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O que a experiência de Goiás com autodeclaração ensina sobre licenciamento ambiental

Autodeclaração funcionou bem em Goiás para pequenas obras de infraestrutura, mas não se pode estendê-la a todo custo para as grandes

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CBF precisa de transparência e títulos para reconquistar o torcedor brasileiro

Com a queda do presidente Ednaldo Rodrigues e a contratação do treinador italiano Carlo Ancelotti, há esperança para melhores dias na entidade, mas é necessário mudanças de postura

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Entre Ditadores: o impacto da escolha de Lula no cenário global

O evento reuniu 29 chefes de Estado, muitos dos quais lideram regimes autoritários, com histórico conhecido de violações de direitos humanos, repressão à imprensa e perseguição política

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Avançando Brasil adentro, garimpo ilegal não é mais uma realidade apenas da Amazônia

Garimpeiros tem explorado outros biomas, como o cerrado goiano. Prisões em Goiás aumentaram mais de 700%

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Collor na cadeia e o Brasil no mesmo lugar

Prisão histórica do ex-presidente não esconde o fato de que políticos continuam agindo com cinismo e pouca consequência no país da impunidade

Política(?)
Marketing travestido de política: nova moda dos famosos?

Essa ambiguidade desgasta a credibilidade da política e reforça a ideia de que o processo eleitoral pode ser um jogo de interesses pessoais e midiáticos.

Daniel Alves
Daniel Alves: Quando a inocência não tem o alcance da culpa

O caso de Daniel Alves exemplifica como os próprios algoritmos são cúmplices dessa falha, quando o engajamento decide o que será mais visto

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DeepSeek: ‘made in China’ de qualidade; Goiás importa duas vezes mais dos chineses que dos americanos

Com a adoção de políticas protecionistas por Trump, o mundo acaba sendo empurrado para oriente

chuvas Goiânia Goiás
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Onde está o novo Plano de Drenagem para Goiânia?

Em mais um episódio de danos evitáveis causados pelas chuvas, fica a pergunta: onde está o Plano Diretor de Drenagem Urbana de Goiânia (PDDU-GYN), tão celebrado pela última gestão?

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Considere os erros do passado para encarar 2025 sem medo

O aumento no custo de vida faz com que seja difícil prover para grandes famílias; a piora nas mudanças climáticas torna o futuro sombrio; o acirramento das guerras deixa o planeta mais isolado. Mas este mundo de hoje não é aquele em que os adultos de amanhã vão viver

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O Brasil quer um substituto para Jair Bolsonaro

E agora o povo busca por uma figura, à altura da polarização entre Lula e Bolsonaro, para ser o novo nome nacional da política brasileira

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Proibir escala 6×1 ‘na canetada’ sem aumentar produtividade é negacionismo econômico

45 empresas alemãs testaram a escala 4x3 e tiveram bons resultados, mas autores do estudo destacam que todo o experimento dependeu de aumento da produtividade

Redes sociais dão apenas voz ou criação aos idiotas?

"Antissistema" e "antiestablishment" são movimentos ou indivíduos que se opõem ao status quo político, econômico ou social em vigência. Num celeiro de políticas populistas, como é o Brasil, líderes ou grupos se apresentam como representantes da "voz do povo" contra uma elite percebida como corrupta ou desconectada das necessidades da população em geral. Eles podem se manifestar tanto à esquerda quanto à direita do espectro político.

Isso porque, no final das contas, esquerda e direita são dois lados na mesma moeda dentro de um sistema corrupto e fracassado. As pessoas logo se fartam da “velha política” e da terceira idade que se traveste de nova geração. Na crise de verdade enfrentada pelo 4º poder, as redes sociais emergem como potência: dando voz a idiotas, construindo ou destruindo pessoas.

Sábio é quem usa os meios de comunicação e não se deixa ser usado por eles. Tolo é quem, em negação ao progresso, deixa de se comunicar com a massa por não entender a importância das redes sociais. A comunicação elege, mas também prende políticos. A imprensa, e também os canais digitais, são poderosos e fraco é quem os menospreza. Bolsonaro, por mais estúpido que possa parecer, não conseguiu apoio político para formar um partido. Isolado, se elegeu com o apoio massivo das redes sociais.

Espertos, os políticos do espectro à direita parecem mais atentos ao fenômeno. Surfando na onda, elegem-se Gayer’s, Ferreiras’s e Marçais. Enquanto isso, a esquerda ainda sofre para escolher um sucessor de Lula. Haddad é muito acadêmico, Boulos é extremista e Ciro é rancoroso demais. Talvez o Brasil ainda não esteja preparado para nem sequer pensar em um nome feminino.

Mas a esquerda, assim como alertou Mano Brown em 2018, tem que voltar para a base. Em 2024, seis anos depois, o espectro parece que ainda não conseguiu se reconectar com o seu público. Independente de como se apresenta o líder ou partido, o deslocamento da realidade e a polarização nada produzem de positivo. No fim das contas, a população só quer representatividade e qualidade de vida.

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Tribunal da internet: Contente em condenar pessoas públicas por questões privadas

Apontam os dedos para a Iza, por exemplo, sem considerar o quanto pode ser doloroso para uma criança crescer sem pai

Insatisfação global com reeleição de Nicolás Maduro pode ser gatilho para novo conflito armado

Países do globo criticaram resultado das urnas. Maduro havia ameaçado guerra civil antes de ser reeleito