Últimas notícias

Encontramos 80044 resultados
Espaço
Nasa responde: O que os astronautas devem comer na Lua?

Ao embarcarem, os astronautas recebem pequenas bolsas de comida, que contém essas refeições já prontas

Bactéria
“Bactéria comedora de carne” infecta mulher através de corte no tornozelo

Louise Fawcett foi diagnosticada com fasciíte necrosante, uma infecção bacteriana "comedora de carne", que destrói os tecidos abaixo da pele

Incêndios: Mato Grosso do Sul decreta situação de emergência

Nesta segunda-feira, 24, o governo de Mato Grosso do Sul decretou situação de emergência nos municípios afetados pelos incêndios florestais do estado. Por isso, publicaram um decreto, válido por 180 dias, que autoriza os órgãos estaduais a atuarem sob a coordenação da Defesa Civil do Estado. Dessa forma, a operação conjunta será mais integrada para responder a desastres, assim como reabilitar e reconstruir as áreas.

Desde o início do ano de 2024, o Mato Grosso do Sul (MS) enfrenta uma forte seca, com direito à uma longa estiagem que afetou grande parte do território. Segundo o Monitor de Secas da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), desde o fim de maio houve intensificação na seca. O que gerou um aumento dos focos de calor em todo o estado.

O decreto também autoriza a convocação de voluntários para reforçar as ações de resposta ao desastre e ainda permite que realizem campanhas de arrecadação de recursos perante a comunidade. Isso é, de acordo com o documento, desde que seja "com o objetivo de facilitar as ações de assistência à população afetada pelo desastre, sob a coordenação da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (CEPDEC/MS)”.

De acordo com o texto, em caso de risco iminente, as autoridades estão autorizadas a entrar nas casas para prestar socorro ou para determinar a pronta evacuação. Isso inclui as autoridades administrativas e os agentes de defesa civil, diretamente responsáveis pelas ações de resposta aos desastres. Além disso, estão autorizadas a utilizar propriedades particulares, “no caso de iminente perigo público, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano".

Pantanal brasileiro

O Pantanal é a maior área úmida contínua do planeta. Nos últimos 12 meses, o bioma registrou 9.014 ocorrências de focos de fogo, o que equivale a sete vezes o registrado no mesmo período do ano passado. Os dados são do Programa de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Diante do cenário de seca, a ANA declarou situação crítica de escassez quantitativa dos recursos hídricos na região hidrográfica do Paraguai, vigente até 31 de outubro de 2024. O prazo ainda pode receber prorrogação caso a escassez persista, tomaram a medida no dia no dia 14 de maio de 2024.

De acordo com os pesquisadores da rede MapBiomas, proporcionalmente, o bioma mais afetado pelas queimadas ao longo dos últimos 39 anos é o Pantanal. Entre territórios do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, o queimado equivale a 59,2% desse território, totalizando 9 milhões de hectares.

Entre 1985 e 2023, Corumbá foi a cidade que mais registrou queimadas em todo o país. Enquanto isso, o Pantanal registra-se como a região que ficou com mais áreas afetadas pelo fogo em sua vegetação nativa. Os incêndios afetaram 25% do território.

“Os prejuízos provocados pelos incêndios são expressivos, tanto no que se refere aos aspectos ambientais quanto às perdas econômicas, e estão relacionados a diversos componentes, entre eles a vegetação, o solo, a fauna, os bens materiais e a vida humana”, diz o decreto do governo. No mesmo documento, estima-se um prejuízo de mais de R$ 17 bilhões para a agropecuária pantaneira.

Leia também:

Brasil perdeu 16% de vegetação herbácea e arbustiva em 38 anos

Cientistas unem esforços para estudar e proteger biodiversidade de Goiás

Especialista reforça importância da preservação do Cerrado para manutenção da rede hídrica do País

venceu licitação
Empresa que lidera consórcio Limpa Gyn assumirá limpeza urbana em Luziânia

Em Goiânia, a empresa Quebec Ambiental assumiu a coleta de lixo em abril deste ano. Ela lidera o consórcio integrado por outras duas empresas

Ranking
Goiânia tem o melhor ambiente regulatório para abertura de novas empresas do País

No resultado geral, Goiânia ficou na 10ª colocação das melhores cidades brasileiras para empreende

Números
Índice de resolução de homicídios em Goiás sobe para 91%, segundo levantamento

Balanço revelou ainda o cumprimento de 154 mandados de prisão, 52 mandados de busca e apreensão e a remessa ao Poder Judiciário de 184 inquéritos policiais com autoria definida

Previdência
Governo planeja mudar regra de equalização dos fundos de pensão em déficit

Pelas regras atuais, as gestoras são obrigadas a elaborar um plano de equacionamento em qualquer situação de desequilíbrio, mesmo que pequeno ou temporário

Política
Vilmar Mariano pode lançar Glaustin da Fokus em Aparecida de Goiânia

O prefeito de Aparecida de Goiânia e Glaustin da Fokus devem se reunir nesta segunda-feira

Memórias
Cristiano Araújo: 9 anos da morte repentina do cantor em acidente

O casal saia de um show, no carro eram 4 pessoas no total. Eles estavam com o motorista Ronaldo Miranda e o empresário Vítor Leonardo, que tiveram ferimentos leves

Eleições 2024
“Influenciadores sintéticos” deixa TSE em alerta para eleição municipal

Para o TSE existem dúvidas sobre como combater discursos de ódio propagados por esses "influenciadores sintéticos" na internet, sob o pretexto de liberdade de expressão

Economia
A polarização chegou à política de juros

Greice Guerra, economista formada pela USP

Esse artigo reflete, necessariamente a opinião deste veículo
Desde que o Brasil saiu da dura recessão econômica ocorrida no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, a polarização política instalou-se no País. A chegada do ex-presidente Bolsonaro à presidência com o vencimento das eleições em 2018 veio envolta a um cenário repleto de expectativas por parte da sociedade e do setor produtivo, onde o futuro mandatário possuía a responsabilidade de dar continuidade ao processo de recuperação econômica na pós-recessão.

