um amigo, e um dos dois for estudante, rola um desconto e a entrada que custa R$ 20 fica pelo valor de meia entrada. Se prepare, afinal são vídeos, imagens e mais um bocado de coisas divertidas e interessantes sobre a série norte-americana, que tem grudado muita gente no sofá.

Obra de Arnaldo Antunes é compêndio de infinitudes

O músico-poeta fez show em Goiânia na semana passada e deixou uma questão: para onde apontam os dedos de seu trabalho, que vai muito além dos palcos?

As 10 melhores animações “blockbuster” do século 21

Grande parte desse tipo de filme vem dos EUA, mas isso não significa que apenas trabalhos de lá estejam entre as melhores [caption id="attachment_38542" align="alignleft" width="620"]Cena de “Uma história de amor e fúria”, que retrata o Rio de Janeiro no ano 2096 Cena de “Uma história de amor e fúria”, que retrata o Rio de Janeiro no ano 2096[/caption] Marcos Nunes Carreiro Listas são sempre polêmicas. Por isso, já aviso logo que esta é fruto de escolhas únicas e inalienáveis deste que vos escreve. As justificativas estão postas e aceito questionamentos e novas listas feitas por você, caro leitor. Critique-me. A intenção da lista é mostrar que há enredos bem feitos e histórias fantásticas – se me permitem a ambiguidade do termo – nessas produções. Um fato importante é que não há apenas ganhadores de Oscar na lista, embora haja muitos. A questão é: a lista foi feita tendo em mente apenas aqueles filmes “blockbuster”, isto é, de muita aceitação entre o público e, consequentemente, de excelente bilheteria. A única exceção, como verá o leitor, é a animação brasileira “Uma História de Amor e Fúria”, que entrou na pré-seleção de indicados ao Oscar de 2014, mas não teve “aquela” abrangência nas salas de cinema. A classificação por número é mais uma questão didática do que necessariamente pelo fato de uma animação ser melhor que a outra. Cada uma foi escolhida por um motivo em particular e, por isso, merece um lugar neste “cânone”. Veja: 1) Os Incríveis Foto pequena 1 A história da família Pêra merece o primeiro lugar desta lista por um simples motivo: esta animação foi responsável pe­la reformulação do pa­pel do he­rói na sociedade. O filme mostra como as instituições sociais começaram a desprezar os (super) heróis, afinal, eles destruíam a cidade durante sua luta contra o crime. Os gastos públicos eram muito grandes e o custo-benefício passou a ser negativo. Pela primeira vez em animações de grande investimento, vimos a sociedade se (re)voltando contra os super-heróis, algo que agora veremos no cinema em Batman vs. Superman e Capitão América: Guerra Civil. “Os Incríveis” fez história. 2) Uma história de amor e fúria Foto pequena 2 O leitor pode pensar: “ora, esse filme não é um ‘bockbuster’. Que filme é esse, afinal?”. Bem, esta animação – que estreou nos Estados Unidos com o título “Rio 2096: A Story of Love and Fury”, em 2013 – foi a primeira produção totalmente brasileira a chegar com chances de ganhar o Oscar. Além de uma produção gráfica muito bem feita, o enredo contém belíssimos traços de metaficção historiográfica, pois reconta a história das lutas do Brasil de 1560 à atualidade e ainda ficcionaliza os conflitos do ano 2096. Isto é, retrata a história brasileira: da luta indígena pela sobrevivência à colonização à escassez de água que provavelmente atingirá o país no futuro. Essa animação deve ter lugar garantido em todas as listas do gênero. Foto pequena 3   3) Wall.E Nem é necessário falar largamente deste filme, que tem uma das histórias mais bem contadas tendo por recurso o não-diálogo. Afinal, Wall.E e Eva, dois robôs, não conversam por meio de palavras, que passam a ser quase desnecessárias ao en­tendimento de quem assiste, pois a linguagem não-verbal toma conta do ima­ginário e dá conta do enredo. A decisão por usar esse re­curso estilístico é um dos grandes responsáveis por dar à animação o Os­car da categoria em 2009 – além, claro, da ma­­gnífica execução gráfica.   