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Inicialmente, o prazo terminaria no dia 27. No entanto, após falhas no sistema, a pasta prorrogou o prazo das inscrições
Além da relatoria, Corte deve definir como será feita a homologação das delações premiadas dos 77 executivos ligados à empreiteira Odebrecht
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O famoso assistente de palco da Rede Globo Antônio Pedro de Souza e Silva, conhecido como Russo, morreu na manhã deste sábado (28/1) no Rio de Janeiro, aos 85 anos de idade. O falecimento foi confirmado por um familiar de Russo ao portal de notícias UOL. Russo estava internado desde domingo passado, dia 22, no hospital Mario Leoni, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Ele estava com pneumonia e teve uma embolia pulmonar. Ao longo de 50 anos de carreira, Russo participou de vários programas da emissora, tendo trabalhado ao lado de Chacrinha, Xuxa, Faustão, Luciano Huck, entre outros. Ele foi desligado da empresa em março de 2014 por motivos de saúde.
Novo boletim médico foi divulgado na tarde deste sábado. Ex-primeira dama segue na UTI do Sírio-Libanês, em São Paulo
Eunício Oliveira (CE) é favorito para o suceder Renan Calheiros. Eleição está marcada para o próximo dia 1º de fevereiro
Imprensa britânica registra que Hurt sofria de câncer no pâncreas. Foi Vencedor de quatro Baftas e um Globo de Ouro em mais de 50 anos de carreira
Em nota oficial, o Ministério do Trabalho diz que opta por não divulgar o cadastro temporariamente por acreditar que a publicação fere o direiro à ampla defesa
Suspeita estava voltando de um presídio na cidade, onde teria visitado seu marido preso
Um dos atos se destina a manter "terroristas islâmicos radicais" fora dos Estados Unidos O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez nesta sexta-feira (27) sua primeira visita ao Pentágono, sede do Departamento de Defesa norte-americano. Durante a visita, ele assinou atos executivos com o objetivo de endurecer a vigilância sobre os imigrantes e aumentar o poder militar das Forças Armadas. Um dos atos se destina a manter "terroristas islâmicos radicais" fora dos Estados Unidos. "Nós não os queremos aqui", disse ele ao lado do vice-presidente, Mike Pence, e do secretário de Defesa, James Mattis. "Queremos garantias de que não admitiremos em nosso país as mesmas ameaças que nossos soldados estão sofrendo no exterior". Os textos dos atos não foram disponibilizados para a imprensa. Todavia, assessores adiantaram que os atos preveem que os imigrantes serão submetidos a um "exame extremo", devendo haver uma proibição temporária para a entrada de pessoas de determinados países de maioria muçulmana . Haverá também suspensão temporária da admissão de refugiados, o que está provocando queixas de grupos de direitos civis norte-americanos. Segundo alguns críticos, as medidas podem significar na prática a proibição de muçulmanos entrarem no país.
