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Já tradicional no calendário goiano, a mostra "o Amor, a Morte e as Paixões" ganha força a cada ano e, em sua 10ª edição, exibirá 100 filmes de 33 países. A mostra, que tem curadoria de Lisandro Nogueira, acontece nos Cinemas Lumière do Shopping Bouganville entre os dias 15 de fevereiro e 1º de março. As vendas de ingressos e passaportes começam nesta sexta-feira, a partir das 18h. Para assistir a um filme, o ingresso custa R$ 13 — professores pagam R$ 10. Os passaportes terão três categorias: Bronze (10 ingressos - R$ 120), Prata (20 ingressos - R$ 220) e Ouro (30 ingressos - R$ 300). Veja a lista: Coragem Jackie O colar de Coralina Esperando acordada De punhos cerrados Assim que abro meus olhos A passageira Eu, Daniel Blake A última lição Para ter onde ir A repartição do tempo Os belos dias de aranjuez Para Francisco - Conquistando corações Eu, Olga Hepnarová É apenas o fim do mundo Viva A espera Para ter onde ir Como você é Cinquenta tons mais escuros Travessia Love A assassina Os anarquistas Incompreendida O amor no divã O grande dia Minha vida de abobrinha O clube John From O ídolo Comeback Amor e amizade Degradé Nas estradas do Nepal Noite de verão em Barcelona Cinema novo A grande muralha Más notícias para o Sr. Mars Phoenix Astrágalo Apocalypse Now A tartaruga vermelha A Odisseia de Alice Pássaro branco na nevasca Amnésia Eu não sou seu negro Blind Fátima Terra e Luz A qualquer custo Romance à Francesa As confissões Much Loved Canção da volta O valor de um homem Marguerite e Julien: um amor proibido Kiki - os segregos do desejo Indignação Evento Kellen A juventude Aliados Lion O apartamento Invasão Zumbi Uma história de loucura White God Capitão Fantástico Depois da tempestade Belas famílias Elis Os cavaleiros brancos A chegada A comunidade A jovem rainha A garota desconhecida Quando o dia chegar Moonlight Jovens, louco e rebeldes Kóblic Ninguém deseja a noite Neruda Sete minutos depois da meia noite Elle Animais noturnos Variações de casa nova Sangue do meu sangue A criada Toni Erdmann O lamento Aquarius Manchester à beira-mar Estados Unidos pelo amor Como você é Armas na mesa Um estado de liberdade La La Land Estrelas além do tempo A programação pode ser conferida aqui.

O evento começará nesta segunda, 30 de janeiro de 2017, às 20 horas Terá início às 20 horas desta segunda-feira, 30 de janeiro de 2017, a exposição das obras de Frei Nazareno Confaloni, na Galeria da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), localizada na Área III – Praça Universitária. A exposição permanecerá aberta ao público até 30 de março, nos períodos de 9h a 12h e de 15h às 20h. A exposição é comemorativa do centenário do artista plástico (nascido em 23 de janeiro de 1917, em Grotte di Castro, Viterbo, Itália, e morto em Goiânia, em 1977), sendo resultado de uma iniciativa conjunta da PUC-GO e da Ordem dos Pregadores (Frades Dominicanos). Frei Confaloni mudou-se para Goiânia em 1952, depois de ter vivido os dois anos anteriores na Cidade de Goiás (onde introduziu a técnica do afresco na Igreja do Rosário), a convite do bispo Cândi Penzo. No total, 46 obras estarão expostas. A maior parte é de pinturas a óleo sobre tela. Abaixo, segue um trecho do folder disponibilizado ao Opção Cultural por uma das curadoras do evento, Nancy de Melo. Percebe-se que em sua produção, apresentada na mostra comemorativa Centenário Confaloni, composta do acervo da Ordem dos Pregadores, Paróquia São Judas Tadeu, e da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Frei Confaloni, além de sua linguagem pessoal, desenvolvia obras de cunho didático, com temas próprios do ensino de artes tradicionais passando por temáticas de paisagens, retratos, naturezas mortas, dentre outros. Porém, utilizava técnicas modernas carregando suas tintas de maneira espatulada com policromias e cores contrastantes, ou pinceladas mais livres reforçando as linhas do desenho. Como todo artista moderno, temos na obra de Confaloni a percepção do exercício do desenho que, embora típico da formação de artistas acadêmicos, nunca foi por ele abandonado. A partir de seu traço inicial de desenhos de observação trabalha uma pintura de caráter expressionista, abandonando muitas vezes a ”beleza” ou o simples deleite estético para trazer questões morais ao seu trabalho. Esta confluência de estilos modernos, a liberdade de transitar entre eles, é típica de quem viveu momentos de debate estético e poético no contexto europeu.