Ao final de 2019 havia a projeção do mercado financeiro e seus agentes econômicos e da CNI da economia brasileira crescer em até 2,50%, porém em 2020, foi deflagrada a pandemia da COVID-19, fato que atingiu a economia brasileira acarretando retração econômica, inflação e consequente elevação da Taxa Selic nos anos subsequentes, até junho de 2023.

Em 2022 ano de eleição, o Brasil já encontrava-se bem polarizado politicamente, com a volta do ex-presidente Lula devido a anulação de suas condenações pelo STF e habilitado para disputá-las. Tal acontecimento dividiu o País acirrando os desentendimentos, ataques e conflitos entre as pessoas, causando até mesmo cisões familiares e perda de amizades. É a divisão posicionada. É a esquerda versus a direita!

Ao final da disputa presidencial venceu o ex-presidente Lula para a alegria, e ao mesmo tempo, tristeza de muitos.

Lula sobe ao poder pela terceira vez e seu Ministro da Fazenda, Fernando Haddad institui o novo Arcabouço Fiscal, abandonando de vez o Teto dos Gastos. Após quase dois anos de governo, o déficit fiscal vem aumentado cada vez mais, pois o novo marco fiscal, o “natimorto” Arcabouço Fiscal não conseguiu ainda debelar e muito menos amenizar o desajuste nas contas públicas, fato que aumenta o risco fiscal brasileiro, eleva o dólar, provoca fuga de capitais do País e afugenta os investidores nacionais e sobretudo os internacionais.

Somado a este quadro, ainda existe o hostil e adverso cenário externo em função das guerras, uma no Leste Europeu e outra entre Israel e o Hamas, ataques no Mar Vermelho, crise imobiliária na China e uma resiliente inflação americana que vem impedindo o FED (Banco Central Americano) de iniciar o corte dos juros nos EUA, fatos estes, que impactam os mercados globais, uma vez que tais acontecimentos contribuem para uma desaceleração econômica global.

Tal conjuntura interna e externa dificulta a condução da Política Monetária no Brasil no sentido de cortar a taxa de juros, pois o COPOM avalia ambos os contextos em suas reuniões antes de definir o patamar da Taxa Selic, uma vez que o receio de uma possível inflação, o que seria péssimo para a economia necessita ser inibido, principalmente porque o Brasil tem histórico de hiperinflação.

Desta feita, em recente reunião o COPOM decidiu pela manutenção da Taxa Selic no atual nível de 10,50%, após sete cortes consecutivos. O Presidente Lula mais uma vez criticou o presidente do Banco Central pela decisão alegando que o mesmo deveria abaixar a Selic. As críticas de Lula ao Banco Central vem ocorrendo desde quando o mesmo assumiu a presidência do Brasil.
Baseado no cenário macroeconômico externo e interno, observa-se a lucidez e sensatez do Banco Central brasileiro e sua independência em relação a conduta da Política Monetária, pois um eventual corte na Selic sem avaliação do quadro mencionado, sem atenção aos fundamentos da Economia, e sem espaço fiscal e inflacionário para tal corte, pode acarretar uma taxa de juros artificial.

A cada crítica de Lula à autarquia, o dólar só aumenta, ocorre instabilidade no mercado financeiro e ainda coloca em “xeque” a credibilidade do Banco Central brasileiro, o que dificulta a atração dos investidores globais no País, acirrando a polarização no Brasil, ainda não mitigada.
Baseado em tais explanações, observa-se que como se não bastasse a polarização política, parece que os juros no Brasil também estão polarizados.

Assim sendo, fica a pergunta que não quer calar: os juros no Brasil estão polarizados?

POLÍTICA
TRE em Goiás faz homenagem a mesários e mesárias que representam a Justiça Eleitoral

Serão homenageados: Mary Lus Naves Vitorino, Geminiano Santana dos Santos, José Antônio Santana Lima, Carlos Vitali Raia Pereira, Almir Alves dos Santos, Jaime Joaquim da Mata Junior e Ulisses Tenório da Silva

‘É um belo de um cara’: Ciro Gomes elogia Caiado e critica ‘janjismo’ no governo Lula

O ex-governador do Ceará afirmou que Caiado é um 'bom administrador' e que tem 'espírito político'

ELEIÇÕES 2024
Conheça Vinicius Cirqueira, possível nome para compor chapa com Adriana Accorsi

Vinícius, que é engenheiro civil por formação, já foi superintendente de habitação, diretor de obras e conselheiro tutelar por Goiânia.

Meio ambiente
Marina Silva participa de solenidade para os 25 anos do FICA, em Goiânia

Temática ambiental do Cerrado deve ser o foco das homenagens ao Festival