Polícia
Jovens eram investigados por executar rivais e até membros da própria facção em que pertencem
Polícia identificou 500 pessoas que possuem residência em Goiás, mas que registraram os veículos em outras unidades da federação para se isentar de impostos
Vítima, conhecida como Marquim, foi brutalmente assassinada a golpes de faca. Suspeito já responde por outros dois homicídios com a mesma acusação falsa
Douglas Ferreira também é investigado por ameaçar um porteiro e danificar a porta de um condomínio em Goiânia
Peças eram furtadas de veículos de grande porte da montadora Toyota, em Minas Gerais. Posteriormente, os produtos eram enviados à Goiás
Repórter Esthéfany Araújo, que está grávida, relatou que a agressora tentou atropelar a equipe
Clédio Vilela Cardoso morava sozinho com seis animais. Ele foi morto com um tiro na cabeça enquanto realizava anotações
Grupo também é suspeito de praticar crimes em outro estados, como a Bahia. Eles usavam documentos falsos a fim de conseguir empréstimos e realizar saques em nome de terceiros
Vítima, de 12 anos, passou a ser ameaçada de morte pelo contratante para não denunciar o crime
Vítimas eram obrigadas a pagar empréstimos diariamente e, em caso de atraso, começaram a ser ameaçadas de morte
Foram identificados indícios de possíveis crimes envolvendo o magistrado e seus colaboradores
Uma segunda advogada também foi alvo de ordens judiciais. Além de repassar mensagens e informações sigilosas, os investigados também estariam envolvidos com o tráfico de drogas
Amanda Alcântara, de 18 anos, foi vista pela última vez no dia 7 após ser deixada no trabalho pelo irmão
A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu preventivamente, nesta sexta-feira, 9, Romero Prado Cardoso, de 40 anos, professor da rede pública de ensino, acusado de abusar sexualmente de duas alunas em Santa Maria. Cardoso já respondia por um processo semelhante, no qual era acusado de abusar de crianças enquanto trabalhava em uma escola pública de Luziânia, Goiás.
As vítimas mais recentes são duas meninas de 10 e 11 anos, e os abusos teriam começado no início deste ano. O caso foi descoberto quando a mãe de uma das meninas encontrou conversas no celular da filha com amigas, onde comentavam sobre os abusos sofridos. A mãe notificou a direção da escola e o Conselho Tutelar, o que levou o caso à delegacia. Cardoso foi preso pela polícia após a denúncia.
Segundo relatos das vítimas, o professor as chamava para a sala de aula fora do horário regular de estudo, onde cometia os abusos. Dada a reincidência do suspeito, a prisão preventiva foi decretada para garantir a segurança das vítimas e preservar a integridade das investigações. "A prisão do investigado é essencial para garantir a segurança das vítimas e a integridade das investigações. Estamos empenhados em apurar todos os fatos e proteger as crianças envolvidas", afirmou o delegado Renato Martins, da 33ª Delegacia de Polícia de Santa Maria.
Durante as investigações, a polícia realizou buscas na residência de Cardoso, onde apreendeu um computador, celular e tablet. Os dispositivos serão submetidos a perícia técnica para buscar provas adicionais que possam confirmar os relatos das alunas e identificar outras possíveis vítimas.
O Jornal Opção não conseguiu localizar a defesa de Romero Prado Cardoso para que se posicionasse.
Divulgação da imagem
A reportagem publicou o nome e a foto de Romero Prado Cardoso, acusado de abusar sexualmente de alunas, a pedido da Polícia Civil. A divulgação foi justificada pela necessidade de proteger a sociedade e encorajar outras possíveis vítimas a se apresentarem às autoridades. Essa medida está respaldada pela Lei nº 13.869/2019, conhecida como Lei de Abuso de Autoridade, que permite a divulgação de informações em casos de interesse público, especialmente quando há a necessidade de proteger outras vítimas em potencial.
A decisão de divulgar a identidade do acusado busca garantir que aqueles que possam ter sido vítimas de Cardoso, mas que ainda não denunciaram, sintam-se seguros para procurar as autoridades competentes. Além disso, a exposição pública visa aumentar a conscientização sobre o caso e ajudar na investigação, ao mesmo tempo que respeita os limites legais estabelecidos pela legislação vigente.
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