A casAcorpO comemora três anos de dedicação à cultura em Goiânia e, para participar da festa, convida a coreógrafa e bailarina Denise Stutz (RJ). Mineira de nascença, carioca de coração, desembarca em Goiânia para participar de duas atividades entre os dias 10, 11 e 12 de fevereiro: a Oficina Corpo Presente, que acontecerá na sexta, 10, das 19h às 22h, e no sábado e domingo, 11 e 12, das 10h às 13h; e no Encontro Con(versado), na segunda, 13, às 19h. Denise Stutz é um dos nomes de destaque da dança nacional desde a década de 1970. É cofundadora do Grupo Corpo, em Belo Horizonte, mas foi na capital carioca que construiu sólida trajetória na dança. Trabalhou com nomes como Lia Rodrigues e Klauss Vianna e, além da experiência com o palco e a cena, se dedicou à pesquisa do corpo. Na televisão, trabalhou para as minisséries "Capitu" e "Hoje é dia de Maria". Serviço: Denise Stutz nos três anos de casAcorpO Programação: Corpo Presente – oficina e vivência Sexta-feira, 10/02 (das 19h às 22h) Sábado e domingo, 11 e 12/02 (das 10h às 13h) Quanto: R$ 200 12 vagas / Inscrições: (62) 3609-8386 ou [email protected] Encontro Con(versado) Segunda-feira, 13/02, a partir das 19h Quanto: Contribuição voluntária Onde: casAcorpO Endereço: Av. 243 esquina com R. 233 n° 1370 Qd. C Lt. 08, Setor Leste Universitário - Goiânia, GO Mais informações: 3609-8386

Publicação é fruto de uma primeira seleção entre os mais de 10 mil textos do site, que já contabiliza 315 milhões de acessos em mais de 20 países
A Revista Bula, veículo que desponta como um fenômeno da internet — tem mais 8 milhões de acessos mensais —, está indo para o papel. Não, a revista não será física. Na verdade, ela está lançando um livro com seus melhores textos.
Criada em 2003 pelo jornalista Carlos Willian Leite — que foi editor do Opção Cultural por dez anos —, a Bula conseguiu conquistar leitores por cerca de 20 países, totalizando mais de 315 milhões acessos nos mais de 10 mil textos publicados.
Muitos desses textos, aliás, foram compartilhados nas redes sociais centenas de milhares de vezes e alguns chegaram a ser o tema mais comentado na internet, virando memes, gerando vídeos e caindo em domínio público. Assim, o livro é um bom jeito de comemorar os 14 anos de existência da revista.
O livro, que será lançado nesta quinta-feira, 26, nos Cinemas Lumière do Shopping Bougainville, é uma primeira seleção de textos que reúne as melhores crônicas e ensaios publicados na revista entre 2012 e 2016.
Entre os textos está o ensaio “Virginia Woolf tentou ‘curar’ sua loucura pelo suicídio”, do editor-chefe do Jornal Opção, Euler de França Belém. Ao todo, são 60 textos. Além de Euler Belém, o livro conta também com Jacques Fux, Rebeca Bedone, Edson Aran, Karen Curi, Eberth Vêncio, Rodrigo Campos, Carolina Mendes, Flávio Paranhos, Lara Brenner, Ademir Luiz, Nei Duclós, Ruth Borges, Valdivino Braz, Marcelo Franco, Edival Lourenço, Carlos Augusto Silva, José Carlos Guimarães e Rafael Theodor Teodoro.
Serviço:
Lançamento do livro “Os melhores textos da Bula”
Data: 26 de janeiro de 2017
Local: Cinemas Lumière, Shopping Bougainville, piso 3
Horário: 19h