4) Happy Feet (1 e 2) (L-r) Mumble, voiced by ELIJAH WOOD; and Erik, voiced by AVA ACRES, in Warner Bros. Pictures’ and Village Roadshow Pictures’ animated family comedy adventure “HAPPY FEET TWO,” a Warner Bros. Pictures release. Os filmes são tão bonitos que sempre é preciso dizer: “Maldito cisco no olho”. Além da melhor trilha sonora já colocada em uma animação (sempre que vejo o filme preciso correr e ouvir Stevie Wonder depois), este filme traz “o” tema da atualidade: a necessidade de atenção às políticas ambientais. E faz isso com uma verossimilhança interna de dar inveja a muitos autores de ficção. O Oscar de 2007 foi mais que merecido a esta magnífica obra produzida pela Village Roadshow Pictures e pela Warner Bros. 5) A lenda dos guardiões LEGEND OF THE GUARDIANS: THE OWLS OF GA'HOOLE Não, esta animação não é aquela que conta a história do Papai Noel, do Coelhinho da Páscoa, João Pestana e companhia (esse é A origem dos guardiões). Este filme conta a história de Soren, uma corujinha fascinada pelas histórias dos alados guerreiros míticos que travaram uma grande batalha para salvar a espécie de uma enorme ameaça. Por que ela está na lista? Porque seu roteiro é a mais absoluta prova de que é possível unir dois gêneros literários, pois é um híbrido da épica epopeia heroica e da fábula. E faz isso com uma influência enorme do escritor britânico J.R.R. Tolkien, o primeiro a hibridizar os gêneros – embora o tenha feito com a epopeia heroica e o conto maravilhoso. Foto pequena 6 6) Toy Story (trilogia) Toy Story marcou a infância e adolescência de muitas pessoas. Isso porque Woody e Buzz Lightyear são os maiores exemplos de lealdade já vistos nas telas de cinema. É tanto que algumas crianças até quiseram escrever Andy na sola dos seus sapatos direitos – algumas de fato o fizeram. Além disso, o filme (Oscar em 1996 e 2011) foi pioneiro em criar verossimilhança interna para guiar uma trilogia, fazendo isso com uma sutileza sem tamanho. Toy Story são filmes que merecem estar em qualquer lista que trate de animações.   7) Como treinar o seu dragão Foto pequena 7 Prefiro infinitamente o primeiro filme ao segundo. Acho que deveria ter ganhado o Oscar em 2011 e concordo que “Como treinar o seu dragão 2” tenha perdido o deste ano, até porque “Big Hero” teve competências gráfica e de enredo muito maiores (aqui uma explicação: “Big Hero” só não está na lista porque não trouxe nada de exatamente novo para as telas. Gostei demais do filme; sim, os gráficos são os melhores já feitos; e o enredo é bom. Porém, a história do vilão contra um grupo de heróis é comum). Por que só o primeiro filme está na lista? Porque é o único que representa os dragões em sua complexidade e função mitológicas: a do supremo desafio, que nenhum homem consegue vencer por suas próprias forças. No segundo, uma vez domesticados pela “sociedade viking”, os dragões não têm mais sua função primitiva. Por isso, embora goste do segundo filme, não posso colocá-lo aqui. 8) Valente "BRAVE"   (Pictured) MERIDA. ©2012 Disney/Pixar. All Rights Reserved. O papel da mulher foi reavivado de maneira ímpar neste filme (algo que foi retomado em Frozen no ano seguinte, o que justifica a falta deste na lista). Não à toa, Valente foi o primeiro filme da Pixar a ter uma protagonista mulher e que ganhou o Oscar de Melhor Animação em 2013. Além disso, Valente conta melhor que nenhum outro filme a jornada heroica feminina. Como disse na apresentação, a classificação por número é mais uma questão didática. Valente poderia facilmente estar na primeira posição desta lista. É um filme e tanto! Foto pequena 9   9) Coraline O stop-motion baseado no livro homônimo do autor britânico Neil Gaiman – autor de Sandman, a melhor história em quadrinhos já feita, na minha opinião – é uma das mais profundas histórias criadas para filmes do gênero. O principal aspecto do filme remete à função dos espelhos como delineada por Michel Foucault: a do meio termo entre a heterotopia e a utopia, isto é, um lugar entre dois mundos – o real e o imaginário. Um belo filme.             10) A viagem de Chihiro Foto pequena 10 Oscar de 2003, esta animação japonesa, além de trazer à tona o tema da viagem (presente em quase todas produções do gênero, até porque é a ferramenta principal para qualquer autor de uma narrativas fantásticas), “A viagem de Chihiro” é uma das melhores animações de todos os tempos. Sério! É uma sequência tragicômica com uma competência gráfica incrível e um roteiro fantástico. Preciso as­sistir de novo. Se o leitor ainda não conhece, veja!

