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Conhecido pelos colegas simplesmente como Galdino, ele completou o percurso em 41 minutos e 30 segundos, consolidando sua especialidade em corridas de longa distância
Segundo o colunista, há uma celebração nas redes sociais entre internautas, que enxergam esse fator como um elemento determinante para o rebaixamento dessas equipes
O lutador superou grandes nomes da elite do MMA, como o russo Islam Makhachev, o sul-africano Dricus du Plessis, além dos brasileiros Alexandre Pantoja e Renan Problema, este último campeão dos pesos-pesados da PFL em 2023
O título inédito da Copa Libertadores conquistado pelo Botafogo segue mobilizando histórias curiosas e emocionantes. Uma das mais marcantes envolve Miguel Torres, de 11 anos, morador de Cabeceiras, em Goiás. O jovem torcedor realizou uma caminhada de 12 quilômetros, acompanhado de seu cachorro Bilu, para pagar uma promessa pela vitória do Glorioso.
Apesar de nascer em uma família de flamenguistas, Miguel sempre demonstrou sua paixão pelo Alvinegro. No domingo, 1°, ele se levantou cedo, pegou Bilu no colo e percorreu o trajeto entre sua casa e o distrito de Lagoa. O destino final foi a Igreja de Nossa Senhora, local tradicional para pagamento de promessas na região. "Levei o Bilu porque ele deu sorte. Ele é meu verdadeiro amigo", disse o menino, que já sonha em ver o Botafogo campeão mundial.
A história de Miguel rapidamente ganhou as redes sociais e chamou a atenção até de torcedores de outros clubes, reforçando a ideia de que a torcida botafoguense é conhecida por sua superstição e fé no time.
A história de Biriba: o mascote lendário
A ligação do Botafogo com cachorros não é novidade. Tudo começou em 1948, quando o vira-lata Biriba foi adotado pelo clube. Durante uma partida contra o Flamengo, com o time perdendo, o cachorro invadiu o campo. Após sua retirada, o Botafogo virou o placar para 5x3.
O mascote, que havia sido encontrado pelo zagueiro Macaé e levado ao clube, foi considerado um amuleto de sorte pelo então presidente Carlito Rocha. A partir de então, Biriba passou a acompanhar o time em todos os jogos, sendo presença constante nas conquistas.

O campeonato carioca de 1948, conquistado pelo Botafogo contra o Vasco da Gama, é um marco dessa relação. Biriba, além de acompanhar os jogadores, era tratado como membro oficial da equipe, ganhando até uma coleira de ouro com o escudo do clube.
Biriba morreu em 1957, mas permanece como símbolo do Botafogo. Em 2021, o mascote ganhou um "sucessor", Bira, que anima a torcida alvinegra. Histórias como a de Miguel e Bilu reafirmam essa conexão especial entre o time e seus torcedores, unindo paixão, tradição e muita superstição.
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