[caption id="attachment_85514" align="aligncenter" width="620"] Evento contará com oficinas de dança | Foto: Oswaldo Neto[/caption]
No próximo fim de semana, 28 e 29 de janeiro, acontecerá o Dancehall Brazil Weekend 2017, um evento que tem por objetivo oferecer palestras, workshops e aulas sobre o estilo musical jamaicano Dancehall — que teve origem nos anos 1970.
Concebido por Mare Rela e Thiago Spósito, coreógrafos goianos, o evento será realizado no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (UFG), das 8h às 22h, e contará com a presença de Blacka Di Danca, um dos mais populares e criativos coreógrafos do circuito Dancehall.
Os interessados em participar do evento deverão enviar nome completo e telefone com DDD para [email protected]. O investimento é de R$ 220, feito por meio de depósito bancário. O e-mail será respondido pela organização com os dados bancários e demais informações.

[caption id="attachment_85405" align="alignnone" width="620"] "Pequena Miss Sunshine" é o primeiro filme a ser exibido pela União dos Cineclubes[/caption]
A União de Cineclubes de Goiânia divulga a programação dos cineclubes goianos, começando pela sessão exibição do filme “Pequena Miss Sunshine” do diretor Jonathan Dayton, que ocorrerá no dia 25 de janeiro, quarta-feira, às 19h. O local de exibição será o Cineclube Depressão, em parceria com a Vila Cultural Cora Coralina. O Depressão é coordenado pelo estudante de cinema da UEG e arquiteto Sergio Junior.
No fim de semana dos dias 28 e 29 de janeiro, ocorrerá o 1º Encontro de cineclubes de Acreúna. Por iniciativa do Instituto Brasileiro de Cultura de Acreúna e da União de Cineclubes de Goiânia (Ibrac), haverá debates sobre temas como a criação da União de Cineclubes Goianos, uma entidade para definir politicas e estratégias que fortaleçam os cineclubes de Goiás, e a Lei 16.003, que estabelece a obrigatoriedade de exibição de duas horas de cinema nacional nas escolas de ensino fundamental.
No mês de fevereiro, os Cineclubes estão presentes e atuantes, começando no dia 2, quinta-feira, o Cineclube Catedral das Artes apresenta no seu espaço, localizado na Rua Campo Verde, número 15, setor Santa Genoveva, a partir das 19h30, o documentário realizado por Pedro Augusto de Brito, “Agente fazendário, uma classe que ocupa seu espaço”. O Catedral é coordenado pelo artista plástico Noé Luiz da Mota e, no dia 9, realizará “O Circuito Cineclube Imigração – Catedral”, exibindo o filme de Weslle Fellippe de Araújo, da cidade de Faina, e contará, na sequência, com mesa-redonda sobre educação e cultura. No dia 18, o será realizada a “1ª Feira do Cinema Goiano”, com um Encontro de Cineclubes de Goiânia, Oficinas de produção e cineclubismo e Mostras de cinema Goiano.
Na sexta-feira, 3, o Cineclube Bau Haus exibirá o filme “Mon Oncle”, do francês Jacques Tati. O Bau Haus é coordenado pela arquiteta Leticia David, e sua programação conta com produções sobre a influência da arquitetura e do urbanismo na vida das pessoas. Mesmo sendo um cineclube temático, ele está aberto a todo espectador e também a estudantes e especialistas na área. As sessões acontecem mensalmente na Vila Cultural Cora Coralina, às 19h.
Já o Cineclube Imigração iniciou suas atividades com o Ciclo de Cinema Político em janeiro, com um público de 67 pessoas. O Imigração tem parceria com a produtora chilena “Imagen y Sonido”, do realizador Nicolas Pienovi. Nicolas vem para realizar uma coprodução chileno-goiana, com a finalidade de gravar o documentário “Fragmentos de Goiás”, que será exibido em cineclubes chilenos.
Na sexta-feira, 17, às 19h, realizaremos uma sessão de cinema, na Vila Cultural Cora Coralina, com os documentários “Refugiados” de Nicolas, que retrata a experiências dos refugiados no Chile, e “Chilenos em Goiás”, uma produção de Francisco Lillo, que retrata a vida da comunidade chilena em Goiânia.
A União de Cineclubes de Goiânia ressalta que todos os eventos e atividades dos cineclubes são gratuitos e para todo público.