Livro reconstrói história “de sangue” de Goiás

Obra de Victor Aguiar de Amorim retrata a história de Goiás, do período imperial à construção de Goiânia, desvendando as entranhas das disputas de poder

Lançamentos

livro_marcaLivro Pare de acreditar no governo Autor: Bruno Garschagen Pre­ço: R$ 38 - Record A seguinte pergunta tem instigado pensamentos: por que os brasileiros não confiam nos políticos, mas amam o Estado? A resposta está na nova publicação da Ed. Record.         musica-marcaMúsica Deja Vu Intérprete: Giorgio Moroder Pre­ço: R$ 24,90 - Sony/BMG Com participações de Britney Spears, Sia, Kylie Minogue e outros nomes de peso, Giorgio Moro­der, propulsor da disco music, quebra o jejum de 30 anos sem álbum inédito.   filme_marcaFilme Clube dos Cinco Direção: John Hughes Pre­ço: R$ 16,90 - Universal Pictures Em comemoração ao trigésimo aniversário de lançamento do filme, o clássico Clube dos Cinco ganha uma nova versão em DVD e, agora, também em Blu-Ray.

Darth Vader vs. Harry Potter

Imagine escutar, em uma noite só, a trilha sonora de Star Wars, Harry Potter, Indiana Jones e A Lista de Schindler? Se não conseguiu imaginar tanta beleza, não se preocupe, pois essa noite existirá. É a “Noite com Clássicos de Cinema” da Orquestra Filarmônica de Goiás. Será um concerto especial regido pelo maestro britânico Neil Thomson — já mais que acostumado às terras goianas — na noite da quinta-feira, 25, no Centro Cultural Oscar Niemeyer. A entrada, acredite, é franca!

Diminuto prova ser possível fazer literatura para internet

Já falamos sobre o Diminuto e também sobre o Culturama aqui na Marca Texto: duas novas propostas de cultura de Goiás para o mundo. Agora, imagine Diminuto e Cultu­rama juntos. Sim, é verdade. A jornalista e escritora Débo­rah Gouthier e o engenheiro de computação Lucas Garcia apresentam o case do aplicativo de literatura Diminuto, que tem conquistado os apaixonados pela escrita e leitura do Brasil e de (vários) países afora, no ciclo de bate-papos sobre Cibercultura, organizado pelo pessoal do Culturama. O encontro propõe discussões sobre as possibilidades e aproximações entre literatura e internet. A atividade é gratuita e será realizada na quarta-feira, 24, das 19h às 21h, no Espaço Culturama, que fica na T-8, esquina com a Multirão. Não dá para perder, não é mesmo?

Aldeia Diabo Velho é território livre para as artes

A Mostra Sesc Aldeia Diabo Velho espalha uma primorosa programação aos quatro cantos de Goiânia. Tem teatro, dança, música, circo, performances, intervenções, residências artísticas, cortejo, escambo de letras e mais. É o Território Livre das Artes. A edição começa no sábado, 27, e termina no sábado seguinte, dia 4 de junho. Os ingressos para qualquer atividade custa R$ 5, valor único para comerciário e dependentes, e R$ 15 a inteira para o público em geral. A programação começa às 11h, no sábado mesmo, com um cortejo que sai do Teatro Goiânia e segue até o coreto da Praça Cívica. Ao meio dia, a carioca Cia de Fora apresenta, pelo circuito Manga de Vento, o espetáculo “Os Transtornos Passam, a Dança Fica”, ali pertinho, no cruzamento da Av. Goiás com a Av. Anhanguera. No início da noite, Maira Eugênia e Pádua embalam a boa MPB na praça do Bairro Celina Park. O primeiro dia da Mostra termina com “Gato Preto”, da Cia Oops!, no Teatro Goiânia Ouro.

Playlist Opção

E não é que sexta-feira já está aí. E, por aqui, a nossa já tradicional Playlist. Que tal aumentar o volume e se embalar com as músicas que mais tocaram na redação do Opção? Já adianto que tem som do bom! 4 Non Blondes – What's Up (Sense8 Version) Amy Winehouse – Tears Dry Cake – Never There Heartless Bastards – Only For You Jack White – Temporary Ground Jeremy Loops – Down South (feat. Motheo Moleko) Joss Stone – Stuck On You P.O.D. – Murdered Love

Nas tardes de improviso do Por Acaso

[gallery size="full" type="slideshow" ids="38448,38449,38447"] A jam session Por Acaso embala música e dança numa tarde de improviso. Realizada pelos grupos ¿por quá? e Vida Seca, a jam espalha seu tatame para celebrar o encontro inventivo da vida que convida a experiências sonoras e físicas, constituindo plasticidade e visualidades num diálogo estético e sensível entre a cidade e os dançantes. [relacionadas artigos="36457"] É uma intervenção aberta, democrática. É só se achegar. Bote uma roupa levinha para se jogar no acaso e não se esqueça da garrafinha d’água para se hidratar. Se quiser improvisar na música, leve seus instrumentos, pois haverá uma estrutura de som capaz de microfonar os diversos sons. Quanto à animação, nem precisa dizer muito, não é mesmo? Vemo-nos amanhã, ali na Rua Sem Saída da casAcorpO, no cair da tarde. Até. Abaixo, o registro fílmico produzido pela fotógrafa Sílvia Biu no último Por Acaso, realizado no dia 30 de maio.