Faltou dizer

Autodeclaração funcionou bem em Goiás para pequenas obras de infraestrutura, mas não se pode estendê-la a todo custo para as grandes

Com a queda do presidente Ednaldo Rodrigues e a contratação do treinador italiano Carlo Ancelotti, há esperança para melhores dias na entidade, mas é necessário mudanças de postura

O evento reuniu 29 chefes de Estado, muitos dos quais lideram regimes autoritários, com histórico conhecido de violações de direitos humanos, repressão à imprensa e perseguição política

Garimpeiros tem explorado outros biomas, como o cerrado goiano. Prisões em Goiás aumentaram mais de 700%

Prisão histórica do ex-presidente não esconde o fato de que políticos continuam agindo com cinismo e pouca consequência no país da impunidade

Essa ambiguidade desgasta a credibilidade da política e reforça a ideia de que o processo eleitoral pode ser um jogo de interesses pessoais e midiáticos.

O caso de Daniel Alves exemplifica como os próprios algoritmos são cúmplices dessa falha, quando o engajamento decide o que será mais visto

Com a adoção de políticas protecionistas por Trump, o mundo acaba sendo empurrado para oriente

Em mais um episódio de danos evitáveis causados pelas chuvas, fica a pergunta: onde está o Plano Diretor de Drenagem Urbana de Goiânia (PDDU-GYN), tão celebrado pela última gestão?

O aumento no custo de vida faz com que seja difícil prover para grandes famílias; a piora nas mudanças climáticas torna o futuro sombrio; o acirramento das guerras deixa o planeta mais isolado. Mas este mundo de hoje não é aquele em que os adultos de amanhã vão viver

E agora o povo busca por uma figura, à altura da polarização entre Lula e Bolsonaro, para ser o novo nome nacional da política brasileira

45 empresas alemãs testaram a escala 4x3 e tiveram bons resultados, mas autores do estudo destacam que todo o experimento dependeu de aumento da produtividade

"Antissistema" e "antiestablishment" são movimentos ou indivíduos que se opõem ao status quo político, econômico ou social em vigência. Num celeiro de políticas populistas, como é o Brasil, líderes ou grupos se apresentam como representantes da "voz do povo" contra uma elite percebida como corrupta ou desconectada das necessidades da população em geral. Eles podem se manifestar tanto à esquerda quanto à direita do espectro político.
Isso porque, no final das contas, esquerda e direita são dois lados na mesma moeda dentro de um sistema corrupto e fracassado. As pessoas logo se fartam da “velha política” e da terceira idade que se traveste de nova geração. Na crise de verdade enfrentada pelo 4º poder, as redes sociais emergem como potência: dando voz a idiotas, construindo ou destruindo pessoas.
Sábio é quem usa os meios de comunicação e não se deixa ser usado por eles. Tolo é quem, em negação ao progresso, deixa de se comunicar com a massa por não entender a importância das redes sociais. A comunicação elege, mas também prende políticos. A imprensa, e também os canais digitais, são poderosos e fraco é quem os menospreza. Bolsonaro, por mais estúpido que possa parecer, não conseguiu apoio político para formar um partido. Isolado, se elegeu com o apoio massivo das redes sociais.
Espertos, os políticos do espectro à direita parecem mais atentos ao fenômeno. Surfando na onda, elegem-se Gayer’s, Ferreiras’s e Marçais. Enquanto isso, a esquerda ainda sofre para escolher um sucessor de Lula. Haddad é muito acadêmico, Boulos é extremista e Ciro é rancoroso demais. Talvez o Brasil ainda não esteja preparado para nem sequer pensar em um nome feminino.
Mas a esquerda, assim como alertou Mano Brown em 2018, tem que voltar para a base. Em 2024, seis anos depois, o espectro parece que ainda não conseguiu se reconectar com o seu público. Independente de como se apresenta o líder ou partido, o deslocamento da realidade e a polarização nada produzem de positivo. No fim das contas, a população só quer representatividade e qualidade de vida.

Apontam os dedos para a Iza, por exemplo, sem considerar o quanto pode ser doloroso para uma criança crescer sem pai

Países do globo criticaram resultado das urnas. Maduro havia ameaçado guerra civil antes de ser reeleito