[caption id="attachment_83981" align="alignright" width="400"] Foto: Reprodução[/caption]
Em sessão de degustação da mostra que acontece em fevereiro, o filme de Ken Loch narra as dificuldades humana frente a burocracia automatizada
[relacionadas artigos ="59164"]
Impedido de exercer seu ofício de carpinteiro, Daniel Blake se vê frente à burocracia que milhões de pessoas enfrentam seja pela automação telefônica ou para conseguir qualquer benefício, como é o caso do personagem interpretado por Dave Johns, que precisa da ajuda do governo para sobreviver. É esta a história do vencedor da Palma de Outro da 69ª edição do Festival de Cannes, o filme "Eu, Daniel Blake", do aclamado diretor Ken Loach.
O emaranhado do enredo se dá quando Daniel conhece uma mãe solteira que mudou com seus dois filhos para a cidade e que, sem condições financeiras, se vê ajudada pelo ex-carpinteiro. A história que enovela os temas da mostra "O Amor, A Morte e As Paixões", realizada anualmente no período carnavalesco na cidade goiana, tem exibição de degustação da edição 2017 da mostra, que acontece de 15 de fevereiro à 1º de março, no Cinema Lumière, onde o filme será rodado às 21h da quarta-feira, 4 de janeiro.
Aberta ao público, a sessão custa o mesmo valor da mostra, o preço único de R$ 12. O Lumière fica no Shopping Bougainville. Abaixo, você confere o trailer do filme.

[caption id="attachment_83018" align="alignright" width="350"] Foto: Box62/Reprodução[/caption]
Na noite da quinta-feira, 22 de dezembro, o Café Carinõ realiza a segunda edição do projeto "Infusão", que mescla sabores e música, aguçando os sentidos. Na degustação sonora, o residente StereoNato, um projeto paralelo do DJ paulista Laurent F., com o qual explora as influências do jazz, soul e blues, mais o convidado DJ Fefél. Com o apoio da Box62, escola que forma DJs na cidade, a festa gastromusical acidjazz começa às 19h30 e segue até às 23h. O couvert artístico custa 10 mangos e o cardápio é todo do Cariño.
Serviço
Infusão com SteroNato e DJ Fefé
Onde: Café Cariño
Quando: 22 de dezembro
Horário: 19h30
Valor: R$ 10

[caption id="attachment_82486" align="alignleft" width="300"] Foto: Divulgação[/caption]
Com 11 artigos escritos por alunos do programa de pós-graduação da UFG, livro organizado pelo escritor e professor goiano será lançado nesta quinta, 15
Na quinta-feira, 15 de dezembro, a Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás (FL/UFG) vira palco do lançamento do livro "Ensaios Sobre Teatro - Por um Estudo Teórico do Texto Dramático". Organizado pelo professor Heleno Godoy e dedicado à memória de Carlos Fernando Filgueiras de Magalhães, importante nome do teatro goiano, a obra reúne artigos de diversos acadêmicos, que percorrem temas ligados ao drama mundial. Gianfrancesco Guarnieri, August Strindberg, Oscar Wilde, Hilda Hilst, Máximo Gorki, Tennessee Williams, Martins Pena, Henrik Ibsen e Luigi Pirandello são alguns dos nomes estudados. No saguão de entrada do prédio Bernardo Élis, na Faculdade de Letras da UFG, o lançamento tem início às 09h40.
Serviço
Lançamento "Ensaios Sobre Teatro"
Onde: Faculdade de Letras/UFG | Câmpus Samambaia
Horário: 09h40

Performativo, o espetáculo encadeia os processos de perdão vividos por um corpo feminino por meio da linguagem do Teatro Contemporâneo [gallery type="slideshow" size="full" ids="81437,81438,81439"] No domingo e segunda-feira, 4 e 5 de dezembro, a peça “Não posso Esqucer”, do Teatro Contemporâneo, fica em cartaz no prédio de Oficinas da Escola de Música e Artes Cênicas (Emac), da Universidade Federal de Goiás (UFG). Numa mistura da linguagem teatral e da performance, o espetáculo diz de um corpo feminino que se ergue sobre uma bacia, desequilibra, cai e levanta. O vestido negro e os cabelos desalinhados acompanham a expressão na face de mulher, esta uma culpa exposta. Com diversas referências, entre elas o poema “Ventania”, de Cecília Meireles, e a instalação “Desert Park”, de Dominique Gonzalez-Foerster, que está permanentemente exposta no Centro de Arte Contemporânea Inhotim, a peça dirigida por Kleber Damaso é encenada pela professora Maria Ângela de Ambrosis. Serviço Não posso esqucer Dias: 4 e 5 de dezembro Local: Oficinas da EMAC/UFG Horário: 20 horas

[caption id="attachment_80744" align="alignleft" width="300"] Fotos: Divulgação[/caption]
Também noite de autógrafos e roda de conversa, o evento de lançamento do livro tem como palco o Evoé Café com Livros
A obra "Teatro do Oprimido, Raízes e Asas: uma teoria da práxis" combina teoria e prática para a análise do método do Teatro do Oprimido, criação do brasileiro Augusto Boal. O livro propõe uma discussão, consistente e acessível, sobre os conceitos que fundamentam o método em articulação com os avanços e desafios de sua prática. A abordagem didática facilita a compreensão tanto da estrutura dramática e pedagógica do método quanto da especificidade de sua estética. A diversidade de exemplos contextualiza a teoria e joga luz sobre questões éticas, filosóficas e políticas que envolvem a aplicação do método - características que qualificam esta publicação para o ensino formal e/ou informal do método do Teatro do Oprimido.
“Comecei a escrever esse livro para tornar o conteúdo teórico que alicerça o Teatro do Oprimido mais acessível para as pessoas interessadas em desenvolver uma atuação prática. A necessidade de responder a questões práticas e dar base teórica às mesmas, garantiu consistência à escrita. O objetivo foi evitar que a práxis das pessoas que eu formava ficasse esvaziada de conteúdo, queria que entendessem o 'porquê' daquilo que faziam”, diz a autora Bárbara Santos.
Goiânia é uma das cidades onde ela realiza o lançamento. Já esteve no Rio de Janeiro, em Ubataba, Vinhedo e Campinas e ainda em Fortaleza. De 3 a 7 de dezembro, apresenta seu livro em conferências e seminários na The University of North Carolina at Chapel Hill, na Carolina do Norte (EUA), e também em New York. No dia 10, apresenta o livro no encontro Trajetórias Feministas, em São Paulo. Lançamento internacionais estão sendo organizados em Lisboa, Porto e Berlim. Para 2017, está previsto o lançamento em espanhol, no Chile, na Argentina e na Espanha.
Bárbara já está trabalhando em seu novo livro “Do Teatro do Oprimido ao Teatro das Oprimidas”, que trata dos novos rumos do método depois da morte de seu criador, Boal. Além de um panorama atualizado sobre a difusão do método mundo afora, a autora descreve e analisa as pesquisas que têm desenvolvido com a Estética do Oprimido, as quais deram origem ao Teatro das Oprimidas.
A autora
Nascida em 1963, Bárbara Santos é socióloga formada pela UFF e atuou como professora na rede municipal de educação do Rio de Janeiro durante 15 anos. Bárbara trabalhou por duas décadas com Augusto Boal como coordenadora do Centro de Teatro do Oprimido (CTO), na concepção e desenvolvimento do Teatro-Legislativo e da Estética do Oprimido; tem 26 anos de experiência ininterrupta com o método, no Brasil e em 38 países dos cinco continentes. Bárbara é diretora artística de KURINGA, espaço para o Teatro do Oprimido em Berlim, do grupo Madalena-Berlin e de Together International Theatre Company – cooperação entre organizações de sete países europeus.
É ainda idealizadora e coordenadora do Programa KURINGA de Qualificação em Teatro do Oprimido, que teve avaliação externa da Universidade de Bolonha. Integra o International Theatre Institute of Unesco (a ITI Alemanha), desde 2014. No Rio de Janeiro, é diretora artística do Coletivo Madalena-Anastácia, que é composto por mulheres negras, e colaboradora artística do grupo Cor do Brasil, composto por artistas afrodescendentes. Difusora do Teatro das Oprimidas, inovadora experiência estética sobre opressões enfrentadas por pessoas socializadas como mulheres, é diretora artística da Rede Ma(g)dalena Internacional, formada por grupos feministas da Europa, África e America Latina.
Serviço
Lançamento do livro "Teatro do Oprimido, Raízes e Asas: uma teoria da práxis", de Bárbara Santos
Data: 23 de novembro
Horário: 19h30
Local: Évoé Café com Livros

A apresentação é a última do segundo ano de realização da mostra de dança contemporânea idealizada por Kleber Damaso [gallery type="slideshow" size="full" ids="80738,80734,80735,80736"] Depois de tantas cores, tantos jeitos de se fazer e ser dança, o segundo ano da mostra Manga de Vento chega à sua última apresentação, a performance surreal "Side Effects", do grupo belga Anton Lachky Company. O imaginário de uma mulher em devaneio se desenrola em regras, relacionamentos, conexões que só em si fazem sentido, mas que por ela tal imaginário é dado a quem vê, enquanto observador-participante. "Ela povoa seu mundo com personagens que são deslocados de sonho a sonho, como em um ato obsessivo, tal qual um efeito colateral de uma realidade genuinamente experienciada." Idealizada por Kleber Damaso, a mostra ganha os palcos do Teatro Sesc Centro, na noite da quarta-feira, 24 de novembro. Serviço Manga de Vento apresenta "Side Effects" Onde: Teatro Sesc Centro Horário: 20h Valor: R$ 15, a inteira

Sol, música e gastronomia regam a ideia de embrincar rua, espaço urbano e jardim [gallery type="slideshow" size="full" ids="80254,80258,80255,80257"] Sabe aquele dia de quentura que a única coisa que se tem vontade de fazer em Goiânia é ficar deitado no chão frio? Agora é a vez de se refrescar no Retetê, um beer garden que mistura deck, pista de dança, bar, parada gastronômica e rua não apenas como um lugar de passagem, mas para possibilitar encontros. Criado pelos produtores Caio Alê – da festa semanal Bapho! – e Lucas Manga e Carol Maia, proprietários do El Club, o projeto abarca as diferentes possibilidades do urbanismo tático nas vielas do Setor Marista e será lançado no sábado, 19, em caráter de soft open. O Retetê foi criado em 2015 como uma espécie de festa itinerante que acontecia sempre no fim da tarde, com discotecagens especiais e comida, como o Churrascão, por exemplo, que ocupou o Centro Cultural Martim Cererê. Para agora, o espaço brinca com a memória daqueles que conheceram a festa e que podem se divertir durante a tarde num ambiente que é ao mesmo tempo bar, jardim e balada. “O foco agora não é em evento específico. É no espaço. Ter a vontade de ter um lugar, um espaço físico com essa proposta. Trazer a ideia do que eu que vi em Nova York, uma vontade de curtir o sol em um lugar desses depois de meses de inverno. Por que não trazer essa vontade pra cá, já que a gente tem esse sol e clima de verão o tempo inteiro?”, indaga Lucas Manga. Há mais de oito anos que os sócios trabalham com produção de festas e baladas, com foco para uma alternativa para a noite de Goiânia. A vontade de abrir o local cresceu junto com a experiência dos três. A ideia agora é de criar uma espécie de catarse coletiva, o livre acesso entre a rua e as pessoas. O funcionamento do beer garden, por exemplo, vai se sistematizar em entradas gratuitas e num esquema novo de check in e check out, dando mais liberdade para o cliente. “Ele pode sair, curtir outro lugar e voltar, ou ficar do lado de dentro, de fora. É pra se sentir na casa de um brother, curtindo a festinha”, reitera Manga. CAWA Um dos focos do Retetê é a experiência do público com o espaço. Para isso, não será cobrado couvert artístico em evento algum e toda a cozinha é assinada pela hamburgueria CAWA, do chef Caio Caetano, que busca inspirações na culinária tradicional e com referência dos livros de receita de sua avó. “Aos poucos ele foi formando sua identidade gastronômica artesanal e preocupada com a qualidade dos ingredientes, que os combina de uma forma nova para proporcionar sabores únicos”, conta Caio Alê. Sem mesas e cadeiras separadas, com uma abertura maior com a rua, Lucas avisa que o jardim tem um compromisso com a valorização da experiência. “Estamos falando de ocupação urbana. Queremos que as pessoas ocupem o lugar de forma despretenciosa, como se estivessem recebendo amigos em casa, sentadas em almofadas no nosso deck, ou conhecendo pessoas novas em uma de nossas mesas coletivas”, pontua o sócio. Serviço Abertura Retetê Data: sábado, 19 de novembro Horário: 16h Endereço: Viela 1.133, n. 118 - Setor Marista Entrada gratuita

A tradução de "Grande Sertão: Veredas" para o inglês pode, enfim, ir para o papel. O Itaú Cultural deve anunciar na quarta-feira, 9, apoio financeiro à tradução que será feita pela australiana Alison Entrekin. A informação é de O Estado de S. Paulo. [relacionadas artigos="70303"] Alison, que já começou a traduzir a basilar obra de Guimarães Rosa para o inglês, já estava há algum tempo procurando apoio para seu trabalho, que pode levar até cinco anos para ser finalizada. O patrocínio do Itaú Cultural é para três anos. Quem "Grande Sertão: Veredas" sabe que a linguagem utilizada por Guimarães Rosa não é convencional, o que torna a tradução para o inglês muito mais difícil. No artigo “When in Hell, Embrace the Devil: On Recreating ‘Grande Sertão: Veredas’ in English”, publicado na revista eletrônica estadunidense “Words Without Borders”, em julho, Alison conta que demorou três semanas para traduzir três páginas do livro. Por isso, o apoio financeiro é essencial para a realização do trabalho, que deverá receber atenção integral da tradutora. Até o momento, duas editoras manifestaram interesse em publicar a tradução. A primeira é a Alfred A. Knopf, de Nova York, editora que publicou a contestada “The Devil to Pay in the Backlands”, tradução do livro, de 1963. A segunda é a Harvill Secker, de Londres, do grupo Penguin Random House.

Da cia Zoo, o espetáculo será encenado nos palcos do Centro Cultural UFG na quarta e quinta-feira
[caption id="attachment_78492" align="alignnone" width="960"] Fotos: Divulgação[/caption]
Com mangueiras de jardim, cobertores e cabos de vassoura, o dançarino Mat Voorter se metamorfoseia num mundo de criaturas extraordinárias. Entre a poesia e o humor, a criação e destruição, a performance “Dansé Étoffée su Musique Déguisée”, do coreógrafo suíço Thomas Hauert, desvia-se da narrativa linear e se desenrola imaginativamente nos palcos do Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (UFG).
Ao som das sonatas e interlúdios de John Cage, no palco interpretadas ao vivo pela pianista argentina Lea, o espetáculo, composto para o público infantil, convida as crianças das mais diversas idades a conhecerem mais da música e da dança contemporânea
Após concluir seus estudos em Roterdã, em 1991, Hauert se mudou para Bruxelas, onde trabalhou no Rosas, com Anne Teresa De Keersmaeker. Colaborou com Gonnie Heggen, David Zambrano e Pierre Droulers até criar a companhia Zoo, em 1998. Desde então, estreou mais de 15 espetáculos, com especial interesse na improvisação. A ZOO/Thomas Hauert apresentou Accords no Panorama 2008.
A apresentação ganha os palcos pela Manga de Vento, mostra expandida de dança idealizada por Kleber Damaso.
Serviço
Manga de Vento apresenta “Danse Étoffée sur Musique Désiguée”, de Com Cie Zoo (Bruxelas)
Dia: quarta-feira, 26 de outubro
Horário: 20h
Local: CCUFG
Ingressos: R$ 10, a inteira
Dia: quinta-feira, 27 de outubro
Horário: 15h
Local: CCUFG
Entrada Gratuita